by Corno Tranquilo
Isso me aconteceu a umas 2 semanas e até agora não sei o que fazer, sempre pensei que isso acontecesse comigo, eu agiria de forma até violenta, mas quando aconteceu, fiquei sem ação, e estou assim até hoje. Mas vou contar o que ocorreu. Tenho 35 anos e sou casado com uma linda mulher de 28 anos, que além de ser muito bonita de rosto, tem um corpo que chama a atenção de todos pela beleza de suas formas. Digamos que ela se chame Flávia. Tudo ia muito bem em nossa vida, até aquela tarde. Eu havia saído após o almoço, retornando ao trabalho. No caminho o pneu do carro furou e verifiquei que o estepe também estava murcho. Liguei para o trabalho e resolvi voltar para casa de ônibus pois não estava muito longe de casa. Ao chegar vi estacionado na porta de minha casa o carro de meu melhor amigo, Paulo, amigo de muitas farras desde nossa adolescência. Apesar de saber que ele tinha conhecimento que à essa hora eu estava no trabalho, não pensei em nada demais, e até lembrei que ele poderia me ajudar com meu carro. Abri a porta despreocupadamente e ao entrar ouvi vozes vindas da sala de estar. Fui chegando naturalmente e já ia me anunciar quando vi que Paulo tinha uma das mãos de Flávia entre as suas. Achei que não deveria surpreendê-los daquela forma , pois seria constrangedor. Aguardei um instante e então percebi que ele estava tentando seduzí-la. Estranhamente, em vez de entrar na sala e expulsá-lo de minha casa, até usando de violência, fiquei paralizado e sem ação. E me escondi atrás de umas cortinas que haviam na entrada da sala. Eu não entendia minha reação.
Admirei minha esposa quando ela se desvencilhou dele, e caminhando até a outra porta, disse que jamais se entregaria a outro homem e que ele por ser meu amigo nunca deveria ter feito o que fez. Mas ele nào parava de tentar seduzí-la, e para minha surpresa, ela voltou, sentando-se ao lado de Paulo, e pela expressão dela eu notei que ela estava começando a se excitar. Ela , então comentou que tinha curiosidade de ver o Pênis dele, e que imaginava ser enorme, pois já reparara quando ele usava sungas, na piscina de nosso clube. Confessou que queria apenas vê-lo, mas depois de muita insistência da parte dele, concordou em satisfazê-lo com as mãos se ele prometesse não tocar nela. Paulo, então, se posicionou e Flávia enfiou a mão por dentro das calças dele, meio acanhada. Ele então abriu o zíper e guiou a mão de minha esposa até a abertura de onde tirou um enorme cacete, que fez com que ela soltasse um grito de admiração. Fla'via então dobrou seu corpo em direção ao pênis e , contemplando-o, passou a masturbá-lo, com o seu rosto bem próximo, dando a impressão de que iria abocanhá-lo. E foi o que Paulo pedia insistentemente, quando estava prestes a gozar. Ela disse que não gostava, o que realmente é verdade. Mas Paulo não ligou e forçou o rosto dela para baixo, fazendo com que a cabeça do enorme cacete sumisse dentro da boca de minha esposa. Me senti arrasado, mas não conseguia esboçar nenhuma reação, e estranhamente verifiquei que eu estava excitado, vendo meu melhor amigo , segurando com as duas mãos a cabeça de minha esposa e enfiando sem parar o seu cacete. de repente ouvi um grito abafado de Flávia, Paulo estava gozando em sua boca, e forçando-a de encontro ao pênis, fez com que ela bebesse quase todo o seu esperma, pois ao terminar de despejar seu gozo na boca de minha esposa, ele puxou cabeça de Flávia para trás e mandou que ela engolisse, ela, apesar de sua expressão de que não queria, obedeceu, deixando escorrer ainda um pouco do esperma, que ele espalhou , como um creme hidratante, no rosto dela. Quando pensei que iria para por aí, Flávia voltou do banheiro, onde foi se limpar, e sugeriu que ele também se limpasse, entregando-lhe uma toalha. Mas ao invés de pegar a toalha, ele a puxou pela mão jogando-a em seu colo. Ela tentou reagir, mas ele a segurou e beijou sua boca com avidez, abriu-lhe a blusa e passou a saborear os seios de minha esposa. Ela ainda esboçava reação pedindo que ele parasse, que nunca faria isso, mas ele não se importava e continuava a arrancar suas roupas. Logo ela já estava sem calcinha e com a saia levantada até a cintura enquanto Paulo sugasse seu lugar mais íntimo, o que fazia com que seus protestos parassem. Sentindo que minha esposa já estava pronta e a sua disposição ele ergueu o corpo e puxou-a para si, enquanto direcionava o seu gigante até a entrada da pequena grutinha de Flávia. Fiquei petrificado quando ele encostou aquela cabeçorra na fenda de minha mulher, e com movimentos laterais, foi abrindo caminho e enfiando todo o cacete. Fiquei pensando no que fazer, que decisão tomar, e não entendia porque eu não reagia. enquanto isso ele a possuía de todas as formas e ela se oferecia a ele sem nenhum pudor, permitindo que ele desfrutasse, como bem entendesse, de seu belo corpo, que até entào era só meu. Logo depois ele a colocou de quatro, Flávia protestou , dizendo que nunca havia feito aquilo e que não iria aguentar. Ele , ao saber disso, ficou mais excitado ainda e falou "Pois já está na hora experimentar", separou então as nádegas com as mãos e enfiou , aquele monstro todinho sem piedade, no ânus de minha esposa , que não conteve os gritos e lágrimas de dor, e quanto mais ela chorava e gritava, mais forte ele enfiava, ele arremessava-se violentamente contra ela, enquanto segurava sua cintura e a chamava das palavras mais obscenas possíveis. Quando ia gozar, ele saiu de dentro dela, e rapidamente virou Flávia de frente para ele, subiu em seu corpo, e segurando a cabeça dela com os joelhos derramou uma quantidade incrivel de esperma no rosto de minha esposa, obrigando-a também a abrir sua boca, e dizendo para ela " Em puta a gente goza assim na cara , na boca " Ele ao terminar foi embora sem nem se despedir, deixando Flávia deitada no sofá. Eu saí disfarçadamente. E voltei à noite, como se nada tivesse acontecido. Ele quis fazer amor, dizendo que estava com dor de cabeça, mas depois voltou ao normal, porém ela está mais fogosa do que antes. E eu até hoje, não consigo tirar aquelas cenas da cabeça, mas continuo com ela como se nada tivesse acontecido.
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