quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Prêmio

Por damonX Publicado em Literotica, tradução Volubile Prendi minha respiração, fechei o olho esquerdo e lentamente levei meu braço para trás, sentindo a madeira deslizando suavemente por minha minha mão. Mantendo minha visão travada, o taco foi impulsionado para frente, acertando a bola branca e fazendo-a rolar através da mesa. “Vamos, lá”, eu pensei comigo mesmo, quando a bola tocou de leve a bola oito, mandando-a veloz para um dos cantos da mesa. A sala ficou em silêncio quando a bola preta bateu nos dois cantos do buraco, e parou precariamente, no limite do pano verde. “Maldição”, eu disse alto, deixando o taco deslizar por minhas mão e bater contra o assoalho. “Má sorte, camarada”, falou disse com uma risada, antes de tomar um longo gole de sua cerveja. “Certo, amiguinho, sua vez”, respondi, sentando-me sobre um dos bancos de madeira junto à parede da sala da casa dele. “É você que ainda tem duas bolas em jogo”. O tom foi de desafio, quando ele disse, “Não por muito tempo…” Enquanto ele olhava para a posição das bolas na mesa, eu olhei para minha namorada April, que estava sentada a meu lado, tomando sua cerveja. Eu sabia que ela estava completamente entediada e eu queria terminar logo com Will para pegar meu dinheiro e me mandar para casa com ela. “Você está bem?”, eu perguntei, colocando uma mão sobre seu joelho. Ela fez que sim com a cabeça, tomando mais um gole de sua bebida. “Sinto muito que isto esteja demorando tanto”, eu continuei, “Em dois minutos nós vamos embora”. “Tudo bem” ela me disse com uma voz tímida, “Eu não me importo”. Eu sorri e me inclinei para dar um selinho em seus lábios, antes de voltar minha atenção para o jogo. “Bola sete no canto direito, a três no outro lado e depois a branca no canto”. “Você brincando? É impossível!”, eu ridicularizei. “Rapaz, é possível sim”, ele disse de forma confiante, terminando sua cerveja. “Tá bom”, e fiz um gesto de desprezo com a mão, “Pode tentar”. “Na verdade”, ele continuou, “Eu quero apostar mais cenzão nesta jogada”. “Acho que você exagerou na cachaça”, eu disse e apontei com a cabeça para uma pilha de garrafas de cerveja. “Qual o problema?”, ele disse me cutucando com a ponta de seu taco, “Está com medinho?” “Só não quero que você perca mais dinheiro do que você já perdeu. E além disso, todo dinheiro que eu trouxe já está sobre a mesa”. Eu apontei para a pilha de notas em uma das beiradas da mesa. Will olhou para o dinheiro, mordendo o lábio em contemplação silenciosa. “Vou te dizer uma coisa”, ele disse depois de pensar um momento, “eu coloco mais cem, se você colocar pingar outra coisa nesta aposta”.Como o quê, por exemplo?”, eu perguntei, ceticamente. Ele não disse uma palavra, mas olhou para o canto do salão onde April estava sentada. Levei um tempo para perceber o que ele estava insinuando e fiquei chocado com esta proposta não verbalizada. “Porra nenhuma”, eu respondi, “eu não vou apostar minha namorada em um jogo de sinuca!”. “Por quê não?”, ele disse levantando os braços para o alto, “Você disse que eu não tenho nenhuma chance…” Olhei para April, que parecia tão chocada como eu. “Vamos lá!”, pressionou Will, voltando sua atenção para minha garota, “Você não se importa, não é querida? O Damon pode te levar para um jantar finíssimo com todo a grana que ele vai ganhar”. “Hmmm, acho que não…”, ela respondeu, bebericando sua cerveja de forma nervosa. Eu vi Will tirar uma nota de cem dólares e colocá-la sobre a mesa. Eu olhei para a pilha e comecei a imaginar as implicações da aposta que estava para ser feita. “Vocês têm certeza?”, ele perguntou, “Última chance”. Eu me virei para minha namorada “Sabe, as chances dele ganhar são muito poucas”. “O quê?”, ela explodiu, “Você quer me apostar?” “Eu não vou perder! Eu prometo!” Eu me surpreendi comigo mesmo. Eu nunca haveria imaginado, nem em um milhão de anos, que um dia eu tentaria convencer minha namorada a ser apostada em uma mesa de bilhar. “Ótimo!”, ela