sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Pagando o Velho Síndico

Olá, meu nome é cintia, tenho 25 anos, sou casada com o humberto há 05 anos. meu marido foi meu primeiro e único homem. bem, tenho um corpo gordinho muito gostoso, peso 69kg, mas para minha estatura ficam muito bem distribuídos...seios tamanho g, mas durinhos, empinadinhos, rosados...mamilos pequenos, e meu marido sabe muito bem tratar deles, tanto que me excitam muito...coxas grossas e durinhas, pq eu malho...pele quente, macia...bom, isso tudo eh com base no que meu marido sempre disse. moramos num edifício de apartamentos em são paulo, e meu marido é consultor e eu historióloga, mas não trabalho. não temos filhos. este fato que vou narrar aconteceu há uns 06 meses, e foi único na minha vida. no prédio temos um síndico, um senhor de cerca de 65 anos, alto, forte, mas um nojento. um português que acha que sabe de tudo, que pode tudo, cheio de razão... nunca simpatizei com ele, que tem umas brincadeirinhas idiotas, como cuspir no chão e mandar o porteiro limpar! sempre abominei esse homem aqueroso que tanta náusea sempre me causou. qdo olhava para as mulheres, parecia que ia comer cada uma, se achava muito gostoso, mas comigo nunca disse um “a”, mas com os olhos me devorava! procurava passar o mais distante possível dele, e se era inevitável, dava bom dia e ele com aquele sorriso sínico respondia, e passava o mais rápido possível. um dia meu marido veio com uma notícia bombástica em casa... havia sido demitido, e a empresa estava se negando a pagar sua rescisão pq estavam falidos. imediatamente meu marido começou a procurar emprego, mas nada! nossas reservas estavam acabando, e eu tb comecei a procurar, mas tb nada. começamos então a atrasar algumas contas, o que dava pra deixar deixava-se....até que começamos a deixar tb o que não dava...inclusive o condomínio...passou-se um, dois, três meses. um belo dia, estava eu saindo do banho, e a campainha tocou! coloquei rapidamente um shortinho branco e uma blusinha de alcinha branca que tenho so pra abrir a porta, imaginando que fosse uma vizinha amiga minha, pois gente de fora não poderia ser já que não houve anúncio no interfone. qual não foi minha surpresa qdo abri a porta e me deparei com aquele homem, o síndico. seu nome era pedro.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Prêmio

Por damonX Publicado em Literotica, tradução Volubile Prendi minha respiração, fechei o olho esquerdo e lentamente levei meu braço para trás, sentindo a madeira deslizando suavemente por minha minha mão. Mantendo minha visão travada, o taco foi impulsionado para frente, acertando a bola branca e fazendo-a rolar através da mesa. “Vamos, lá”, eu pensei comigo mesmo, quando a bola tocou de leve a bola oito, mandando-a veloz para um dos cantos da mesa. A sala ficou em silêncio quando a bola preta bateu nos dois cantos do buraco, e parou precariamente, no limite do pano verde. “Maldição”, eu disse alto, deixando o taco deslizar por minhas mão e bater contra o assoalho. “Má sorte, camarada”, falou disse com uma risada, antes de tomar um longo gole de sua cerveja. “Certo, amiguinho, sua vez”, respondi, sentando-me sobre um dos bancos de madeira junto à parede da sala da casa dele. “É você que ainda tem duas bolas em jogo”. O tom foi de desafio, quando ele disse, “Não por muito tempo…” Enquanto ele olhava para a posição das bolas na mesa, eu olhei para minha namorada April, que estava sentada a meu lado, tomando sua cerveja. Eu sabia que ela estava completamente entediada e eu queria terminar logo com Will para pegar meu dinheiro e me mandar para casa com ela. “Você está bem?”, eu perguntei, colocando uma mão sobre seu joelho. Ela fez que sim com a cabeça, tomando mais um gole de sua bebida. “Sinto muito que isto esteja demorando tanto”, eu continuei, “Em dois minutos nós vamos embora”. “Tudo bem” ela me disse com uma voz tímida, “Eu não me importo”. Eu sorri e me inclinei para dar um selinho em seus lábios, antes de voltar minha atenção para o jogo. “Bola sete no canto direito, a três no outro lado e depois a branca no canto”. “Você brincando? É impossível!”, eu ridicularizei. “Rapaz, é possível sim”, ele disse de forma confiante, terminando sua cerveja. “Tá bom”, e fiz um gesto de desprezo com a mão, “Pode tentar”. “Na verdade”, ele continuou, “Eu quero apostar mais cenzão nesta jogada”. “Acho que você exagerou na cachaça”, eu disse e apontei com a cabeça para uma pilha de garrafas de cerveja. “Qual o problema?”, ele disse me cutucando com a ponta de seu taco, “Está com medinho?” “Só não quero que você perca mais dinheiro do que você já perdeu. E além disso, todo dinheiro que eu trouxe já está sobre a mesa”. Eu apontei para a pilha de notas em uma das beiradas da mesa. Will olhou para o dinheiro, mordendo o lábio em contemplação silenciosa. “Vou te dizer uma coisa”, ele disse depois de pensar um momento, “eu coloco mais cem, se você colocar pingar outra coisa nesta aposta”.Como o quê, por exemplo?”, eu perguntei, ceticamente. Ele não disse uma palavra, mas olhou para o canto do salão onde April estava sentada. Levei um tempo para perceber o que ele estava insinuando e fiquei chocado com esta proposta não verbalizada. “Porra nenhuma”, eu respondi, “eu não vou apostar minha namorada em um jogo de sinuca!”. “Por quê não?”, ele disse levantando os braços para o alto, “Você disse que eu não tenho nenhuma chance…” Olhei para April, que parecia tão chocada como eu. “Vamos lá!”, pressionou Will, voltando sua atenção para minha garota, “Você não se importa, não é querida? O Damon pode te levar para um jantar finíssimo com todo a grana que ele vai ganhar”. “Hmmm, acho que não…”, ela respondeu, bebericando sua cerveja de forma nervosa. Eu vi Will tirar uma nota de cem dólares e colocá-la sobre a mesa. Eu olhei para a pilha e comecei a imaginar as implicações da aposta que estava para ser feita. “Vocês têm certeza?”, ele perguntou, “Última chance”. Eu me virei para minha namorada “Sabe, as chances dele ganhar são muito poucas”. “O quê?”, ela explodiu, “Você quer me apostar?” “Eu não vou perder! Eu prometo!” Eu me surpreendi comigo mesmo. Eu nunca haveria imaginado, nem em um milhão de anos, que um dia eu tentaria convencer minha namorada a ser apostada em uma mesa de bilhar. “Ótimo!”, ela grunhiu, cruzando seus braços, “Termine logo com isso”. “Então temos um trato?”, perguntou Bill, radiante de otimismo. Eu olhei para April uma última vez, tentando passar confiança com meu olhar, antes de responder. “Sim”, eu disse em tom solene, “É um trato”. “Ótimo”, ele exclamou, voltando para a mesa para sua última tacada. “Embora eu tenha algo maias a dizer”. “O quê?”, aborrecido com a arrogância dele. “Eu quero a bunda dela”. “O quê?”, April e eu gritamos ao mesmo tempo. “Vocês me ouviram”, reiterou ele, “Eu não vou tocar a boceta dela, mas eu quero essa bundinha linda”. “Mas ela nunca deu a bunda!”. “Esta é a questão”, ele disse com um sorriso. “Eu vou ser o primeiro”.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A Canícula

Foi mais ou menos assim que as coisas aconteceram... Era o ano de 2007. Há aproximadamente dois anos havia saído de casa para morar sozinho, cortar o cordão umbilical, ter uma vida própria e poder ser realmente independente. Aluguei um singelo apartamento na zona sul da cidade, um pouco apertado, mas bonito, com moveis estilosos e uma sacada que a noite dava vista as bonitas luzes da metrópole. No começo achei o máximo ficar sozinho, levava mulheres de todo o tipo, acordava a hora que quisesse no domingo e ainda poderia receber os amigos em meu próprio espaço. Mas com o tempo logo percebi que esse tipo de vida acabava acarretando algumas obrigações domésticas que eu odiava fazer. Comecei a passar boa parte do meu tempo livre lavando roupas e arrumando a casa. Cheguei a contratar uma diarista algumas vezes, entretanto a má índole da pequena em furtar alguns pequenos objetos me fez recuar a esses tipos de contratação. Já não sabia o que fazer e quando o desespero começou a tomar conta de mim resolvi recorrer a minha última alternativa: minha irmãzinha Erika. Erika é minha irmã mais nova, três anos de diferença para ser mais exato. Em 2007 tinha acabado de completar seus 18 anos e encontrava-se, como costumava dizer, em seu auge. E de fato estava muito bela, com grandes seios e um gordo bumbum despertava o interesse de muitos de meus amigos. usava cabelos bem curtos que em conjunto com seu lindo rostinho acabava lhe rendendo as formas de uma menina-mulher. Desde pequenos nós sempre fomos muito próximos. Lembro que quando crianças corriqueiramente cumprimentávamos com selinhos; ela brincava dizendo que quando crescesse seria minha namorada. Aprontamos muitas situações divertidas quando mais novos, porém o tempo é cruel e assim que comecei a ter meu primeiro relacionamento sério nossa convivência se modificou. Deixamos de ser aqueles inseparáveis parceiros... Erika não recusou meu pedido e no mesmo dia veio a meu apartamento cuidar de minhas obrigações domesticas: lavou todas as roupas, arrumou a casa e ainda preparou um delicioso jantar.

