sábado, 10 de março de 2012

Pezinhos da Colega Professora

Olá, meu nick é Mike e esse é meu segundo conto. Procure pelo primeiro chamado “Pezinhos da minha aluninha”, que tenho certeza que você vai gostar. Minha apresentação está lá, então vamos aos finalmentes que é o que vocês realmente deve estar querendo saber. Bem, me mudei da escola anterior para um emprego muito melhor ganhando mais. Estou em uma outra escola já faz uns 4 anos. Nesse período, conheci Larissa (nome fictício mas muito parecido com o nome dela). Ela é uma professora também na escola na qual trabalho. Ela deve ter 1,60, cabelos longos e lisos castanhos, peitinhos médios, bundinha legal e uma carinha linda de anjo. Apesar disso tudo (e dela ter namorado), o que me impressionou não foi nem a beleza dela, que realmente chama a atenção, ou o fato dela ser gente boa, mas ela tem uns pés mais lindos que eu já vi. Você pode estar pensando: “Poxa, existem muitos pezinhos bonitos por ai”, mas eu realmente não conseguiria descreve-los para você. Pense nos pés mais perfeitos que você já botou os olhos; eles são melhores. Dedinhos bem cuidados, lisinhos, com um arco em baixo de cair o queixo e unhas sem bem feitas, pintadas geralmente de branco. Nossa, agora pensando neles me deu até tesão. O fato é que eu sempre admirei os pés dela, desde a primeira vez que eu os vi, e acabei comprando uma daquelas cameras espiãs na loucura de poder filma-los para levar para casa e bater uma. E não é que eu consegui? Todas as vezes que eu tinha oportunidade, eu gostava de conversar com ela. O chão da sala dos professores é encarpetado e portanto, ela sempre tirava a sandalinha em baixo da mesa e dava um show de dangling ou esfregava um pezinho no outro, tirava e colocava do sapato, era uma loucura só de ver ao vivo, chegando em casa eu me matava na punheta.
Essa história se alongou por anos até que um dia, estavamos na sala dos professores, ela corrigindo algumas provas, eu fingindo que estava lendo algo no notebook, mas, como de costume, por baixo da mesa eu estava filmando seus lindos pezinhos. No dia, ela estava usando uma sandalia morrom claro, com um salto um tanto quanto alto e com delicadas tirinhas que passavam por sobre seus pezinhos gostosos. Ela se sentou na minha frente, na mesa, do outro lado de onde eu estava. Depois de alguns minutos, ela fez o que eu sempre estou esperando. Ela se abaixou e tirou a tirinha que prende a sandália no calcanhar. Ela então começou a tirar os pezinhos da sandália e colocá-los no chão encarpetado, roçando os pezinhos no chão e de vez em quando esfregando um no outro. Eu estava morrendo de tesão, mas estava feliz, pois tinha mais material para mais uma punheta em casa. Não sei o que me deu no dia, mas eu acho que me distraí, ou esqueci de fingir que estava vendo algo no computador, não sei ao certo, só sei que fiquei tão hipnotizado com aquele showzinho que n~em disfarcei, fiquei encarando mesmo e acho que por muito tempo, já que Larissa me olhou e disse: “o que foi? Tá viajando?” - com tom de piada e um sorriso no rosto. “não...” falei, meio sem saber o que responder, fingindo um sorriso. Eu tinha sido pego, mas será que ela percebeu?' “Tá pensando em que?” “Nada” respondi “nem sei no que eu estava pensando, acho que viajei.” “Hum... achei que eu estava com alguma coisa errada” “Não...” falei novamente meio sem graça. “O que é essa caneta?” ela perguntou, e agora sim eu estava assustado. Pensei no meu emprego e em tudo de errado que poderia acontecer comigo. Estou namorando e tenho uma reputação. “Não é nada, só uma caneta nova que eu ganhei” Menti, mas acho que não muito bem. “Certo... deixa eu ver?” Nessa hora eu fiquei sem reação. Qualquer pessoa, até leiga, saberia que a caneta não é normal. Nesse momento pensei no escandalo que seria se ela descobrisse, no meu emprego, na minha namorada, na minha família, meus amigos, meus colegas de trabalho e alunos. Tudo estava em jogo. Mas como todo blefe deve ser levado até as últimas consequências, entreguei a caneta. Não vai estragar – falei brincando... Ela então começou a mexer e mexer na caneta, até