grunhiu, cruzando seus braços, “Termine logo com isso”. “Então temos um trato?”, perguntou Bill, radiante de otimismo. Eu olhei para April uma última vez, tentando passar confiança com meu olhar, antes de responder. “Sim”, eu disse em tom solene, “É um trato”. “Ótimo”, ele exclamou, voltando para a mesa para sua última tacada. “Embora eu tenha algo maias a dizer”. “O quê?”, aborrecido com a arrogância dele. “Eu quero a bunda dela”. “O quê?”, April e eu gritamos ao mesmo tempo. “Vocês me ouviram”, reiterou ele, “Eu não vou tocar a boceta dela, mas eu quero essa bundinha linda”. “Mas ela nunca deu a bunda!”. “Esta é a questão”, ele disse com um sorriso. “Eu vou ser o primeiro”.
“Acho que não, cara”, eu disse com firmeza,”Isto está indo longe demais”. Eu podia dizer, pela expressão horrorizada de April que ela pensava exatamente igual a mim. “Ah, qual o problema?”, ele continuou, “Não tem importância, já que eu não vou ganhar mesmo!”. “Tá, tá bom”, eu finalmente explodi, desesperado, “somente jogue de uma puta vez!”. “Damon!”, April vociferou, soltando ar por seus dentes apertados. “Podemos apostar o que quisermos, querida. Ele não vai conseguir ganhar”. “Combinado, então”, Will perguntou, esperançoso. Eu olhei para minha namorada, para a confirmação final. Ela estava sentada, de braços cruzados, olhar furioso. “Sim, ela disse”, com o olhar fixo em mim, “Combinado”. Will sorriu e se inclinou sobre a mesa para dar sua tacada. De repente, havia tanta coisa em jogo que eu senti meu coração bater mais rápido. April parecia nervosa e bebeu rapidamente o resto de sua cerveja. Will, por outro lado, parecia perfeitamente calmo e começou a mover o taco para frente e para trás. Eu prendi a respiração, enquanto ele puxava o taco para trás uma última vez, antes de bater forte contra a bola branca e a mandar rolando pela mesa. A reluzente bola branca atingiu bem no meio de duas bolas que estavam no meio da mesa, mandando cada uma delas para um lado da mesa. Para minha surpresa, as duas caíram em buracos opostos, enquanto que a bola branca continuou rolando até o outro lado. “Vamos, vamos”, ele sussurrou enquanto a bola rolava devagar pelo feltro verde. “Merda”, eu resmunguei, conforme a bola ia diretamente para o buraco. O mundo pareceu desabar quando, sem ruído algum, a bola parou por um milésimo de segundo, antes de cair. Eu estava pasmado, olhando para a mesa e tentando processar em minha mente o que tinha acabado de acontecer. Will urrou vitorioso e pultou triunfalmente, dando um soco no ar. Eu engoli em seco e abaixei a cabeça, segurando-a com as mãos. Não somente tinha perdido uma grande grana, mas eu também havia perdido minha namorada para os prazeres pervertidos de meu amigo. “Damon!”, April gritou, seus olhos me furando como duas adagas, “Você disse que não podia perder”. “Porra”, eu xinguei, jogando meu taco no chão. “Era impossível! Não posso acreditar nessa merda!”. “Mas eu acredito”, Will disse, radiante de entusiasmo. “E mal posso esperar para ganhar meu prêmio”. “Foda-se!”, eu reagi, “Só vou te pagar em dinheiro, quando eu tiver”. “Não, não, não”, ele bronqueou, balançando a cabeça. “Nós tínhamos um trato, incluindo sua doce e gostosa April. Eu coloquei um montão de dinheiro na aposta e agora eu quero o que ele valia”. O rosto de minha namorada estava contorcido, em terror absoluto, quando Will saltitou em direção a ela. “Vamos lá, cara”, eu implorei. “Eu vou pagar em dobro sua aposta. Ela não está pronta par isto!”. “Ela não está pronta?”, ele perguntou, com um olhar malicioso, “Ou será que é você que não está pronto?”. Meus punhos se apertaram de tanta raiva quando ele abraçou April pelos ombros. Os braços dela estavam firmemente cruzados sobre o peito, como em qualquer situação desconfortável. E com certeza, esta era uma situação desconfortável. “Não se preocupe”, ele confortou, “Vou ser gentil”. Eu sabia que não haveria forma de escapar. Quando Will coloca alguma coisa na cabeça, ele sempre consegue seu objetivo e eu sabia que ele estava de olho em April. Lancei um olhar de desculpas para ela, meu coração afundado de pesar e resignação. “Damon”, ela disse em tom mais suave, “Você não vai deixar isso acontecer, vai?”