A madrugada em que minha irmã e eu espiamos nossos pais

Aconteceu em uma madrugada de sábado. -Corre marcos, eles estão fazendo agora. – Murmurou Michele ao entrar em meu quarto, e sem demoras a segui por entre os escuros corredores da casa. Não dava para acreditar no que minha irmã me mostrara. Observando por entre as finas frestas da porta entre aberta do quarto de nossos pais, Michele e eu espiávamos escondido, o que até então eu duvidava: mamãe e papai fudendo alucinadamente; ela pulava e rebolava em seu cacete, mexia os seios e soltava gemidos que de onde estávamos conseguíamos ouvir. -Eu não te falei que dava pra ver?! – falou minha irmã antes de voltar sua atenção ao casal erótico que transava dentro do aposento. Era estranho presenciar aquilo, até porque mesmo sabendo que eles transavam ver com os próprios olhos me parecia mais uma inversão de realidades do que qualquer coisa, e o pior de tudo era o misto de estranheza que invadia meu corpo; um misto de nojo e excitação que me hipnotizou naquele momento e não me fez perceber minha ereção encostar na bunda de minha irmã, que estava em minha frente. -Ei tarado, pode virar essa pica pra lá. -Desculpa, não tive a intenção. Pelo menos rolaram mais uns dez minutos de sexo antes de papai começar a se contorcer e notarmos que ele havia gozado. -Eles podem querer usar o banheiro, vamos embora. E meio que dando pequenos gargalhadas Mia me puxou pelo braço nos guiando de volta a meu quarto. -Caralho!!! Como tu ficou sabendo disso? Tu fica espiando eles sempre? -Claro que não, só que um dia me acordei de madrugada com muita cede e acabei escutando eles fudendo. – explicou minha irmã enquanto amarrava os cabelos curtos. – E além do que, espiar o que os outros nunca vão te mostrar é uma arte. Michele, ou simplesmente Mia era assim; direta e tão sincera que chegava a assustar, ela é minha irmã mais nova, mas às vezes falava tanta coisa sobre sexo que parecia já ter vivido muitos anos a mais que eu. A garota era sapeca em relação ao assunto e quase tudo parecia ser ambíguo para ela, e devo confessar aqui que isso acabava reforçando meu imaginário, digo reforçando porque antes mesmo de ser safadinha sua aparência já colaborava para eu ter uma singela fantasia erótica com ela, pois Mia era uma verdadeira ninfeta bem magrinha e cheia de curvas, com seios pequenos e uma adiposa bundinha que me fazia pirar quando a rebolava. -Nossa tu ficou de pau duro naquela hora e ainda encostou na minha bunda. Tu não dispensa nem tua irmã. – não respondi nada, fiquei calado e envergonhado demais para tentar me explicar. – Lembra quando te peguei batendo punheta lá na casa da titia? -Vai dormir, já são quase duas da manhã. – Ordenei. -Espiar é uma arte maninho. Mia então rodou pelo quarto, chegou até a porta e voltou falando baixinho algo que só poderia sair da boca dela. -Se tu deixar eu te ver batendo punheta deixo tu ver qualquer parte de meu corpo.

Brigando com minha irmã, acabou acontecendo...

-Sai daqui seu filho da puta. O sapato voou pelo quarto me atingindo na cabeça. Juntei-o do chão e por pura vingança arremessei de volta, mas diferente de Clara eu não tinha uma boa pontaria. Errei. -OLHA VOCES DOIS... PODEM PARAR COM ISSO, SE EU ME ABORRECER VOU QUEBRAR A CARA DOS DOIS. – Mamãe entrou no quarto vociferando ameaças para nós. Mesmo nos clímax das pancadarias sabíamos que deveríamos parar quando mamãe se envolvia, ou seria muito pior. Clara tentou dissertar uma desculpa a seu favor. Mamãe disse que não queria saber e saiu do quarto, Clara a acompanhou tentando mais uma vez me queimar. Era a segunda vez só aquela semana, nem eu estava agüentando mais. Minha irmã mais velha era insuportável. Dificilmente passávamos uma semana sem nos espancar. Com aquela reforma em seu quarto acabei tendo que dividir o meu; o que não era nada fácil, aquela menina queria tudo a seu modo e acabava esquecendo quem era o proprietário do aposento. Mas entre socos e pontapés uma coisa eu nunca neguei; a beleza de Clara, ela era (e ainda é) uma caucasiana muito gata: dona de um belíssimo corpo; Tem uma Apetitosa grande bunda, que sempre me deixou sem graça; Os seios são médios e proporcionais para seu tamanho, uma perfeita obra da natureza eu diria; Já seu rostinho de princesa esconde a forte personalidade que carrega. Minha irmã é gostosa, admito. Mas isso nunca me fez desejá-la, ou bater punhetas pensando nela... Bem talvez uma ou duas vezes, mas nada além disso. A maior parte do tempo estávamos nos socando ou discutindo, assim era difícil enxergar algo de bom nela que não fosse seu belo corpo. Mas foi aquele mesmo dia em que as coisas começariam a mudar, e por incrível que pareça, foi por culpa dela. Eu estava em meu quarto, quando mamãe chegou me ordenando que arrumasse aquela bagunça. Eu retruquei, afinal não era o único responsável pela desordem, Clara também era. Mas não teve conversar, minha genitora era facilmente manipulada por minha irmã e acabei tendo que arrumar tudo. Mamãe saiu para trabalhar enquanto eu fiquei arrumado às coisas. Já Clara, hora ou outra aparecia na porta e ficava a me observar e dizer frases de gozação. Fiquei calado, uma hora minha hora iria chegar, e não é que chegou. Ao arrumar a gaveta de minha irmã notei um envelope debaixo de suas calças. Curiosamente retirei para ver o do que se trava e tive minha surpresa; enrolava um maço de dinheiros, contabilizando era o valor da mensalidade da faculdade de Clara.

terça-feira, 24 de julho de 2012

A Enfermeira e o Velho Inválido

Ainda não tinha terminado a minha graduação em enfermagem, mas já havia feito o curso técnico que me habilitava para algumas funções. Após algum tempo trabalhando em hospitais fui indicada pela enfermeira chefe para uma nova oportunidade. Um senhor com problemas de saúde estava precisando de uma pessoa para realizar serviços como aplicações de injeções, administração de medicamentos entre outros cuidados. O salário era muito bom e eu teria que me dedicar integralmente ao serviço devendo dormir alguns dias na casa do paciente. Aceitei a proposta de imediato. Os primeiros dias foram tranqüilos. O senhor tinha uns sessenta e poucos anos, possuía todos os cabelos brancos e um corpo que indicava ter sido atleta em sua juventude. “Seu Arnaldo” era o seu nome, com bonitos olhos azuis ele tinha a cara de um “avôzinho gente boa”, desses de filme da sessão da tarde. Eu, sempre séria, usava um jaleco branco e com cabelos presos não tinha nenhum problema em cuidar do senhor que era muito bem comportado atendendo todas as orientações médicas. Na segunda semana de trabalho aconteceu um fato inusitado para aquela situação, mas comum aos demais pacientes: quando solicitei ao senhor que se virasse para eu aplicar a injeção com o medicamento pude ver rapidamente que seu membro estava ereto. Fiquei um pouco surpresa, pois imaginei que naquela idade ele nem conseguisse, mas disfarcei e agi com naturalidade. Já tinha visto alguns pacientes nesta situação. Terminei meu serviço e me retirei de seu quarto. Percebi que ele me seguia com os olhos e pensei: Será que esse velhinho me desejava? Tinha tesão por mim?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Irmão meu

