by Jaque lora
Email: danifofura2009@hotmail.com
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Me chamo Jaqueline e minha experiência aconteceu no ultimo sábado. Eu sou Loira de 1.76 tenho 62 kg e me considero muito bonita. Eu trabalho no escritório de uma casa noturna. Sou auxiliar administrativa. No escritório trabalhamos só eu e meu patrão. Trabalho apenas 6 messes nesse serviço. Essa casa noturna fica dentro do shopping na minha cidade, o Escritório fica atrás da recepção, é tudo junto, entra-se na recepção, atrás do balcão ficam os escritórios e pro outro lado a entrada da boate, a qual não citarei o nome. O caso é que eu estava fazendo meu trabalho rotineiro de sábado, verificar estoque do bar e algumas outras coisas, eram 10horas da manhã, eu já tinha feito o serviço mais bruto e fui para o meu escritório fazer o fechamento da noite de sexta. Foi ai que meu patrão o Sr. Marcos entrou, ele se sentou no sofá da recepção e praguejou algumas coisas. Xingou mesmo! Eu fiquei só reparando pelo vidro,( do qual ele não podia me ver, tem somente visibilidade de dentro pra fora) parecia muito nervoso.
Bom eu não quis me intrometer, apesar dele ser um homem muito simpático eu não tinha intimidade suficiente se quer para perguntar o que estava acontecendo. Tentei continuar meu trabalho mais ele estava muito agitado. Perecia que algo de grave tinha acontecido. Quando tomei coragem de ir até ele, ele se levantou e foi para dentro da boate. Então eu fiquei quieta e continuei meu serviço. Após alguns minutos ele voltou com um pouco da camisa molhada e tomando uma cerveja. Parecia que ele havia lavado o rosto, se molhando todo. Meu patrão é uma cara de 42 anos, 18 anos mais velho que eu. É bem alto e fortão, do tipo musculoso, tem um perfil de um cara machão e grosseiro, embora seja muito educado e simpático. Ele caminhou olhando para o vidro e deu dois toques na porta da minha sala. - Está aberta!! – gritei - Bom dia. – Disse meio cabisbaixo ao entrar e eu respondi a saudação a ele – Já conferiu tudo lá dentro? – perguntou - Já, sim senhor. - Então vou te dar um pouco de trabalho – ele riu – é que eu bebi 2 cervejas - Tudo bem. – respondi - Isso é fácil! - Para pessoas jovens e dispostas tudo é fácil. – retrucou. - Nossa! O senhor está péssimo hoje – observei - Também! – disparou – nunca imaginei chegar aos quarenta anos, dando um luxo danado pra minha esposa e meus filhos e ter que tocar punhetas sempre pra aliviar. Eu fiquei quieta, aquele homem não estava em si. Abaixei minha cabeça e continuei meu trabalho. - Sabe... – ele continuou – Eu gastei 2 mil reais pra colocar um silicone nos peitos dela, porque ela tinha vergonha, vivia dizendo que os seis seios estavam caídos. Lipoaspiração, drenagem não sei de quê, lipoescultura, compara aquela vaca ao velho aqui, ela tem a minha idade e parece ser 10 anos mais nova! Eu comecei a rir do jeito dele. Já me passou pela cabeça que ele deveria ser um belo de um corno! - Você ri, vai... Ri da minha desgraça! – brincou Ainda bem que o humor dele mudou rapidamente. Eu continuei calada e rindo. - Sabe, as vezes eu acho que errei, tinha que ter deixado ela no tanque. Pra dar valor nas coisas, mulher tem que ser tratada no cabresto se não ela que monta na gente! - Não generalize! – respondi perante seus desabafos. - Se ofendeu? – me olhou intensamente - É... cada cabeça é uma sentença! – respondi - E se fosse você no lugar dela? – perguntou - Eu não sei! – ri – Não posso dizer por ela, talvez seja por causa da idade, eu realmente não posso falar por uma mulher de 42 anos, mais pelas que eu conheço elas ainda gostam muito da fruta! – brinquei - E você ? - Eu o que???? – fingi não entender - Gosta de sexo? - Rsrsrsrs claro! Ele ficou quieto por uns instantes e disparou - Então bem que você podia ser uma boa funcionária e deixar eu fuder sua xoxotinha! Eu fiquei calada, mais só de ouvir suas palavras já me molhei toda. Quase passei a discutir com minha xaninha que ficou toda atiçada pra levar umas estocadas. Ele começou esfregar seu membro por cima da bermuda e eu fiquei calada observando. Ele vendo que eu o observava se sentiu a vontade e tirou aquele mastro pra fora. O maior pau que eu já vi. Minha bucetinha começou a latejar. Como que uma mulher não gostava de sentar em uma vara daquela? Sempre soube que negros eram bem dotados, mais o Sr Marcos não é negro, um moreno jambo, mais tem uma herança genética!! Eu me remexi na cadeira de tanta excitação, juntei uns papeis tentando disfarçar. Ele levantou acarinhando sua própria rola e caminhou até a porta a trancando. - Você quer, eu sei que você quer. – virou e tirou toda sua roupa. E sim, eu queria!! Se ele quisesse ir socando aquele cacetão na minha buceta eu iria engolir ele todinho sem nenhum problema, por que eu já sentia minha calçinha