by Enfermeiro
Já comia Joana há quase dois anos. Sempre cogitava transar com ela e mais uma amiguinha, porém, ela sempre resistia, me dizendo que se fosse para transar a três que fosse com outro homem. Caso isso se realizasse, ela até cogitaria trepar com uma outra mulher junto.
Bem, não gosto de transar perto de homem nenhum, entretanto,como morro de tesão para comer duas mulheres ao mesmo tempo. Diante da possibilidade, comecei a pensar no assunto.
No Orkut, Joana conheceu meu amigo de trabalho e se interessou. Como ele é meu grande amigo, irmão-camarada, resolveu me ajudar e topar a putaria.
Mas como promoverei a festinha a três trabalhando tanto? A solução que encontrei foi usar o hospital, no dia do nosso plantão (meu e de meu amigo), para arregaçarmos aquela putinha.
Chegado o dia, ela estava fazendo compras, eu liguei e pedi que viesse ao hospital (perto da casa dela). Assim que terminou, ela veio correndo e a levei a área desativada da unidade, da qual possuo a chave por ser o supervisor da noite.
Lá tem uma sala com um divã e uma cadeira. Sentei-a no divã, e, logo coloquei meu pau para fora para ela mamar. A puta chupava até a garganta e voltava. Repetia como se a minha pica fosse um picolé. Depois de um tempo, liguei para o amigo (ela não o conhecia ainda, só através do Orkut), que veio mais que depressa, até porque era o supervisor que o chamava.
Ele chega. Guardei meu pau e apresentei a Joana ao amigo. Disse que assim como ele, ela era evangélica. Os dois ficaram meio sem graça, mas logo disse que ela estava louca para provar o beijo dele.
Meio envergonhada ela disse para eu parar com aquilo, mas meu amigo, a pegou pelo cabelo (na nuca) e a trouxe bem perto e tascou-lhe um beijo de língua. (chupou pau por tabela, mas tudo bem, não era eu, hehe)
Puxei-a para sentar no divã e mamar mina rola. Chupava como profissional!. Depois foi a vez de Jarbas, meu parceiro. Um negão de 1,90m, bem dotado (não que eu não seja, tenho 1,88m e 19cm de pau grosso, mas admito que o do negão era bem maior).
Enquanto ela o chupava, eu comecei a tirar a calça dela para meter na xota já encharcada! Penetrei-a sem pena , com movimentos rápidos e contínuos, de maneira que ela engoliu a rola do amigo quase que inteira numa dessas estocadas.
Depois trocamos de posição: ele metia na buceta e eu era contemplado com um boquetaço! Quando me cansei daquela mamada, falei para meu amigo se sentar e mandei-a sentar no colo dele, de frente.
Ela obedeceu e eu, fui por trás tentando meter no cuzinho. Foi muito difícil! Primeiro porque eu não tinha prática. Depois porque meu amigo deu uma broxada. Mas contornamos fácil pois ela o chupou e ele recuperou a ereção novamente.
Pedi para ela se sentar, encaixar a xota na minha pica. Bem depois, meti-lhe no cuzinho. Que delícia! Meio desagradável por ter que dividir uma gostosa daquelas com outro macho por perto. Confesso que cheguei a sentir a rola dele tocando a minha, através do assoalho do cu com a parede vaginal daquela putinha. Mas tudo bem, tá valendo...
Ainda trocamos de posição mais uma vez, pois ele ficou louco para provar aquele rabo empinado dela. Pedi para ela ficar por cima, mas desta vez, de frente para mim. Ele meteu no rabo e eu na xota. No fim, já com vontade de lotar aquele rostinho de porra, tirei minha piroca da xota e coloquei ela de quatro, com o rabo para o amigo.
Meti naquela boca quente, babada e gulosa sem parar!. Ela me disse que não gostava muito do gosto de esperma ,mas foda-se, não tô nem aí! Meti-lhe o cacete na boca e segurei-a pela nuca, e despejei tudo goela abaixo. Ela tentou sair, mas imobilizada, acabou engolindo tudinho. Meu amigo finalizou o serviço gozando sobre o rabo dela, naquele lombão exposto.
Ao acabar, deixamos a gata num ponto de ônibus e ela voltou para a casa. Tinha dito aos filhos que iria visitar uma "irmã" doente. Me revelou que chegou com o rabo todo esfolado, mas feliz. Feliz também fiquei, pois agora ela me deve uma trepada com mais uma amiga!
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