Eu sou a segunda filha de uma familia de quatro irmãos. Minha primeira irmã se casou com um funcuinario público de carreira e se afastou definitivamente de nós. Manda mensgens no natal e na páscoa. E é só. Meu irmão do meio é militar, e nós raramente nos encontramos, apenas sabemos onde ele está, a cada ano. Recebemos os cartões postais geralmente sem mensagens escritas no verso. Eu cresci junto com meu irmão caçula, o Joel. Ele é um ano mais jovem do que eu. Eu sempre achei que ele seria meu eterno proegido. Mas o tempo se encarrega de mudar nossas convicções. A vida não obedece regras pré deterinadas. Os sentimenos não são administrados como valores. O caminho da felicidade não pode de nenhuma forma ser escrito em um roteiro conveniente. Ele é tortuoso, é senhor, é sem duvida nehuma absoluto. Decide sozinho, e nós em nossa impotência diante do que nos é imposto, gozamos, sofremos, choramos e amaldiçoamos o destino, mas ao mesmo tempo, perseguimos nosso ideal de felicidade, baseado no sentimento mais puro que o ser humano até hoje pode ter que é o altruísmo. Ao sentirmos que na nossa vida podemos fazer alguém mais feliz do que nós na realidade somos, nós sentimos que, com isso nos tornamos pessoas melhores. Principalmente se a pessoa a quem nós proporcionamos tal felicidade é sem duvida alguém, que merece tudo que nós estamos lhe dando, e muito mais. Assim era, sempre foi e sempre será com o meu irmão Joel. Eu sempre o amei com tudo que uma irmã pode amar um garotinho indefeso. Garotinho indefeso? Nós dois brincávamos muito, ríamos de tudo, brigávamos às vezes e no fim de cada dia fazíamos sempre as pazes. Ele cresceu muito e rápido. Ele era simplesmente vinte e cinco centimetros mais alto do que eu. Um gigante com maturidade de menino. Ele sempre me adorou. Nunca admiti nem para mim mesma, mas saber que aquele homem de quase dois metros de altura, tinha uma verdadeira adoração por mim, era excitante. Eu gostava de explorar isso, embora ele fosse meu irmão.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A FILHINHA VIRGEM DE MINHA NAMORADA

Depois de quase 21 anos meu casamento chegou ao fim e acabei me divorciando. De comum acordo com minha ex-esposa meus dois filhos ficaram comigo ( por escolha deles) ela mudou-se para outro local e eu continuei morando no mesmo prédio.Eu estava com uma situação financeira boa e comecei a tentar refazer minha vida e sinceramente me incomodava o fato de estar solteiro novamente. Arrumei uma empregada nova por indicação de uma conhecida do prédio e minha casa começou a entrar em ordem. Meu pedido de divorcio foi no final de outubro e em janeiro do ano seguinte entrei de férias. Como não tinha nada programado em termos de viagem, fiquei em casa mesmo e aproveitava o calor e o sol que fazia para pegar um bronzeado no solarium do prédio. Certo dia eu estava no salarium sozinho, quando moradora do prédio que eu conhecia de vista e porque meu filho mais novo brincava com seu filho apareceu para pegar um bronzeado e começamos a conversar. No meio do papo ela perguntou pela minha ex e eu falei que tínhamos nos divorciado e ela comentou que também tinha se separado do seu marido. A conversa continuou por um bom tempo e eu comecei a perceber que ela me comia com os olhos e também ela não era de se jogar fora. Alguns dias depois nos encontramos novamente no solarium e comecei a reparar que ela era bem gostosa e nosso papo ficou um pouco mais intimo. Comentei que faria aniversário no próximo dia 20 e que meu advogado já tinha me dado um presente de aniversário me avisando que meu divorcio tinha sido concedido sem ressalvas pelo juiz. Ela me parabenizou pelo fato e falou que eu precisava comemorar meu aniversário e o divorcio. Naquela mesma noite, meu interfone tocou e para minha surpresa era ela pedindo meu telefone, pois queria falar comigo. Minutos depois me ligou e me convidou sairmos para comemorar, saímos e depois de jantarmos acabamos indo para um motel aonde transamos de todos os jeitos, ela era uma verdadeira puta na cama e depois disso começamos a namorar. No início houve muita resistência por parte de seus filhos em relação ao nosso namoro, mas com o tempo começaram a aceitar , depois que perceberam que eu não queria substituir seu pai. Sua filha, uma ninfetinha começou se apegar muito a mim e quando nos reuníamos para ver filmes ou TV ela sempre procurava deitar do lado no sofá, outras vezes sentava no meu colo e ficávamos conversando.

sábado, 5 de maio de 2012

Eu e minha irmã sozinhos em casa

Bem, meu nome é Breno e tenho 20 anos. O que vou narrar realmente aconteceu há poucos dias. Tenho uma irmã que se chama Bruna. Ela tem 16 anos, morena, uma das meninas mais bonitas da cidade. Alguns dizem que ela parece muito com a Tiazinha do H. Meus pais são separados e moramos com minha mãe, que é advogada e está sempre viajando. Eu e minha irmã sempre fomos muito amigos, sempre conversamos muito, e sempre nos confidenciamos nossos segredos. Nunca tive qualquer fantasia com minha irmã, embora ela seja muitíssimo gostosa. Mas o que aconteceu conosco foi excepcional, e sinceramente me surpreendeu. Minha mãe havia viajado e ficaria uma semana fora. Era o segundo dia em que estávamos sozinhos em casa, e a tarde, quando eu estava voltando da rua pra casa, resolvi passar na locadora de vídeos e pegar alguns filmes pra assistir. Aluguei alguns filmes, uns de comédia, outros de suspense, e aproveitei pra pegar um filminho pornô. Chegando em casa, percebi que minha irmã tinha saído, e que eu estava sozinho. Tomei meu banho e fui direto para a sala. Resolvi aproveitar pra assistir o filme pornô. O filme era ótimo; me sentei no sofá da sala e comecei a tocar uma gostosa punheta. Eu estava só de cueca, e a afastei para o lado, enquanto alisava meu pau duríssimo, vendo uma linda garota transando com dois rapazes ao mesmo tempo. De repente ouvi minha irmã tocando a campainha. Fiquei todo desconcertado, e como ele insistia na campainha, apenas botei a tv em qualquer canal e corri pra abrir a porta para ela. Ela entrou toda sorridente com uma caixa de latinhas de cerveja que havia comprado pra gente beber e foi direto colocá-las na geladeira. Continuei sentado no sofá, agora com uma almofada no colo para encobrir minha ereção, enquanto conversávamos. Então ela veio para a sala e vendo as caixinhas dos filmes sobre a estante foi verificar de que se tratavam. Que legal!!! Disse ela. Você pegou filmes pra gente ver!!! E conferindo um a um chegou no pornô que eu estava vendo. Ao perceber que a caixa estava vazia, ela olhou para o DVD e viu que ele estava ligado. Sorrindo, ela brincou comigo: -Ah, safadinho! Estava vendo filme pornô!!! Eu fiquei totalmente sem graça e desconversei, falando dos outros filmes que havia pegado. Ela então disse que tomaria um banho e se trancou no banheiro. Eu rapidamente peguei o filme e o guardei. Alguns minutos depois, ela saiu do banheiro vestindo um camisetão e, buscando duas latinhas de cerveja na cozinha, voltou para a sala. Toma uma cerveja comigo. Vamos assistir um filme. Disse ela.