. Eu dei de ombros, e tentei manter minha vista longe do sorriso pretensioso dele. “Perdão, garota”, eu disse com preocupação genuína. “Eu não sei o que fazer. Ele ganhou bem e justamente”. Parecia que ela ia começar a chorar, embora ela estivesse segurando. Seu lábio estava tremendo. “Os dois pombinhos acabaram?”, Will perguntou sem compaixão nenhuma, “Pois o quanto mais rápido vocês acaberem, mais cedo eu vou poder aproveitar essa bundinha gostosa”. Com esse último comentário, ele deu um apertão na traseira dela, fazendo meu sangue ferver de raiva. April deu um passo para o lado, desconfortável. “Agora?”, eu perguntei com surpresa, “Você quer fazer isso agora?”. “Por quê não?”, ele perguntou dando de ombros. “Agora é um bom momento como qualquer outro”. Olhei para April, que também estava chocada com a ansiedade dele. “O que você me diz, gostosinha?”, sorrindo, “Vamos iniciar nossos trabalhos?”. “Tá”, ela disse em voz quase inaudível, “Vamos acabar com isto logo”. “Belezura!”, ele exclamou, batendo palmas. “Volto já, já, somente preciso ir lá em cima e pegar uma coisa. Não vão para lugar nenhum, hein?!”. Ele disparou escadas acima, deixando-me sozinho com April na sala. No momento em que ele saiu, pude sentir a tensão no ar disparar. “April, eu…”, comecei, tentando tocar o braço dela. “Não!”, ela me cortou, batendo em minha mão. “Eu não acredito no que você acabou de fazer”. “Desculpe”, eu pedi, “O que você quer que eu faça?” Alguns segundos passaram antes que o olhar de raiva se tornasse um olhar de tristeza. “Você ainda vai me querer depois disso?” “Claro”, eu respondi rapidamente, “Por quê você está perguntando?”. “Eu estou com medo de você me achar uma puta ou algo assim”. “Não se preocupe”, eu a assegurei, dando um beijo leve em seu rosto, “Nada vai mudar, eu prometo”. Ela me abraçou e me beijou de volta, aninhando-se contra meu corpo, enquanto um milhão de pensamentos passavam por minha cabeça. Como eu me sentiria depois? Será que eu seria capaz de vê-la da mesma forma? Deixeis estas elucubrações de lado e voltei toda minha atenção para a garota em meus braços. Ela era bonita e eu me sentia sortudo de estar com ela. Na verdade, ela tinha tudo aquilo que eu procurava em uma garota. Cabelo loiro brilhante, contrastando com sua pele morena e queimada. Seu rosto lindo, dono de uma confiança silenciosa que combinava tão bem com seu modo tímido. Seu tipo mignon, encaixando perfeitamente em um top que mostrava sua barriga sarada e nuns jeans apertados que ela sempre usava. E que deixava todos homens loucos, pois destacavam ainda mais sua bunda firme e redonda. Depois deste longo abraço, ela se soltou e andou em direção à geladeira. “Se eu for fazer isso, preciso de outro drink”, ela me explicou. April bebeu rápido, e estava sugando as últimas gotas da garrafa quando Will voltou. “Encontrei!”, ele exclamou, mostrando uma frasco de lubrificante, “Faz tempo que não uso isso”. “Acho que a gente precisa de algumas regras aqui”, ela sugeriu, enquanto Will checava a data de validade no frasco, “Somente para evitar quaisquer…acidentes”.. “Não se preocupe”, ele disse com um gesto de desprezo de seu braço, “não vou fazer nada de anormal. Somente fique debruçada sobre a mesa e vamos começar”. Eu não podia imaginar o que passaria pela cabeça dela, quando Will a pegou pela mão e a levou para a mesa de sinuca. A última cerveja a havia acalmado um pouco, mas o sentimento de desconforto ainda era palpável com o iminência da perda de sua virgindade anal. Tremendo como vara verde, ela colocou as mãos sobre o pano verde, enquanto ele se aproximava dela por trás. “Vamos tirar esta calça”, ele instruiu, passando as mãos pela bunda dela. Ela engoliu em seco e se virou, para um último olhar de pena antes de desabotoar a braguilha. Will olhava para baixo com