por Marido Ousado
Este fato que relatarei ocorreu finalmente após anos e anos de fantasia. Acho que de tanto assistir a filmes adultos no canal Sexy Hot, foi surgindo um fetiche, uma fantasia que muitos possuem, mas não admitem, dada a sociedade na qual vivemos.
O tal fetiche é o seguinte: transando com minha mulher, vinha imaginando ela dando pra um outro cara mais bem dotado do que eu. Olha que eu tenho 19,5 centímetros de pau, que já não é pouco.
A fantasia foi nos levando para salas de bate-papo. E numa delas, conversei com um cara que tinha um membro de 23 centímetros. Quando chamei-o, mesmo on line, para uma conversa mais apimentada, minha gata até se assustou, mas no fim gostou e ficou com muito tesão e entrou no clima da conversa, dizendo-se ali, vendo aquela foto, que gostaria de ter aquela pica toda enterrada na sua bucetinha.
Fiquei louco de tesão só de imaginar a cena. Foi então que resolvi marcar com o cara, para o final de semana seguinte, num luxuoso motel da capital carioca. Trocamos telefones, ele se apresentou com o nome João Grandão e nós, como Lúcio e Nicole, casados há 5 anos.
E o dia não tardou a chegar. Quando descemos do ônibus na rodoviária Novo Rio, senti que minha gata estava meio nervosa, pois tinha medo daquela enorme rola que a esperava. Neste instante, toca o meu celular: era o João dizendo que estava nos aguardando próximo a um ponto de táxi da própria rodoviária.
Ele já nos aguardava ansiosamente, claro, pra ver minha gata. Pra minha surpresa o cara era muito "boa pinta", 1,95m, sarado sem excessos e de excelente aparência, no que minha pequena (ela tem um corpinho lindo com 1,51m de estatura) ficou gamada no João, até mesmo pela gentileza e cordialidade com a qual nos tratou.
Uma hora depois, estávamos entrando na suíte do motel. Ela, de mãos dadas comigo, não tirava os olhos daquele cara. Cheguei até a sentir um certo ciúme, mas o tesão era bem maior. O que me surpreendeu é que ele logo ao chegar pediu para que minha esposa e eu namorássemos um pouco e que ele seria ali uma espécie de voyeur.
Isso para que pudéssemos nos soltar melhor, pois estávamos com uma considerável ansiedade pelo que viria. Funcionou. Fiquei logo com o pau duro e toquei na bucetinha toda molhadinha da minha gata. Então resolvi ir descendo e comecei a chupá-la, e ela chamou o João para participar.
Quando ela gozou em minha boca, pegou naquela gigantesca pica e iniciou uma série de lambidas, pois a cabeça mal cabia na sua boquinha. Mesmo assim, João gozou em todo o seu rosto pingando por aqueles lindos seios tamanho G que até parecem, mas não é, silicone.
Tomamos um banho, relaxamos um pouco daquele momento instantâneo e após mais uma ou duas horas, ela me colocou sentado numa confortável poltrona e se atirou nos braços do João beijando-o todo o pescoço, sendo ela segurada pelo bumbum que ficou quase todo escondido pelas enormes mãos do João.
Ele a desceu lentamente e após um novo boquete - agora era somente os dois - ela o vestiu com um preservativo extra-grande e pulou no seu colo. Foi quando vi aquela "atriz pornô" enlouquecer e me enlouquecer vendo aquela maravilhosa cena: o João a segurando com toda a vontade, ela com as pernas cruzadas e o agarrando por ombros e pescoço e ele enterrando a aquela vara com força arrancado gritos e gemidos altíssimos da minha mulher, que estava sendo arrombada de verdade.
E ele aguentou ficar em pé com ela no colo uns 5 minutos, depois foi caminhando na mesma posição até a cadeira erótica. Ali ele a virou de costas, pondo-a de quatro e socou violentamente naquela xoxotinha de princesa, deixando-a toda arreganha e vermelha pelas fortes estocadas.
O curioso é que em nenhum momento ela se queixou de dor. Pelo contrário, gritava de prazer e dizia:
- Nossa, mas que pauzão delicioso! Nunca senti nada igual dentro de mim, Tô gamadona neste rolão grosso e comprido, que doideiraa... , dizia ela aos berros.
Depois de mais uns 10 minutos ele, mantendo-a de costas, a pôs de pé num degrau que dava até a banheira e, puxando-a pelos braços, tirava e enfiava o pau com enorme velocidade. Vi que, na ocasião, ela gozou três vezes em poucos minutos. Quando ele sentiu que ela ia desfalecer de tanta loucura, o grandão pegou-a no colo, deu-lhe um beijo de língua e deitou-a na cama.
Pensava eu que havia acabado o "sofrimento" minha amada. Engano meu. Ele abriu suas pernas e, num papai-e-mamãe lindo visualmente, meteu mais uns 15 minutos nela, esfolando de vez sua bucetinha que, de rosada, passou a vermelha quase vinho.
O vigor do cara era tanto que os útimos dois ou três minutos, ele meteu forte demais e em velocidade máxima, fazendo fricção sobre a cama. Aí sim, terminou o "calvário" de minha pequena que me olhou e me chamou para me abraçar.
Quando deitei, abraçando-a ela disse: muito obrigado, meu amor. Agora, sinto que te amo ainda mais, pois você foi homem o suficiente pra realizar o grande sonho da sua gata, agora toda arrombada e cansada desta foda maravilhosa, sem descrição.
E como já era tarde da noite, pedimos para que o João ficasse e dormisse um pouco com a gente. Ele aceitou. E dormiu só umas duas horas, quando acordei no meio da madrugada com o barulho dos dois: ela estava sentada - uma nova posição - naquela vara apoiados no murinho da banheira. Então fui lá e participei, gozando no rosto da minha amada e tarada por rola grande.
Depois de tudo, nos despedimos logo pela manhã, fomos embora do Rio para o interior e nosso relacionamento ficou ainda melhor, com muito mais cumplicidade, carinho e, principalmente, confiança...
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