Anal com minha irmã

Estava em casa uma noite vendo um vídeo com minha irmã, estavamos no meu quarto e quando o filme acabou pedi para ela sair. Ela pediu para nós olharmos o outro filme que eu havia locado, eu falei que não porque era um fime pornô. Ela falou que queria ver também porque nunca tinha visto um. Falei que não era uma boa idéia mas ela insistiu dizendo que não diria a ninguém. De tanto ela insistir concordei. Falei para ela fechar a porta do quarto porque meus pais estavam em casa dormindo. Ela tem quatorze anos, e é um tesão, peitinhos pequenos e uma bundinha perfeita. Bom, coloquei o filme e ela ficou deitada ao meu lado na cama. Nós estavamos excitados e derepende ela se virou para mim e pediu para ver meu pau. Baixei meu calção e ela ficou hipnotizada com meu pau, perguntei se ela queria tocar. Ela pegou e começou a bater uma punheta meio sem jeito, olhou pra tv e viu um cara sendo chupado virou pra mim e colocou a boquinha em meu pau e começou a chupa-lo. Ela olhava para a tela e tentava imitar, lambendo, beijando , tentava colocar tudo na boca. Eu estava quase gosando e perguntei se podia gozar na boca dela e ela falou que sim, ela chegou a se engasgar quando enchi a boquinha dela de porra. Ela engoliu tudo e quando perguntei se ela havia gostado ela falou que muito.Deixei ela peladinha e começei a chupa-la, delirei quando coloquei a boca naquela bucetinha lisinha e com poucos pelos nunca antes explorada. Ela gemia e falava coisas desconhexas e não demorou muito para gozar na minha boca. Mandei que ficasse de quatro e começei a lamber o seu cuzinho rosado, molhei meu dedo em sua bucetinha e enfiei no buraquinho dela, ela se contorcia de tesão. Via meu dedo sumir lentamente naquela bundinha perfeita. Começei um vai e vem e logo que ela se acostumou coloquei outro, ela pediu para parar porque estava doendo, falei para ela relaxar que logo ela se acostumaria, ela virou pra mim e falou: - Ai mano por favor, me come, mas só o cuzinho tá, ainda não quero perder a virgindade.

Assistindo filme pornô com irmã caçula

Me chamo Sérgio, e vou contar a vocês algo diferente que aconteceu comigo e minha irmã a mais ou menos um mês atrás. Eu, minha mãe e minhas duas irmãs moramos em um pequeno apartamento em um bairro de classe média aqui em Goiânia. Minha mãe é divorciada e trabalha o dia inteiro, só chega em casa mais à noite, e às vezes, quando passa na casa de minha tia, costuma demorar mais e chega por volta das onze horas ou até mais. Por causa disso fico praticamente sozinho em casa com minha irmã mais nova, estudando e assistindo filmes. Minha irmã mais velha também trabalha, tem 23 anos, fica o dia inteiro na rua e só chega em casa sete horas, e com um baita mal-humor. Ela é um saco por isso. Muito bem, passo a maior parte do tempo com Gisele, minha irmã mais nova. Mas nem sempre é assim que acontece, pois ela faz uma série de coisas à tarde, tipo natação, inglês e aulas particular de Física e Matemática. Definitivamente ela é péssima nessas matérias, brinco muito com ela por causa de notas horríveis. Meu relacionamento com ela é legal, mas não conversamos muito quando estamos sozinhos. Fico a maior parte do tempo trancado em meu quarto escutando som, estudando e me masturbando com uns vídeos que tenho em meu pc, que por sinal são ótimos, eu adoro eles. Minha irmã também fica em seu quarto ou assistindo tv no quarto de minha mãe quando não está na rua. Gisele é uma garota bonita, tem seios bem fartos, que são bem grandinhos e formados para sua idade, seu rostinho é típico de garota de 15 anos que faz 8ª série, tem olhos castanhos escuros, cabelo castanho claro, pele branca e aparelho nos dentes, seu sorriso é bem legal. Há um mês atrás eu estava deitado em meu quarto com a porta fechada escutando um som. Tinha acabado de fazer uma prova muito cansativa e estava afim de descansar. Minha irmã estava em casa neste dia, mas nem a vi, ela estava trancada em seu quarto como de costume. De certo estava conversando no telefone com amiguinhas de escola. Eu, quando fico muito tempo trancado no meu quarto vai me dando uma vontade de ver meus vídeos e bater uma punheta. Neste dia não foi diferente, levantei da cama, liguei meu pc e fui direto ver meus vídeos. Na noite passada deixei baixando uns vídeos ‘teens’ que me pareceram muito excitante e fui vê-los. Tirei minha calça e comecei minha punheta.

Duvido!

Meu nome é Fábio, o que o que vou contar realmente aconteceu e ainda me deixa morrendo de tesão. Eu estava no segundo ano de faculdade e comecei a namorar uma mina da facul que era do interior e por isso morava sozinha em São Paulo. O nome dela é Viviane, mas todo mudo a chamava de Vi, tinha cabelos castanhos pro avermelhado, pele clara, mais ou menos um metro e setenta uns peitos deliciosos e uma bundinha linda, completamente sem barriga. Uma delícia! O legal da nossa relação é que era terrivelmente baseada em sexo. Ela era meio metida e se achava a tal. Agente tinha uma brincadeira muito legal pra apimentar a nossa vida sexual. Era só um falar eu duvido você fazer tal coisa para o outro ter que realizar. Em geral era algo leve relacionado com exibicionismo. Pra vocês terem uma idéia uma vez duvidei que ela fosse com uma micro saia e sem calcinha numa disco comigo. Lógico que ela aceitou, era uma tarefa fácil. No carro eu já ia passando a mão na buceta dela no maior tesão. Ela chegou bem perto do meu ouvido e disse: “Eu duvido você deixar eu chupar o seu pau até a porta da disco.” Também aceitei logo e ela foi me chupando pelo trânsito até a hora que o manobrista abriu a porta do meu carro pra eu sair. Ela se recompôs, limpou passou batom e entramos. Lá dentro eu ficava dançando, encochava ela passava a mão na bucetinha dela na maior tara. A casa tinha um palquinho e então a peguei pela mão e fomos até lá. Ficamos dançando ali um bom tempo, a polpa da bunda dela já estava aparecendo e tinha juntado um monte de caras na parte de baixo pra ver o show da minha namorada. Eu falei que ia ao banheiro só pra, na volta, passar embaixo do palquinho e ver também o que os outros estavam vendo. Saindo do banheiro vi de longe que ela estava dançando com um cara encochando ela por trás. Eles iam agachando, ele passava a mão na buceta da minha mina de leve, mostrava pros caras que estavam embaixo, etc. Fui ficando com tesão louco de ver a Vi se esfregando em outro cara. Voltei e fiquei um tempo bem embaixo dela. Ela dançava, olhava pra mim, sorria, estava adorando.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Minha esposa, atriz pornô