descobrir a entrada usb. Fiquei pálido. Hum... - ela disse – se eu encaixar isso no meu computador, o que eu vou ver? Nesse momento pensei em sair correndo, chorar, sei lá, mas a única coisa que saiu foi: Nada... é só um pen drive... Nada mesmo? Nada... Ela me jogou um olhar estranho, meio rindo: Não vou encontrar fotos minhas? Que isso La... que absurdo... Pois se eu encontrar não dá nada não. Sei que você gosta de ficar me filmando, acha que mulher não percebe? Só vocês homens dão uma de bobo... Na hora pensei em cortar o assunto ali, tentar pedir para que ela me desculpasse, prometer que ia apagar tudo, sei la Olha, não tem nada de mais. Se você quer mesmo saber, são só fotos dos seus pés, mais nada. Sou meio estranho assim... É, eu percebi que você gosta deles. São tão bonitos assim? Os mais bonitos que já vi. Nunca achei, nem ligo muito para eles. Meu namorado também acha bonito, mas eu não ligo. Ela gosta também? Não tanto quanto você. Quer tirar mais fotos? Eu deixo. Nisso, ela tirou novamente os pezinhos da sandália e me presentiou com o close mais perfeito que eu já tinha conseguido. Acabei aproveitando a situação para tirar muitas e muitas fotos, de todos os ângulos, em todas as posições. Era uma oportunidade única, que eu não podia deixar passar. Eu já estava salivando de tanto tesão, foi quando meu sonho realmente se realizou, ela falou: Pode tirar... eu sei que você quer. Mas é o seguinte, alguém pode aparecer por aqui, então, se você terminar rapidinho, eu juro que coloco a sandália e vou andando com ela, toda com leitinho, até o banheiro. Se alguém aparecer, acabou a brincadeira e você nunca mais vai ter essa oportunidade. Deixa eu explicar a situação e o que me passou pela cabeça. Sempre tem alguém passando pela sala dos professore, que na verdade é uma sala de entrada para a diretoria e para o departamento pessoal e tesouraria da escola. Não é muito moviementado e geralmente está vazio, como na ocasião, mas sempre tem gente passando por lá. Se aparece alguém, era só ela recolocar os pés em baixo da mesa, mas para mim, eu estaria de pau duro de fora na sala dos prefessores. Fiquei em um dilema por .05 segundos, mas logo decidi que uma oportunidade dessas não poderia passar. Coloquei meu pau duro para fora e comecei a roçar naqueles pezinhos deliciosos. Ela me olhava com uma cara de quem estava se divertindo. Comecei então a bater uma e tirar fotos daquilo tudo, era algo muito maluco, mas estava acontecendo. Comencei a bater mais rápido. A sensação de que alguém poderia chegar era muito boa e ao mesmo tempo desesperadora. Eu precisava gozar rápido para ver aquela cena. Depois de um tempo (que para mim parece uma eternidade) gozei gostoso e quentinho nos pezinhos dela. Depois disso tentei ficar o maior tempo possível esfregando meu pau melado por aqueles pezinhos lindos que eu só podia imaginar nas minhas punhetas mais loucas. Ela logo sacou que eu estava roubando no “jogo”: Não, não, não, eu sei o que você está fazendo. Ela então recolheu os pés e os colocou em sua sandalinha. Eu tirando muitas fotos, porque queria lembrar disso para o resto da minha vida. Quando ela colocou, a porra foi escorrendo por toda sua sandalinha e se espalhando bem gostoso. Eu estava hipnotizado por aquela visão. Ela então se levantou e como prometeu, andou até o banheiro que fica depois da recepção da escola e entrou no banheiro. Aquilo foi lindo. No final das contas acabamos sendo só amigos, nunca nos beijamos ou passou disso, ela nunca mais me deu moral e tenho certeza que aquela seria realmente a última vez que eu faria isso. Ela tem namorado e até hoje acho que o cara tem muita sorte de ter pezinhos assim a sua disposição. Até agora nada mais aconteceu, mas, sou umc ara otimista e com muita sorte, então espero sempre algo de bom. Pro enquanto vou só tirando fotos, é o que ela deixa fazer, mas fora isso, nada. Tenho muito mais historia a contar, mas fica para a próxima vez. Espero que tenham gostado. Se quiserem entrar em contato comigo mandem um e-mail para necator99@yahoo.com.

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