um olhar de puro desejo. Sorrindo, ele abaixou suas mãos e começou a ajudá-la a lutar com suas apertadas calças. Ele gemeu quando a roupa de April finalmente deslizou por seu corpo torneado, até repousar sobre seus tornozelos, deixando-a vestida somente com suas calcinhas de algodão branco. Eu me sentei, sentindo uma sensação estranha em meu estômago. Meu coração estava disparado, e para minha surpresa, meu pau ficou duro como uma pedra. Respirei fundo e continuei a ver a cena desenrolar diante de meus olhos. Will colocou uma mão sobre as costas de Abril, gentilmente fazendo-a debruçar-se sobre a mesa. Totalmente submissa, ela deslizou as mãos pelo pano, fincando totalmente prostrada. Naquele momento, eu não poderia explicar meus sentimentos. Estava entre a excitação e o ciúme, mas definitivamente estava me deixando louco. “Que gostosa”, ele disse, apalpando a bunda dela através da calcinha, “mal posso esperar para comer essa bundinha”. “Então vá logo”, ela gritou, rangendo os dentes de tanta impaciência. Ele somente riu, tomando seu tempo para saborear o momento. Eu me movi em meu assento, para ajustar meu pau, que estava pressionando de forma dolorosa contra minhas calças. Em silêncio, eu me amaldiçoei por ficar excitado ao ver minha namorada em um estágio tão avançado de vulnerabilidade e degradação. Muito devagar e intencionalmente ele começou a puxar a calcinha branca dela para baixa, mostrando sua bunda de pele suave. O corpo dela estava rígido de tensão quando ela finalmente foi exposta totalmente, debruçada sobre o palco de minha maior derreta. Euj podia ouvir ela gemendo de apreensão, seu rosto escondido entre seus braços neste momento embaraçoso. Seu desconforto somente alegrou Will e ele puxou de vez a calcinha a altura dos joelhos dela. “Sim”, ele murmurou, colocando as duas mãos sobre as nádegas dela, sentindo a firmeza de sua carne jovem. April ficou rígida com este toque intrusivo sobre sua pele desnudada. Eu estava na beira do precipício, batendo os pés enquanto Will olhava minha namorada com olhos cheios de lascívia. “Vamos lá querida!, ele disse enquanto abria o zíper de sua calça, “Abre essa bundinha para mim”. Ela levantou a cabeça de seus braços e olhos para trás, com uma expressão de desgosto. “Não vou fazer isso”, ela reclamou. “Faça”, ele ordenou, com um pouco mais de firmeza. Em um primeiro momento, pareceu que April iria continuar a resistir, mas seu olhar raivoso se transformou em uma expressão fazia e submissa, quando ela vergonhosamente levou as mãos para trás e abriu suas nádegas, expondo-se totalmente para os olhos famintos dele. Ele babava de satisfação, brigando com seu cinto, seus olhos grudados no cuzinho rosa de April. “Isto mesmo, abra mais”. Ela fechou os olhos, tentando bloquear toda a situação, ao mesmo tempo que obedecia submissivamente, abrindo ainda mais a bunda para ele. A cena toda era tão indecente. Eu podia sentir meu pênis latejando e indiscretamente eu puxei minha ereção para um lado da calça. O cinto de Will fez um “clink” sonoro quando caiu ao chão ao lado de suas calças, prontamente chutados para o lado. Ele puxou a cueca para baixo, mostrando seu pau duro, com as veias inchadas de tanto tesão. “Damon, Damon”, ele exclamou enquanto espalhava lubrificante na palma de sua mão, “Sua namorada tem o cuzinho mais lindo que eu já vi na vida. Não posso acreditar que você não tenha comido essa maravilha. Se ela fosse minha, eu botaria meu pau aqui dentro todas a s noites!”