“Já havia alguns meses que eu me excitava com a idéia de assistir a uma cena de sexo protagonizada por minha esposa – sem a minha participação. Estamos casados há poucos anos, mas, conhecendo-a bem, sei que ela jamais realizaria algo do tipo; a formação religiosa, o tabu, a pressão da sociedade, todos esses fatores contribuíam para abafar a ninfomaníaca que eu sabia existia nela. Nossa vida sexual era bastante ativa, e eu considerava Cris sexualmente curiosa; mas eu duvidava que essa curiosidade pudesse transbordar as barreiras da fantasia. Talvez, era possível, só faltasse um ligeiro empurrão. E encontrei esse empurrão, por acaso, na figura de Fred. Conheci-o um dia, em um bar, durante uma happy hour. Rapidamente ficamos amigos, e ele me contou sobre sua profissão: era diretor e produtor de filmes pornôs. Obviamente isso despertou minha curiosidade, e ele me explicou os pormenores, as situações e as dificuldades desse tipo de atividade. Eu, por minha vez, também me abri, e por efeito do álcool, terminei revelando minha fantasia. Ele disse que se tratava de uma fantasia bastante comum, sendo que ele mesmo havia recebido para a produção de filmes com essa temática. Já estava tarde, então nos despedimos, trocamos cartões e fomos embora. Ao longo de uma semana de trabalho árduo no escritório, tive inveja da profissão de Fred, sem dúvida muito mais agradável. Foi então que, de forma repentina, uma idéia deliciosamente sacana passou pela minha cabeça: ora, porque não faço, eu mesmo, meu próprio filme? E – nesse momento de pau totalmente duro – porque não, estrelado por minha gostosa esposinha? Foi então que liguei para Fred, marquei outro chope e expus meu plano. Ele, que havia simpatizado comigo desde o dia em que nos conhecemos, não se opôs, mas exigiu estar presente. Eu concordei, claro. Marcamos um dia, e fui animado para casa. Na hora do jantar, contei a Cris uma história que, hoje, admito, é bastante ingênua, mas ainda assim ela pareceu ter acreditado. Disse a verdade em parte: que havia ficado amigo de um diretor de filmes pornográficos. Ela achou graça, e se mostrou curiosa. Disse, ainda, que a firma dele passava por dificuldades, e que precisavam encerrar um prazo mas ainda não haviam encontrado uma atriz adequada. Por exigência do cliente, eu menti, a atriz deveria ser morena, olhos claros, baixa, cabelo comprido, seios fartos e muito gostosa – enfim, a descrição da própria Cris. Ela achou graça da coincidência, e perguntou se era tão difícil encontrar alguém como ela. Eu disse que talvez não, mas o final de semana estava chegando e o filme deveria estar pronto na segunda, no máximo na terça. Disse que eles estavam tão ansiosos que não se importariam de usar outra mulher, mesmo que não fosse atriz pornô. “Eu me ofereci para ajudar”, eu disse, “mas não conheço ninguém com essas características”, então acrescentei, “a não ser você”. E sorri levemente. Ela gargalhou, e disse: “Então que tal eu?”. Meu coração acelerou, e pensei que seria mais fácil do que pensei. Mas antes que falasse alguma coisa, ela continuou: “Estou brincando, claro. Não sou desse tipo de mulher”. Eu não teria outra oportunidade pra tocar nesse assunto, e arrisquei: “Sim, mas...”, hesitei, e então falei despreocupadamente “eu não veria problema nenhum”. Ela me olhou intrigada, como se não houvesse entendido. “Ora”, me expliquei, “estaríamos apenas ajudando um amigo. E é uma relação profissional, você até ganharia dinheiro por isso”. Ela continuou calada, e terminou sua janta. Fomos ver televisão sem voltar a tocar no assunto, mas então ela disse: “Digamos que eu aceite...”, e deu uma pausa, “como poderia ter minha identidade preservada”. “Ora”, respondi novamente de forma despreocupada, como se isso fosse indiferente pra mim, mas na verdade já com o pau a ponto de explodir de tão duro, “essa tipo de filme é feito sob encomenda de um cliente particular, no caso é um brasileiro que mora no exterior, e não pode ser reproduzido comercialmente, ou alugado, por exemplo. Apenas meia dúzia de pessoas no máximo teriam acesso ao filme ”. Ela deu de ombros: “Você não sabe, mas acho que participar de um filme pornô é uma fantasia de qualquer mulher”. “E porque não realizar essa fantasia?”, perguntei sorrindo. Ela mais uma vez voltou a ficar calada, e não insisti. Na hora de dormir, contudo, pra minha felicidade, ela aceitou. Nem preciso dizer que transamos como dois animais aquela noite. No dia seguinte acertei com Fred os detalhes. Aguardei o sábado ansiosamente, e Cris constantemente me perguntava como seria. Eu tratava de acalmá-la, dizendo que ela transaria com um ator, sendo que os limites dela seriam respeitados. Poderia rolar relação anal, se ela quisesse; mas a ejaculação facial era obrigatória, por exigência do suposto cliente (na verdade, é claro, por exigência minha – o simples pensamento da minha esposinha com o rosto banhado de porra é suficiente pra me levar às nuvens). Ela queria saber como seria o cara, o que eu não sabia, mas com certeza caralhudo. Ela gostou quando soube disso, sorrindo discretamente: o meu pênis é relativamente pequeno, e sem dúvida a expectativa de receber uma rola bem maior a excitava. E assim passou a semana. No dia tão aguardado, ela estava tão ansiosa que temi fosse recuar. Tratei de acalmá-la com palavras, mas também achamos melhor tomar umas doses de uísque. Ela se preparou o dia inteiro para a ocasião, e finalmente estava vestindo um vestido justo preto muito sexy, sem sutiã e com uma calcinha fio-dental. Estava deliciosa, o que aumentava o meu tesão. Fred telefonou, e então fomos encontrá-lo no local combinado, um apartamento num bairro próximo. Era ali que ele costumava fazer suas gravações. O apartamento era de bom gosto, mas o que chamava a atenção, como pude verificar depois, era a suíte: possuía uma cama king size, com espelhos no teto, quase reproduzindo um ambiente de motel. Fred nos recebeu de forma cerimoniosa, dentro do nosso combinado. Conversou educadamente com minha mulher, lamentando a dificuldade deles em conseguir cumprir aquele prazo. Agradeceu a ela por ter se mostrado disposta a ajudar, e perguntou, de forma profissional, se ela tinha certeza daquilo e se concordava com os termos. Cris assentiu nervosamente, e ele então apresentou um contrato que ela deveria assinar, autorizando o uso de sua imagem para aquela produção. Ele a tranqüilizou, dizendo que não seria um filme para divulgação comercial, mas tão somente para reprodução caseira, e o tal cliente mora no exterior. Ele disse ainda que seria apenas uma cena de sexo, algo em torno de duas horas e que queria algo natural, por isso buscaria deixar ela e os atores à vontade. “Atores?”, Cris perguntou espantada, pois imaginava uma coisa tradicional. Eu também não esperava por isso, mas adorei a surpresa. Ver minha esposinha levando um cacetão já era uma situação tremendamente tesuda, que dirá então dois ao mesmo tempo. “Sim,”, Fred disse, “vamos filmar uma transa a três, com dupla penetração. Algum problema?”. Cris estava nervosa demais pra responder, mas assinou o contrato fajuto que Fred lhe ofereceu. Então ele disse que iria ao quarto ver se tudo estava em ordem, e que aguardássemos na sala. “Você não disse que seriam dois atores ao mesmo tempo”, Cris disse baixinho quando Fred se retirou. “Ora, meu amor, você não é obrigada a fazer isso”. A abracei e pude sentir as batidas aceleradas do seu coração. Falei no seu ouvido: “Aposto que sua bucetinha já está molhada”. Ela sorriu, timidamente. “Nossa, nunca imaginei viver isso”, ela disse, ainda sorrindo, “a não ser em minhas fantasias”. Beijei seus lábios e disse que era uma fantasia que estava se concretizando, e que ela deveria aproveitar ao máximo. Foi nessa hora que Fred apareceu novamente, pedindo para que fossemos para o quarto. Entramos os três no quarto. O aposento, como já disse antes, imitava uma atmosfera de motel; havia uma estrutura para filmagem montada, com duas câmeras em tripés e a parte de iluminação pronta. Dois homens vestidos , um loiro e um moreno, nos aguardavam, um sentado na cama e outro em um sofá próximo. Deduzimos logo que eram os atores com quem Cris iria “contracenar”. De fato, Fred nos apresentou, conversamos um pouco e ambos elogiaram a beleza da minha mulher. Eram educados, e isso deve ter servido pra deixar Cris mais segura. Então Fred deu as últimas instruções e disse que poderiam começar, e tomou seu lugar junto a uma das câmeras. Por minha vez, fiquei próximo dele, não querendo perder um único detalhe. De tão excitado, estava prestes a botar meu pau pra fora e bater uma punheta ali mesmo. O loiro que estava na cama pediu que Cris sentasse ao seu lado. Ela obedeceu, respirando ofegante. Ele se aproximou e, com muita calma, iniciou uma carícia nos seus ombros, alisando de leve, e subindo até a nuca. Minha mulher não se mexia, apenas sentia a mão alisando seu corpo. Sua respiração estava tão ofegante que imaginei que sua bucetinha deveria estar pingando. O cara então encostou os lábios no pescoço dela, beijando de leve. Nessa hora ela fechou os olhos e gemeu. A outra mão do cara já acariciava suas coxas, subindo perigosamente cada vez mais. Ele beijava seu pescoço, agora, com sofreguidão, enquanto a outra mão já havia alcançado a bucetinha por baixo da calcinha. Cris se remexia lentamente, gemendo alto, de olhos fechados. Fred olhou pra mim, sorrindo e fazendo um sinal de positivo, mas eu estava tão fixado na cena que o ignorei. O loiro então parou o que fazia, e mandou que ela tirasse a sua, dele, roupa. Minha mulher prontamente começou a despir o sujeito, ansiosa. Quando ele só estava de cueca, ela parou, impressionada com o volume que surgia. Mas então cuidadosamente tirou essa última peça, revelando uma rola dura e imensa. Nessa hora ela virou pra mim e disse: “Nossa, não sei se vou agüentar tudo isso”. O cara apenas sorriu e puxou ela para um beijo caloroso. Então tirou seu vestido, deixando minha mulher somente de calcinha. Enquanto se beijavam, mão direita dela imediatamente agarrou a rola, fazendo suaves movimentos de vai-e-vem. “Aí está”, pensei, numa mistura de ciúme e tesão, “depois de anos de casamento, minha esposa querida segurando a rola de outro cara”. Havia ciúme, sim, mas o tesão e a vontade de ver muito mais era ainda maior. O loiro sugava seus seios com força, enquanto minha mulher punhetava sua pica com cada vez mais intensidade. Então ele tirou sua calcinha, e deitados na cama com os corpos invertidos, ele começou a lamber sua bucetinha molhada. Ela gemia, punhetando com tanta velocidade, que o cara teve que pedir que ela parasse senão gozaria. Então Fred mandou que ela o chupasse. Cris olhou timidamente para Fred, talvez se lembrando que aquilo era uma filmagem. O loiro sentou na cama e Cris ajoelhou-se no chão entre suas pernas. Meu coração quase parou; não acreditava que outra rola estava prestes a invadir a boca da minha esposinha. Aproximei-me pra ver melhor, assim como Fred, com sua câmera. O cacetão pulsava a poucos centímetros do rostinho bonito da minha mulher. Ela olhou durante alguns segundos, fascinada, e então começou a lamber lentamente a cabeça imensa e vermelha. O cara gemeu. Depois de lamber o cacetão até se fartar, Cris finalmente caiu de boca, abocanhando o máximo que pôde. Segurou a base com a mão direita, e começou a chupada, subindo e descendo a boca. A mão esquerda acariciava o saco. Fred se aproximou o máximo com a câmera, captando todas as nuances daquela mamada fantástica. Sempre achei Cris uma bela boqueteira, mas ainda assim me espantei com a sua volúpia. Mais uma vez, ela chupou com tanta vontade que o cara tirou o pau da sua boca para não gozar naquele momento. Então Fred pediu que ela ficasse de quatro na cama. Senti que poderia gozar a qualquer momento, pois isso significava que finalmente minha mulher seria possuída na minha frente. Ela fez como ordenado, se posicionando na cama, de quatro, com aquela linda bunda empinada. Fiquei fascinado com o fato da minha mulher estar tão exposta diante de três estranhos, e ainda assim não mostrar constrangimento. Pelo contrário, eu pensei, ela estava morrendo de tesão e louca para ter a bucetinha invadida por um cacetão. O loiro se posicionou atrás dela. Fred se aproximou por baixo, câmera em riste, para pegar o melhor ângulo. Então, vagarosamente, a rola foi entrando aos poucos na minha mulher, fazendo-a gemer alto. Quando sentiu tudo dentro, ela desabou sem forças, afundando o rosto na cama. Fred pediu que ela virasse o rosto para que as câmeras pudessem captar suas expressões, um misto de dor e prazer. Então o cara, segurando-a pela cintura, começou o vai-e-vem devagar. Tenho a impressão que logo nos primeiros movimentos Cris começou a gozar, pois gemia alto e rebolou bastante. O cara acelerou as estocadas, e minha esposa gritava como louca, gemendo bastante alto. O cacetão entrava e saía com força, fazendo minha mulher gozar pela segunda vez. Foi nessa hora que o outro sujeito, o moreno, tirou totalmente a roupa e se aproximou da cama, com o pau duro apontado para a boquinha da minha mulher. Cris, sabendo o que era esperado dela, abocanhou o outro pau. Essa visão foi suficiente para mim: minha esposa de quatro, levando na bucetinha enquanto chupa outro cacete. Tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar assistindo à cena. Quando o loiro acelerava as estocadas, Cris não conseguia chupar, e tirava o pau da boca gemendo bastante. Quando o cara desacelerava, ela voltava a mamar. Isso durou vários minutos, até que Fred pediu que mudassem a posição. Assim, o moreno deitou na cama, e Cris entendeu que deveria sentar em seu cacete. Desta forma, eu vi outra rola sendo engolida pela bucetinha, até então só minha, da minha mulher. Ela sentou no cacete duro, ficando praticamente empalada. O loiro ficou em pé na cama e direcionou a rola para a boquinha dela. Cris começou a mexer os quadris, enquanto o loiro segurava sua cabeça e verdadeiramente fodia sua boca. Depois de vários minutos, Fred pediu a dupla penetração. Cris não se opôs, apenas se acomodou melhor na rola do moreno, e deitou sobre seu corpo, de forma que o cuzinho ficasse totalmente exposto. Nessa hora perguntei baixo a Fred se ela conseguiria fazer aquilo, mas ele me tranqüilizou lembrando a experiência dos atores. O outro se aproximou por trás, e, com um pouco de força, empurrou a cabeça inchada no cuzinho da minha esposa. Ela gritou alto quando sentiu a invasão, mas pediu por mais. Com um pouco de força o cara conseguiu introduzir a metade do cacete na bundinha dela, e começou a fodê-la. Minha esposa, levando rola em cima e em baixo, conseguia apenas gemer e rebolar, acompanhando o movimentos dos caras. Percebi, pela sincronização, que eles deveriam estar acostumados com aquilo, e Fred me confirmou depois, era de praxe em todos os seus filmes. Ela deve ter gozado mais de três vezes, até que finalmente eles avisaram que iriam gozar. “No rosto dela, no rosto!”, lembrou Fred baixinho, por trás da câmera. Os dois se posicionaram de pé em frente dela, que, de joelhos, olhava exausta. Os dois punhetaram seus cacetões a poucos centímetros do rostinho da minha mulher, até que os grossos jatos de leite branco a acertaram, no cabelo, queixo, bochechas, testa, boca. Eu, que me masturbava há um certo tempo segurando ao máximo a hora de gozar, me aproximei e também descarreguei minha porra na carinha dela. Cris então deitou sem forças na cama, e vi minha mulher de uma forma totalmente estranha para mim: exausta e suada de tanto foder, a bucetinha e o cuzinho arrombados, esporrada por homens que ela mal conhecia. Enquanto ela descansava, Fred perguntou se eu tinha gostado da realização da minha fantasia e me parabenizou pela performance dela, que, segundo ele, era digna de uma estrela do pornô. Achei graça do comentário e agradeci a ele. Mais tarde, em casa, eu e Cris comentamos o ocorrido, e ela disse que havia gostado da experiência. Alguns dias depois recebi a fita daquela transa pelo correio, e aproveitei para confessar a ela toda a verdade. Ela, que disse que já desconfiava, me recriminou, dizendo que eu não precisava ter inventado toda aquela história, pois, se eu simplesmente contasse minha fantasia, ela teria concordado em realizá-la, mesmo porque era também uma fantasia dela. Depois disso assistimos ao filme, comentando cada cena, e depois tivemos uma noite de amor maravilhosa ... (http://br.groups.yahoo.com/group/adultasfantasias)