ensopada de tanto desejo. Mesmo assim eu fiquei imóvel. Ele nunca tinha demonstrado nada. Foi uma surpresa pra mim. - Jaque, eu só quero que me responda, você vai deixar eu fuder sua bucetinha ou não? Balancei a cabeça positivamente. Ele riu com a maior cara de safado. E caminhou até mim, virou minha cadeira pra ele e me beijou levando a mão direto na minha xoxota. Aquele homem estava louco por uma buceta, como pode uma mulher judiar tanto de um homem daquele jeito? Eu claro abri as pernas bem gostoso pra sentir as carícias daquela mão gigante. Como eu estava de saia ele logo puxou minha calçinha de lado e lambuzou os dedos com meu melzinho, me deu uma mordida na boca e um gemido e chupou seus próprios dedos saboreando todo meu mel. - Que buceta doce você tem menina! – falou arfando e se agachou puxando minha calçinha. Ele foi com tanta fúria na minha xaninha que chegou a me machucar com algumas chupadas. Pegava os lábios da minha xota e puxava atiçava meu greilinho com a língua e me fodia com o dedo. Eu gozei gostoso duas vezes na boca dele. E ele gemia de prazer quando sentia mais e mais mel quentinho pra ele engolir. Que homem! Depois de uns 15 minutos me chupando ele subiu até minha boca e me beijou. Agarrando em meus peitos. Puxou as alças da minha blusa liberando meus seios e caiu de boca neles. Não sei por que eu falei que não eram grandes como da esposa dele, mais dava pra encher a boca. Ele me olhou rindo e respondeu. - Filha da puta, você me fez gozar só de escutar seus gemidos e chupar sua xaninha. Ele estava alucinado por uma buceta, eu olhei para baixo e vi que realmente estava cheio de porra no carpete da sala. - Você não precisa de peito, do jeito que sabe abrir essas pernas. Gostosa do caralho, TA ME DEIXANDO LOUCO! Nessa hora ele se levantou e me deu aquela piroca dura feito uma rocha pra eu chupar. Comecei beijando aquela cabeçona , depois o abocanhei o quanto podia. Marcos gemia alto de prazer. Quando eu comecei chupá-lo e punheta-lo ao mesmo tempo ele me puxou bruscamente dizendo que não era pra eu o fazer gozar de novo. Pediu-me que me senta-se na mesa eu estava contrariada queria chupar mais aquela rola, mais ele insistiu e eu como sou uma boa funcionária obedeci. Sentei-me à mesa e abri as pernas esperando aquela pica enorme me arregaça toda. Mais ele voltou a me chupar, me fodendo com os dedos e mais uma vez eu gozei pra ele. Eu já não agüentava mais queria aquela vara em mim. -Seu Marcos, deixa eu me sentar em você. – pedi - Só se você pedir como uma cadela no cio. - Fode minha buceta com essa pica, filho da puta! Ele me beijava e dizia não estar entendendo - Me come desgraçado, eu não agüento mais de vontade... quero que você me arrebente com essa vara... - A sua puta, gostosa, vira de quatro pra mim igual uma cadelinha pra mim te fuder , vira. Uiii delicia, eu virei rapidinho erguendo uma perna e empinando a bundinha pra ele. Ele juntou todo meu cabelo em uma só mão puxando pra trás, mordeu meu pescoço e me disse que esperava que eu estivesse bem molhadinha se não ele ia rasgar minha buceta, que ia enfiar tudinho de uma vez só e só ia parar de me fuder quando me enchesse de porra. Sendo assim eu puxei um lado da minha bundinha com a mão deixando bem abertinha e ele me penetrou de uma vez só, eu senti aquela rola me rasgando, gritei de prazer. Ele me segurava forte pelo cabelo e com a outra mão no meu ombro, me puxava contra ele a cada estocada e nos dois gritávamos. É claro que não demorou muito gozamos de novo. Depois ele me abraçou e me beijou. Sussurrou um “obrigado” em meu ouvido. Ainda ficamos um tempo nos acarinhando tempo suficiente para que e recuperasse as forças das minha pernas, fui para o banheiro me limpar e ele foi pra boate e tomar outra cerveja. Quando eu voltei ele perguntou se eu me cuidava, para não engravidar. Eu disse que não. Que eu iria comprar uma pílula do dia seguinte. Ele me deu um beijo na testa e falou que providenciaria isso e saiu. Dado uns 10 minutos que ele saiu sua esposa chegou cheia de si. Dalí mais uns 5 minutos ele voltou e ficou todo sem graça. Abriu a porta da minha sala e perguntou se eu ia demorar pra ir embora, respondi que ia terminar o que tinha pra fazer. Ele disse que por aquele dia estava bom e que eu podia ir embora. Entrou rapidinho e colocou a sacolinha com uma caixinha de pílulas do dia seguinte, uma de anticoncepcional normal e um bombom que eu adoro. Passou a mão pelo meu rosto e saiu. A corna ficou lá esfregando o cabelo que já foi mil vezes relaxado e com uma cara que não me engana. Não sei pra que tipo de cara ela esta dando, mais que ela chifra ele eu tenho certeza. Bom, depois da caixinha de anticoncepcional, já me sinto como uma amante fixa e não vejo a hora de dar gostoso pra ele de novo!
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