by Namorado da Malandrinha
Essa história se passou alguns meses depois, morava numa cidadezinha no interior do Paraná. Como eu já me sentia um sábio na arte do amor e da conquista, parti para por em prática o meu aprendizado. Na cidade havia uma danceteria, onde a meninadinha se reunia nos finais de semana. Chegando lá vi uma menina maravilhosa. Corpo de deusa, uma mini mini-saia que revelava suas coxas deliciosas, seios médios, e uma boca deliciosa, lábios carnudos e apetitosos. Nunca a havia visto por ali e mais depressa que nunca procurei saber quem era. Disseram me que era nova na cidade e que seu nome era Angela. Então eu me aproximei e ela se mostrou bastante receptiva, o beijo rolou naturalmente, com todo o fervor e inexperiência de dois adolescentes. Acabei levando-a para casa e no caminho conversávamos sobre várias coisas. Quando chegamos no portão da sua casa ficamos num lugar um tanto escuro, pois o poste perto dali não iluminava direito aquele parte da rua. Enquanto nos beijávamos eu comecei a passar a mão na sua bundinha e pra minha surpresa e tesão ela não reclamou, então fui mais ousado e enfiei a mão esnte suas pernas, a sua mini-saia já mostrava a calcinha branca que usava por baixo.
Então não resisti ao tesão que aquela menina me causava virei-a de costas e me ajoelhei por trás dela, afastei a calcinha com uma das mãos e comecei a lamber a sua xoxotinha e o seu cuzinho ali mesmo no portão da sua casa. Ela gemia baixinho, e o seus gemidinhos contidos e o medo de sermos pegos nos davam um tesão incontrolável. Chupei até que ela gozasse e me lembro de ter visto nos seus olhos grandes um ar de satisfação. Ficamos com medo de prosseguirmos e nos despedimos. Chegando em casa eu estava com o cheirinho delicioso dela nas mãos e na boca e me masturbei sentindo o seu cheirinho gostoso. Falávamos por telefone todos os dias, mas seu pai não a deixava sair de casa e fiquei uma semana literalmente na mão até o outro sábado quando a vi novamente. Lembro me que nem conversamos, nós simplesmente nos beijamos com o tesão de uam semana de espera. Ela me pegou pela mão e saímos. Fomos para uma rua deserta na frente de uma beneficiadora de cereais, como eu disse a cidade era pequena e pouco iluminada. Quando chegamos ela me abraçou tinha muito tesão e se abaixou abriu o ziper da minha calça e colocou o meu pau naquela boca carnuda... ah!!! Como ela fazia bem aquilo. Ao ver aqueles lábios deliciosos abocanhando o meu pau fiquei alucinado e não demorou muito até que eu gozasse na sua boca. Ela então continuou chupando e pedindo que eu o deixasse duro logo que ela "queria me dar gostoso" ao ouvir aquilo, soube que a minha namoradinha já tinha alguns kms rodados. Lembro que ela ficou com as mãos num murinho e eu a pegeui por trás e enfiei o meu pau na sua xoxotinha, até hoje, só de pensar sinto o gostinho daquela xoxotinha aveludada, eu me movimentava rápido e fui puxando-a ao encontro do meu pau, ela me dizia... come essa bucetinha, gostoso, come a sua vagabunda, come ... ao ouvi-la me dizendo isso segurei seus cabelos e os puxava ela pedia mais, eu a puxava e sentia que ela também jogava o corpo pra trás pra que meu pau entrasse forte, arrombando aquela grutinha molhada. Ela gozou várias vezes. Eu comecei então a passar o pelegar no seu cuzinho enquanto metia na sua xoxotinha. Aproveitei que ela estava bem meladinha e lubrifiquei o meu pau e coloquei na entrada de seu cuzinho... ela parecia desejar aquilo mais que eu, pois de sentir o meu pau encostar no seu rabinho soltou um gemido gostoso... eu coloquei devagar. Era muito apertado e estava tendo o máximo de cuidado para não machucá-la... besteira minha... ela deu um solavanco e meu pau entro tudo ela gemeu alto e disse "é assim que eu quero, gostoso, me arrebenta"... obedeci, e à partir dali meti com força, sem dó, eu realmente queria arrombá-la... senti seu cuzinho se alargar e ela anunciou seu gozo ao ouví-la gozei muito também. Nos beijamos, nos arrumamos e fomos dançar um pouquinho na discoteca. Ficamos transando sempre até o início das aulas, estudávamos no mesmo colégio, que foi palco de inúmeras aventuras.
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