quinta-feira, 29 de março de 2012

Meu irmão caçula

Olá, meu nome é Mônica, tenho 28 anos, mas quando aconteceu , eu tinha 21 Estudei em colégio de freiras, até os 16 anos, tive uma educação muito rígida, por meus pais e professores, tive meu 1º namorado com quase 17 anos, que foi quando perdi minha virgindade já com 20 anos. Quando acabou esse relacionamento, não tive mais nenhum relacionamento fixo, ficava um tempo ,e acabava, decepção talvez. Meu irmão na época tinha 15 anos, um rapaz bonito, e muito inteligente, mas na fase da adolecência, descobrindo o sexo. Vivia trancado no banheiro e de lá saía ,suado e pálido,cheio de revistas de mulher pelada, e posters no quarto, coisa da idade. Sempre nos demos muito bem, havia respeito entre nos, como é natural entre irmãos, as vezes brigavamos. Um dia fomos visitar uma tia no interior, eu meu irmão mãe e pai. Como a casa éra pequena, tivemos que dormir juntos na mesma cama, pois não havia cômodos para todos. Não vi nenhum problema, pois éra meu irmão e sempre nos respeitamos. Como faço todas as noites, antes de dormir, passo creme no corpo depois do banho, e fazia isso sentada na cama já de camisola, pois sempre me senti a vontade com ele. Mas notei que ele me olhava diferente, com os olhos parados olhando minhas pernas. Não éra nenhuma miss, mas tinha um corpo bonito, 1.69 alt. 57kl, muito bem destribuídos, e talves por aínda não ter visto uma mulher de perto, tenha ficado curioso então não dei bola. Então fomos dormir , e foi aí que tudo começou. Acordei sentido algo esfregando em mim, fiquei quieta, não acreditando no que estava acontecendo, senti algo pontudo, sendo empurrado entre minhas coxas, éra meu irmão, ofegante, murmurando coisas que não dava pra entender. Eu fiquei em choque, com aquela situação, não acreditava que meu irmão fosse capaz de fazer uma coisa dessas comigo. Ele passava a mão nas minhas pernas, apertava minha bunda e me puxava contra ele. Eu então fiz um movimento brusco com as pernas e ele rápidamente se afastou de mim, e ficou em silêncio, imovel. Não fiz nada fiquei quieta pois não queria, acordar ninguem, mas não consegui mais dormir, senti até vontade de vomitar, mas fiquei firme, como se estivesse dormindo. Então algum tempo depois, ele começou de novo, senti que se aproximou de novo e começou a me tocar com a mão. Fiquei quieta, pra ver até aonde ele iría.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Minha filha nudista

