segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Namorada Malandrinha

by Namorado da Malandrinha

Essa história se passou alguns meses depois, morava numa cidadezinha no interior do Paraná. Como eu já me sentia um sábio na arte do amor e da conquista, parti para por em prática o meu aprendizado. Na cidade havia uma danceteria, onde a meninadinha se reunia nos finais de semana. Chegando lá vi uma menina maravilhosa. Corpo de deusa, uma mini mini-saia que revelava suas coxas deliciosas, seios médios, e uma boca deliciosa, lábios carnudos e apetitosos. Nunca a havia visto por ali e mais depressa que nunca procurei saber quem era. Disseram me que era nova na cidade e que seu nome era Angela. Então eu me aproximei e ela se mostrou bastante receptiva, o beijo rolou naturalmente, com todo o fervor e inexperiência de dois adolescentes. Acabei levando-a para casa e no caminho conversávamos sobre várias coisas. Quando chegamos no portão da sua casa ficamos num lugar um tanto escuro, pois o poste perto dali não iluminava direito aquele parte da rua. Enquanto nos beijávamos eu comecei a passar a mão na sua bundinha e pra minha surpresa e tesão ela não reclamou, então fui mais ousado e enfiei a mão esnte suas pernas, a sua mini-saia já mostrava a calcinha branca que usava por baixo.
Então não resisti ao tesão que aquela menina me causava virei-a de costas e me ajoelhei por trás dela, afastei a calcinha com uma das mãos e comecei a lamber a sua xoxotinha e o seu cuzinho ali mesmo no portão da sua casa. Ela gemia baixinho, e o seus gemidinhos contidos e o medo de sermos pegos nos davam um tesão incontrolável. Chupei até que ela gozasse e me lembro de ter visto nos seus olhos grandes um ar de satisfação. Ficamos com medo de prosseguirmos e nos despedimos. Chegando em casa eu estava com o cheirinho delicioso dela nas mãos e na boca e me masturbei sentindo o seu cheirinho gostoso. Falávamos por telefone todos os dias, mas seu pai não a deixava sair de casa e fiquei uma semana literalmente na mão até o outro sábado quando a vi novamente. Lembro me que nem conversamos, nós simplesmente nos beijamos com o tesão de uam semana de espera. Ela me pegou pela mão e saímos. Fomos para uma rua deserta na frente de uma beneficiadora de cereais, como eu disse a cidade era pequena e pouco iluminada. Quando chegamos ela me abraçou tinha muito tesão e se abaixou abriu o ziper da minha calça e colocou o meu pau naquela boca carnuda... ah!!! Como ela fazia bem aquilo. Ao ver aqueles lábios deliciosos abocanhando o meu pau fiquei alucinado e não demorou muito até que eu gozasse na sua boca. Ela então continuou chupando e pedindo que eu o deixasse duro logo que ela "queria me dar gostoso" ao ouvir aquilo, soube que a minha namoradinha já tinha alguns kms rodados. Lembro que ela ficou com as mãos num murinho e eu a pegeui por trás e enfiei o meu pau na sua xoxotinha, até hoje, só de pensar sinto o gostinho daquela xoxotinha aveludada, eu me movimentava rápido e fui puxando-a ao encontro do meu pau, ela me dizia... come essa bucetinha, gostoso, come a sua vagabunda, come ... ao ouvi-la me dizendo isso segurei seus cabelos e os puxava ela pedia mais, eu a puxava e sentia que ela também jogava o corpo pra trás pra que meu pau entrasse forte, arrombando aquela grutinha molhada. Ela gozou várias vezes. Eu comecei então a passar o pelegar no seu cuzinho enquanto metia na sua xoxotinha. Aproveitei que ela estava bem meladinha e lubrifiquei o meu pau e coloquei na entrada de seu cuzinho... ela parecia desejar aquilo mais que eu, pois de sentir o meu pau encostar no seu rabinho soltou um gemido gostoso... eu coloquei devagar. Era muito apertado e estava tendo o máximo de cuidado para não machucá-la... besteira minha... ela deu um solavanco e meu pau entro tudo ela gemeu alto e disse "é assim que eu quero, gostoso, me arrebenta"... obedeci, e à partir dali meti com força, sem dó, eu realmente queria arrombá-la... senti seu cuzinho se alargar e ela anunciou seu gozo ao ouví-la gozei muito também. Nos beijamos, nos arrumamos e fomos dançar um pouquinho na discoteca. Ficamos transando sempre até o início das aulas, estudávamos no mesmo colégio, que foi palco de inúmeras aventuras.

0 comentários:

Envie Seu Conto

Envie seu conto para o nosso email:
sexcontos@gmail.com
 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios