sábado, 5 de maio de 2012

Duvido!

Meu nome é Fábio, o que o que vou contar realmente aconteceu e ainda me deixa morrendo de tesão. Eu estava no segundo ano de faculdade e comecei a namorar uma mina da facul que era do interior e por isso morava sozinha em São Paulo. O nome dela é Viviane, mas todo mudo a chamava de Vi, tinha cabelos castanhos pro avermelhado, pele clara, mais ou menos um metro e setenta uns peitos deliciosos e uma bundinha linda, completamente sem barriga. Uma delícia! O legal da nossa relação é que era terrivelmente baseada em sexo. Ela era meio metida e se achava a tal. Agente tinha uma brincadeira muito legal pra apimentar a nossa vida sexual. Era só um falar eu duvido você fazer tal coisa para o outro ter que realizar. Em geral era algo leve relacionado com exibicionismo. Pra vocês terem uma idéia uma vez duvidei que ela fosse com uma micro saia e sem calcinha numa disco comigo. Lógico que ela aceitou, era uma tarefa fácil. No carro eu já ia passando a mão na buceta dela no maior tesão. Ela chegou bem perto do meu ouvido e disse: “Eu duvido você deixar eu chupar o seu pau até a porta da disco.” Também aceitei logo e ela foi me chupando pelo trânsito até a hora que o manobrista abriu a porta do meu carro pra eu sair. Ela se recompôs, limpou passou batom e entramos. Lá dentro eu ficava dançando, encochava ela passava a mão na bucetinha dela na maior tara. A casa tinha um palquinho e então a peguei pela mão e fomos até lá. Ficamos dançando ali um bom tempo, a polpa da bunda dela já estava aparecendo e tinha juntado um monte de caras na parte de baixo pra ver o show da minha namorada. Eu falei que ia ao banheiro só pra, na volta, passar embaixo do palquinho e ver também o que os outros estavam vendo. Saindo do banheiro vi de longe que ela estava dançando com um cara encochando ela por trás. Eles iam agachando, ele passava a mão na buceta da minha mina de leve, mostrava pros caras que estavam embaixo, etc. Fui ficando com tesão louco de ver a Vi se esfregando em outro cara. Voltei e fiquei um tempo bem embaixo dela. Ela dançava, olhava pra mim, sorria, estava adorando.
Paramos por aí. Eu subi, peguei ela pelo braço e fomos pra um cantinho nos amassar. Essa foi a vez que agente tinha ido mais longe, mas também a vez que ficamos com mais tesão. Na grande maioria das vezes era algo bem mais leve. E foi com uma dessas vezes que começou tudo. Certa vez estávamos no cinema assistindo “O paciente inglês”. O filme ia muito devagar e ela chegou no meu ouvido e disse: “Duvido você deixar eu fazer o que quiser.” Claro que consenti. Aí ela abriu a minha calça e caiu de boca no meu pau. Fiquei espantado, o cinema estava cheio! Do meu lado tinha uma mulher com o namorado que ficou indiguinada. Eles se levantaram e saíram. Fiquei com medo deles terem ido chamar o lanterninha ou coisa parecida. Falei pra Vi parar e mudamos de lugar. Nunca devia ter feito isso, eu arreguei. Começou a enchessão de saco, ela falava que eu era cuzão, que também não ia fazer mais nada. Isso mexeu comigo, adora aquelas putarias. Falei: “Você duvidou e eu arreguei. E daí? É só da próxima vez eu duvidar de algo que você não tenha coragem de fazer e pronto. Ficamos um a um.” “E quem disse que tem algo que eu não tenha coragem de fazer.” disse ela. “Ah, Vi! Eu sou homem, é fácil eu duvidar de alguma coisa, no fim é sempre você que fica com má fama.” “Então duvida!” ela falou olhando nos meus olhos. Pensei em duvidar que ela transasse com uma outra mulher, sabia que ela não ia fazer, mas com certeza ela ia duvidar que eu transasse com um cara e isso é impossível. “Eu duvido você fazer uma strip-tease total pra mim e mais dois amigos.” falei. “Só isso! Pode chamar os seus amigos que você vai ver.” Gelei! “Mas eu duvido que você fique se esfregando neles, deixe eles passarem a mão em você...” “Tem certeza que você quer ver eu fazer isso? Olha que eu faço, hein!” “Ah é? Então eu duvido que você faça uma strip total, deixe os caras só de cueca e fique esfregando a buceta na perna deles. Faça um lap-dance com eles de cuecas. E aí, tem coragem?!” “Sóbria acho que não, mas se eu estiver bebinha...” Gelei de novo, ela bêbada ficava num puta tesão, dava o cú, e não me deixava em paz até eu não conseguir comer mais ela de tão cansado. Lancei a minha última cartada: “E duvido que depois de tudo isso você transe com nós três.” “Porra, Fá! É isso que você quer ver eu fazer? E se eu fizesse? Você ia gostar de ver eu transando com os seus amigos? Isso eu não sei se teria coragem de fazer. Mas o resto pode marcar lá em casa.” “Se eu ia gostar de ver você transando com os meus amigos eu não sei. Mas vou adorar ver você arregar.” “Você sabe que odeio perder uma aposta, né?” ela me respondeu. Ficou nisso. Fiz questão de não pegar ninguém da faculdade pra eu não ficar com fama de que estava namorando uma vagabunda. E ninguém que ela conhecesse, pra ficar mais fácil pra ela. Escolhi um amigo do cursinho (Pedrão) e com um primo (Leo). Falei pra eles que agente ia passar na casa da minha namorada pra eles conhecerem e depois iríamos tomar uma cerveja. Na realidade eu estava duvidando que ela fosse fazer qualquer coisa. Na hora marcada aparecemos os três no apartamento dela. Ela abriu a porta e estava deliciosa: de salto, com uma minisaia preta e um top branco, com a barriguinha de fora. Os peitos dela naquele top ficavam magníficos. Cumprimentei ela com um beijo na boca e logo percebi um puta gosto de álcool. Ela em geral bebia vinho, mas tava bebendo o meu uísque. Já tava bebaça. Nessa hora eu fiquei super nervoso, não sabia o que ia acontecer. Pensei em levar ela pra tomar cerveja, dar um porre nela e na volta nada ia rolar. Sentei numa poltrona de um lugar e deixei um sofá de três lugares pros outros. Ela cumprimentou os meus amigos com beijinho no rosto, cada um sentou numa ponta do sofá e ela sentou no meio. O Pedrão falou: “Poxa, Fábio. Não pensei que sua namorada fosse tão bonita.” E ela respondeu: “Vocês ainda não viram nada.” A Vi serviu uísque pra nós três acabando com a garrafa e voltou a sentar no meio dos meus amigos. A conversa foi rolando até a hora que todo mundo já tinha terminado a bebida. Nisso meu primo fala: “Vamo aí galera? Vamo tomar aquela cerveja?” A Vi então fala: “Pêra aí, Fábio. Você não vai duvidar que eu faça um negócio? Perdeu a coragem?!” “E aí se eu duvidar? Você vai ter coragem de fazer?” “Não sei.” respondeu ela:“Você vai ter que duvidar pra saber.” Nisso os meus amigos já estavam pondo a maior pilha: “E aí, brother? Vai arregar pra mulher?” “Eu duvido” respondi completamente inseguro. E a Vi: “Você duvida mesmo eu fazer tudo aquilo?” “DUVIDO!” A Vi foi até o aparelho de som, e botou um cd. Ainda de costas começou o rebolar, com as pernas retas foi descendo até encostar as mãos no tornozelo. Já dava pra ver a calcinha fio dental. Levantou e começou a subir a saia olhando pra mim, sorrindo, e com a bunda virada para os meus amigos. Foi até o Leo, sentou de frente pra ele numa perna dele com o joelho dela roçando no saco dele. Tirou o top e enfiou o cara do Leo nos peitos. Levantou, e tirou a saia dançando, rebolando, agachando só de calcinha e salto. Abaixava a frente da calcinha até começarem os pelinhos, pôs a mão dentro da calcinha e ficou esfregando na buceta. Tirou a mão e pôs o dedo na boca do Pedro que chupou os dedos dela. Ela virou de costas pra eles e de frente pra mim deixou as pernas semi abertas e foi descendo a calcinha. Os caras foram à loucura. Estava depiladinha, só havia uma penugem rala em cima da buceta. Com as pernas bem abertas e olhando pra mim enfiou o dedo médio interinho dentro da buceta e depois enfiou na boca do Leo. Sentou de novo no colo dele, tirou a camiseta dele e falou: “Assim eu vou acabar manchando a sua calça” E foi abrindo o zíper e deixou ele só de cueca. O Leo já estava com o pau super duro em direção ao umbigo, uns quatro dedos pra fora da cueca. A minha namorada virou de costas pra ele e começou a fazer um lap-dance. Ficou esfregando o pau dele com o vale da bunda, esfregando o pau na buceta. Nisso o Leo não agüentou o agarrou um peito dela e enfiou o dedo na buceta da Vi pela frente beijando a nuca dela. Felizmente ela fugiu. Sentou-se no colo de frente pro Pedrão, tirou a camiseta dele e deu um puta beijo de língua nele. Eu tava morrendo de ciúme e tesão. Levantou pra tirar a calça dele. O pau do Pedro estava pro lado na cueca, ela enfiou a mão, pegou o pau dele, deu um beijo na cabeça, olhou pra mim e disse: “Tem certeza que você duvida?” Nem esperou eu responder e caiu de boca no pau dele. “Fala que duvida agora, fala!” “Eu duvido!” respondi. Essa era a deixa. A minha namorada levantou e se sentou no pau do Pedrão olhando pra mim. Eu cheguei a ver a Vi pegando o pau dele e dirigindo pra buceta. Nisso o Leo levanta, fica de pé no sofá e dá o pau pra minha namorada chupar. Ela não tinha coordenação motora pra chupar o Leo e foder o Pedro, se concentrava mais em chupar o meu primo. O Pedrão que se empenhava em bombar na minha mina. O Pedrão bombava forte e dava pra ver que estava gozando dentro da minha namoradinha. A Vi pára de de chupar o Leo e fala pra ele: “Agora é a sua vez, né? Mas deixa eu brincar com o Fábio, afinal ele é meu namorado” A Vi vem até mim e começa a chupar o meu pau de quatro, empinando a bundinha pro Leo comer a buceta dela. Agente ficou nessa posição um bom tempo. Minha namorada dando pro meu primo e chupando o meu pau. De vez em quando ela parava de me chupar e falava: “Era isso que você queria ver, Fá? Queria ver eu transando com os seus amigos? Então veja! Veja a sua namoradinha dando pros outros! Tá gostando de ver eles me comendo? Eu to adorando dar pra eles na sua frente!” Nisso o Leo já tava com o dedão inteiro dentro do cu da minha mina. O Leo fala: “Vi, posso comer o seu cuzinho?” E ela: “E aí, Fá? Você duvida eu dar o cu pra outro na sua frente” Eu apenas acenei com a cabeça que sim. “Ah, que bom! Eu tava louca pra dar o cu pra ele! Mas vai devagar, hein Leo! Isso eu não estou acostumada” Ele começa a chupar o cuzinho da minha mina e enfia a cabecinha: “Ai, Fá! O pau dele é muito grosso!” E era mesmo. “Calma amor. Você acostuma e vai acabar gostando” Quando o Leo pôs meio pau ela soltou um urro de dor. Ele deixou um tempo até ela se acostumar e foi enfiando a outra metade. Ela já nem chupava mais meu pau, se concentrava em agüentar a dor. A Vi vinha pra frente fugindo do pau do meu primo, eu segurava a cabeça dela no meu peito pra ela acalmar. Ela foi se acostumando e o Leo começou a bombar. Devagar no começo, mas depois já tava comendo o cu da minha namorada como se fosse uma buceta, bombando forte. Lágrimas escorriam dos olhos dela, mas acho que já estava gostoso, porque ela estava se masturbando. O Leo tira o pau pra gozar nas costas da Vi e eu falo pro Pedrão: “Senta aqui, meu. Porra deixa eu comer a minha mina também” E vou pra trás da Vi, fui direto comer o cu dela, já bem arrombado. Foi a primeira vez que eu bombei no cu dela sem dó nem piedade, com toda a força. Antes de eu gozar ainda vi o Pedrão gozar na boca da minha namorada. Não dentro, nos lábios dela. O resto da noite foi uma loucura. Passamos a noite inteira comendo a minha mina. Dormimos todos lá. Eu, a Vi e o Leo na cama de casal e o Pedro num colchão ao lado. Acordei com a Vi apoiada no meu peito sendo enrrabada por trás pelo meu primo. Depois daquela noite eu perdi todo o respeito por ela, mas antes de terminar aproveitei pra realizar todas as minha fantasias. Até transar com mulher eu convenci ela. Depois eu conto. P.S.: Alguns nomes foram trocados, logicamente.

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