sou amigo do grupo'sociedadenua', e conheci este site através dos mesmos que me indicaram. sou um admirador do incesto, nudismo e gosto de ver pessoas nuas. sempre que posso, navego na net em busca de pessoas assim como eu. o incesto me excita e muito. tenho uma filha de 18 anos, Renata. sempre tive uma fantasia em um dia vê-la completamente nua na minha frente... Renata foi estudar em João Pessoa-PB, e nas férias eu a buscava. num final de ano, Renata me ligou no escritório, dizendo que haveria uma folga na universidade, e que se dava para ir busca-la... sou divorciado há 5 anos, e nunca deixei de participar da vida da minha filha. Liguei para a mãe dela para comunicar, mas,a empregada disse que ela tinha viajado até a casa dos pais. Liguei para Renata, e disse que a mãe havia viajado, ela me disse que sabia. então não me restava outra saída a não ser ir buscar a minha filhota... combinei com ela de ir pega-la no outro dia logo cedo (no sábado). e.. no sábado, lá fui eu...após 1 hora de viagem chego na porta da uviversidade e já encontro Renata com a mochila na mão... Renata foi entrando no carro e logo já foi contando que haveria uma reunião da diretoria e que só haveria aula na terça feira... perguntei o que ela queria fazer, pois sua mãe estava viajando e eu não esperava que ela fosse ter essa folga da universidade... renata estava com um short e uma camiseta... dava pra ver que estava sem sutiã... minha mente imaginou ela completamente nua ali naquele banco ao meu lado... eu comecei a imaginar alguma coisa para fazer para poder ver pelo menos ela de biquini... e só me vinha a cabeça as praias de João Pessoa... foi quando deu um estalo na minha cabeça... Tambaba...sim sempre associava o nome de Tambaba a João Pessoa...Tambaba é uma das mais lindas praias de nudismo do nordeste...a questão era: 'como convencê-la a ir comigo nessa praia de nudismo???' comecei a fazer rodeios com as palavras...perguntei se não seria melhor passar aquela folga dela numa pousada perto da praia... e ela aceitou... só falta dizer em que praia... perguntei se ela havia trazido o biquini e ela disse que não...já era um passo... aleguei que também não havia trazido a sunga... e ficamos naquela de vamos parar numa loja e comprar...etc... aí entrei no assunto... falei para ela que só se fossemos a praia de Tambaba...que é uma praia de nudismo...

Minha irmã me ama

Esta é uma história real. Eu tinha 15 anos, quando comi minha irmã mais velha (18 anos). Ela é muito gostosa, é morena, tem olhos verdes, coxas grossas, seios médios, bunda grande, lábios carnudos etc. Estava um sol maravilhoso nesse dia, pois era verão. Sendo assim, minha irmã andava pela casa sempre com roupas frescas, tipo: shortinho, top, vestido curtinho, e as vezes só de calcinha e uma camiseta por cima. Eu nunca tinha ligado muito pra ela, afinal era a minha irmã. Até que um dia, meus pais estavam no trabalho, e eu de recuperação no colégio. Minha irmã já tinha passado de ano e só ficava aproveitando o sol na piscina da nossa casa. Um dia eu estava chegando do colégio sabendo que minha irmã estava na piscina tomando seu banho de sol. Ela nem me ouviu entrar em casa, e eu já estava no meu quarto no 2° andar da casa. Quando olhei na janela vi minha irmã só com a parte de baixo do biquíni tomando sol ao lado da piscina. Na hora fiquei meio confuso, pois não conseguia aceitar que estava sentindo tesão pela minha irmã. Que peitinhos lindos! Fiquei olhando aquela cena linda, pelo cantinho da cortina, para que ela não me visse. E ela lá de olhos fechados, deitada com os peitos amostra. Estava quase batendo uma punheta ali, mas resolvi ir lá na piscina como se não soubesse que ela estava fazendo top less... Coloquei o short e desci. Quando cheguei, falei: -Oi Cris (seu nome é Cristiane)!- E ela na hora disse:- Ai, que susto! Eu nem te vi chegar...- E ela na hora tapou os seios com vergonha. Eu fiquei meio sem graça, porque ela na mesma hora colocou a parte de cima do biquíni. Eu resolvi arriscar mais dizendo que ela não precisava se envergonhar porque eu já tava cansado de vê-la assim, pois tomávamos muito banho juntos na infância. Ela riu, pensou... e disse: -É... tá bom.- Fingi que nem ligava mas por dentro estava feliz da vida, principalmente meu pau que tava quase rasgando o short, mas como estava dentro da piscina ela não podia ver.

Seduzido pela filha

O que contarei neste conto é fato verídico e não estas ficções que são contadas e que deixam a impressão que todas as aventuras eróticas são inventadas. Tenho 40 anos, 1m75cm de altura e 80kg. Sou casado há 20 anos com uma mulher muito bonita, da qual tivemos uma filha que hoje tem 19 anos. Há 2 anos atrás aconteceu algo que jamais havia passado pela minha cabeça de pai e cujas poucas histórias que havia escutado de certa forma me causavam espécie. Tudo começou quando, minha filha, Julia, com 17 anos mas corpo já praticamente formado, começou a ter atitudes, que no começo achei não passarem de coisas da idade, mas que, com o decorrer do tempo foram ficando evidentes. Sempre tivemos liberdade em casa, nunca fui de andar nu ou com roupas íntimas, mas, eventualmente, com é normal, era pego apenas de cueca ou mesmo nu, e até aquele momento nunca havia notado qualquer reação de Júlia que sempre foi muito carinhosa e me tratou com muito respeito. E, da mesma forma, sempre que via Julia de calcinha, nunca passou pela minha cabeça qualquer pensamento luxurioso. Mas Julia começou a comportar-se de forma um pouco suspeita sempre que ficávamos a sós. Passei a vê-la cada vez mais com roupa íntima. Certa vez, quando estávamos apenas eu e ela em casa, pois sua mãe havia saído, enquanto assistia televisão, Julia sentou no sofá de frente para mim e começou a ler um livro, vestia na época apenas uma miniblusa e um short curtinho e folgado, traje natural em meninas dessa idade. Ocorre que, Julia sentou-se de forma muito displicente, deixando as pernas abertas e a alça da blusa caída. Não havia notado, mas quando olhei estranhei, porque donde estava dava para ver parte da calcinha dela e o começo do seio direito. Estranhei mas deixei para lá.

Ajudando meu pai em dias difíceis

Meu nome é Soraya e o que vou escrever neste conto aconteceu no ano de 2008, quando estava com 20 anos. Éramos uma família de classe média e vivíamos razoavelmente bem: Eu; meu pai (Domingos) e minha mãe (Rosa). Tinha um irmão que na época já estava casado. Meu pai estava já com seus 50 anos e trabalhava como Contador em uma fábrica em nossa cidade. Só que a fábrica, entrou numa crise financeira tão grande que acabou paralisando suas atividades e os funcionários que ganhavam salários mais altos foram demitidos... Inclusive mau pai. Apesar de ter ganho uma boa indenização, os gastos em casa passaram a ser mais controlados enquanto ele corria atrás de um novo emprego. Só que, com sua idade era difícil arrumar uma nova colocação. Minha mãe, que era muito consumista e adorava ter uma boa vida, acabou depois de várias brigas com meu pai; nos abandonando pra ir viver com outro homem. Meu pai começou a sair e chegar bêbado em casa... Eu ficava apavorada e tentava fazê-lo voltar ao normal incentivando-o dizendo que tudo aquilo ia passar e que ele ia conseguir um novo serviço... Quase um ano depois; era inda antes do almoço, quando ele chegou bastante embriagado e foi pro seu quarto quando o telefone tocou. Era da antiga fábrica que, após ser comprada por uma grande empresa ia voltar a funcionar; e que meu pai tinha que comparecer no Recursos Humanos com todos seus documentos e que teria uma entrevista as 16:00 horas com um dos novos diretores. Nervosa, fui até o quarto e tentei em vão fazê-lo levantar de todas as maneiras... Não podia deixá-lo perder aquela oportunidade. Fiz um café bem forte e o fiz tomar quase na marra... Uma hora depois, ele começou a reagir e lhe expliquei o que estava acontecendo. Ele ainda bastante tonto: - Meu Deus do Céu, como eu vou me apresentar neste estado?... : - Vamos pai! Reage! Você consegue! É só tomar um bom banho frio!... Ele tentou se levantar e voltar a cair sobre a cama: - Puta que pariu filha! Tô muito mal! Acho que não vou conseguir!... Comecei tirando sua camisa: - Vai sim pai! Pense positivo! Eu te ajudo!... Eu preocupada com as horas que passavam rapidamente, resolvi que não se podia perder mais tempo. Abri o cinto de sua calça e fui puxando: - Que isso filha? O que você está fazendo?... : - Vou te ajudar a tomar um banho!... : - Não precisa! É só esperar um pouco que eu logo melhoro!... : - Não vai dar tempo pai! Tem que ser agora!... Segurei sua cueca samba canção e fui puxando. Ele querendo me impedir de deixá-lo nú; mas sem condições, arranquei a cueca vendo seu pênis que tinha uma grossura normal, mas um tamanho de uns 15 cms mole... Parecia uma grande lingüiça: - Vamos levantar pai! Você tem que conseguir!...

sábado, 10 de março de 2012

Pezinhos da Colega Professora

Olá, meu nick é Mike e esse é meu segundo conto. Procure pelo primeiro chamado “Pezinhos da minha aluninha”, que tenho certeza que você vai gostar. Minha apresentação está lá, então vamos aos finalmentes que é o que vocês realmente deve estar querendo saber. Bem, me mudei da escola anterior para um emprego muito melhor ganhando mais. Estou em uma outra escola já faz uns 4 anos. Nesse período, conheci Larissa (nome fictício mas muito parecido com o nome dela). Ela é uma professora também na escola na qual trabalho. Ela deve ter 1,60, cabelos longos e lisos castanhos, peitinhos médios, bundinha legal e uma carinha linda de anjo. Apesar disso tudo (e dela ter namorado), o que me impressionou não foi nem a beleza dela, que realmente chama a atenção, ou o fato dela ser gente boa, mas ela tem uns pés mais lindos que eu já vi. Você pode estar pensando: “Poxa, existem muitos pezinhos bonitos por ai”, mas eu realmente não conseguiria descreve-los para você. Pense nos pés mais perfeitos que você já botou os olhos; eles são melhores. Dedinhos bem cuidados, lisinhos, com um arco em baixo de cair o queixo e unhas sem bem feitas, pintadas geralmente de branco. Nossa, agora pensando neles me deu até tesão. O fato é que eu sempre admirei os pés dela, desde a primeira vez que eu os vi, e acabei comprando uma daquelas cameras espiãs na loucura de poder filma-los para levar para casa e bater uma. E não é que eu consegui? Todas as vezes que eu tinha oportunidade, eu gostava de conversar com ela. O chão da sala dos professores é encarpetado e portanto, ela sempre tirava a sandalinha em baixo da mesa e dava um show de dangling ou esfregava um pezinho no outro, tirava e colocava do sapato, era uma loucura só de ver ao vivo, chegando em casa eu me matava na punheta.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Minha namorada dando para outro

bom galera, me chamo marcos e namoro paola (nomes fictícios) há 3 anos. nossa vida sexual sempre foi muito boa, ativa, mas nunca tivemos fantasias ou exageros. porém a algum tempo venho despertando a fantasia de uma terceira pessoa em nossas transas. ela é muito bonita, tem 23 anos, loira, possui seios grandes e durinhos, uma bunda enorme, muito gostosa, sem nenhum tipo de estrias ou celulite, pernas grossas e bem torneadas, além de ser bem educada e tranqüila. no inicio fiquei constrangido de conversar sobre minha fantasia, tinha receio de ser tachado de corno, sempre critiquei tais atitudes. sempre a satisfiz, ela sempre gostou de transar comigo. modestia parte tenho o pau grande e grosso, além de meter com bastante safadeza nela. resolvi começar a conversar essa fantasia por email, perguntava o que ela achava, mas sempre media bem as palavras deixando claro apenas minha curiosidade e se ela teria coragem. no começo ela achou ruim, disse que era contra os seus princípios, perguntou se eu não a amava, se eu não gostava mais dela. deixei claro que seria apenas uma brincadeira sem nenhum tipo de envolvimento sentimental com outro cara, que a amava e diferente de outros tipos de fantasia (voyeur no caso), eu seria ativo todo o tempo, seja comendo ela, seja ela me chupando. não a deixaria dando sozinha para o cara, falei sobre o sigilo, sobre nada haver com sentimentos mas sim com tesão, e a idéia de certa forma passou a ser aceita, fantasiamos em nossos emails picantes diversas situações, várias vezes transávamos falando as coisas que eram escritas em nossos e-mails, a imaginação era fértil de ambos. um dia, estava à toa em casa e resolvi dar uma procurada em acompanhantes pela internet, afinal tudo isso tinha que ser bem sigiloso, com uma pessoa neutra, de preferência com certa experiência nesse tipo de situação, não queria que ficássemos constrangidos. foi ai que achei uma agência de garotos de programa da minha cidade.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Pau anônimo

Nervosos como adolescentes, finalmente fomos à casa de swing. Primeira vez. Ingrid de saia, sem calcinha, e uma blusa que evidenciava seus lindos seios, durinhos antes mesmo de entrarmos. Fomos direto ao bar. Era uma quarta-feira, não estava lotado. Melhor assim. A idéia inicial era só olhar e ver o que acontece. Depois de alguns copos, fomos a uma sala grande onde acontecia de tudo. Uma mulher chupava dois paus. O homem atrás dela, massageando seus ombros, era provavelmente o marido, feliz da vida. Em outro canto, duas loiras se beijavam sob os olhares vidrados de dois senhores. No meio da sala, uma jovem ruiva, de pé, segurava um cacete e tentava alcançar outro, rindo sem parar. Um senhora sentava num rapaz, ágil como uma ninfeta. Ficamos alguns minutos olhando tudo, comentando, trocando beijos. Eu roçava meu pau na bundinha dela e, com a mão por baixo da saia, pude confirmar que ela já estava molhada. Entramos numa sala fechada e escura, cercada por uma espécie de grade de madeira pela qual qualquer um poderia nos ver na penumbra. Chupava a bucetinha da minha esposa e ela, sentada num grande banco acolchoado, ia me dizendo quantas pessoas estavam olhando pelas frestas. Num dado momento, contou sete pessoas. Era visível o tesão da minha putinha. Sempre adorou provocar e sabia o quanto era linda e gostosa. Ela se abria toda, gemia baixinho, jogava a cabeça pra trás.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Minha Irmã e Eu – O Jogo Sacana

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Papai adora minha xoxota ate hoje

Me chamo Shirley…Ainda era muito pequena, quando ao ver a perereca de minha mãe tomando banho que fui notar que a minha tinha algo de anormal. Minha pererequinha tinha um volume muito grande e quando colocava a calcinha parecia ser maior ainda… ficava igual a uma almofada de carne. Fui crescendo uma menina bonita; com um corpinho bem legal, mas tinha vergonha de colocar um biquíni ou maiô por mais que meus pais insistissem quando íamos à praia; morávamos a poucos metros da praia… Ia com um short bem largo. Aos 14 anos minha mãe me levou em uma médica ginecologista… Depois de me examinar, pediu pra minha mãe marcar uma consulta com um médico Cirurgião Plástico. Fiquei apavorada só de pensar ter que mostrar minha xoxota pra um homem; mesmo que fosse um médico. Mas minha mãe me convenceu e marcou a consulta somente pra 40 dias depois; não tinha vaga antes disso. Só que nas vésperas da consulta, minha mãe que trabalhava numa firma multinacional teve que viajar pra fazer um curso de especialização. Só foi lembrar da minha consulta quando estava no aeroporto pronta pra embarcar pra São Paulo… Só fiquei ouvindo a discussão dos dois de que se desmarcasse a consulta, talvez só conseguisse marcar uma nova somente meses depois. E ficou combinado de que meu pai ia me levar ao tal médico já que era pra apenas uma consulta… Voltei a ficar apavorada.

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