. A verdade é que eu já havia tentando inúmeras vezes, mas April sempre recusava. Agora eu estava sentado como um pato, enquanto minha namorada ia ser deflorada analmente por outro homem, tudo por causa de uma aposta. Uma onda de inveja se espalhou por meu corpo, enquanto eu via Will masturbava seu pênis, espalhando o lubrificante. Então ele meteu a mão entre as nádegas de April, depositando um pouco do fluido lubrificante sobre o ânus dela. Ela deu um pulo, com o toque frio da substância, mas logo relaxou o suficiente para permitir que ele enfiasse o dedão dentro dela. Depois de comê-la com o dedo, ele retirou a mão e segurou seu pau duro e escorregadio contra a entrada do reguinho. Ele começou então a roçar a chapeleta contra as preguinhas dela, os olhos abertos e vidrados. Notei minha namorada prender a respiração e preparar-se para o que viria em seguida. O rosto dele se contraiu, concentrado, enquanto ele pressionava aquela cabeçota inchada contra aquele buraquinho tão secreto e íntimo. April segurou suas nádegas com força e mordeu os lábios, quando o cuzinho dela começou a ser aberto a força e acomodar aquele cacete dilatado. A expressão de concentração virou prazer, quando aquele orifício tão apertado engoliu seu pau por inteiro. Ela gritou, quando seu cu virgem foi violado pela primeira vez em sua vida. Ele sorriu, e colocou a mão de novo sobre as costas dela, empurrando-a e enfiando mais carne dentro da bunda de minha namorada. De minha posição eu podia ver perfeitamente ele entrar dentro dela, fazendo com que ela gemesse mais ainda. O corpo dela tremia e ela largou as popinhas da bunda e voltou a enfiar o rosto entre os braços, para abafar seus sons de dor e indignação.] “Caraca, você é apertadinha”, ele gritou, enquanto ele mesmo abria a bunda dela, para se deliciar com a visão de seu paul totalmente enterrado no brioco dela. Enquanto ele continuava a comê-la assim, eu me vi de repente debruçado sobre a mesa, tentando ter uma melhor visão desta cena tão vultar. Enquanto eu olhava, Will segurou o quadril dela e com um empurrão final, entrou totalmente, fazendo com que ela mordesse o próprio braço, para não gritar de dor. “Onde está meu pau, April?”, ele perguntou, dando um sonoro tapa na bunda dela. “Diga-me, onde meu pau está?”. “No…no…no meu cu”. “Diga que você gosta de dar o cu”. “Eu…eu..gosto”, ela balbuciou, aparentemente se acostumando com a sensação. “Diga que você quer que eu coma seu cu”. A sala ficou em silêncio, enquanto April se remexia de maneira desconfortável. De repente, outro tapa barulhento levou a mão de Will à bunda já avermelhada dela. Devagar, ela se virou para mim, e olhando em meus olhos, disse a impactante frase. “Eu…quero que você coma meu cu”. As palavras dela cortaram meu coração, enquanto ela me olhava com olhos piedosos. Meu pau, porém, estava mais duro do que nunca e se eu tivesse me tocado naquele momento, teria gozado ali mesmo. Will parecia gostar daquela resposta forçada, pois um sorriso de êxtase se espalhou por seu rosto ao ouvir estas palavras. Quando ele começou a retirar seu pau das profundezas do cu dela, April jogou sua cabeça para trás, espalhando seus cabelos loiros por suas costas bronzeadas. Eu escutava sua respiração ofegante, enquanto Will estocava seu pau para dentro e para fora da bunda dela. “Porra!”, ela gritou, sentindo as bolas dele baterem contra os lábios de sua boceta. Ele sorriu, tirando o pau para enfiar de novo no buraco apertado dela. Com cada bombada, o corpo pequenino dela ia para frente e um grunhido escapava de seus lábios. Ele estava aumentando o ritmo, enquanto ela arranhava inutilmente o pano verde. O corpo dela tremia cada vez mais com a surra de pica que ela levava. Novamente ele levou as mãos às nádegas de minha namorada, afastando-as. Movendo o quadril para trás, ele deixou o pau no limite, quase escapando do círculo apertado da ruelinha. “É lindo ver meu pau em seu cu”, ele disse. E voltou a bombar, fazendo com que um grito agudo saísse da garganta dela. Eu não sabia se essa resposta era de prazer ou se era a dor de ter seu cu comido pela primeira vez. “É isso aí, garota”, ele gemeu dando mais um tapa. “Gema para mim, mostra que você gosta disso”. Ela soltou um gemido alto e demorado, sua respiração cada vez mais descontrolada… Gotas de suor surgiram na testa dele. Eu percebi que ele estava a ponto de gozar e fiquei imaginando como seria. Ele gritou, cada músculo do corpo retesado. “Vou gozar!”. Ele soltou um som estranho, não natural, cravando seus dedos fundo na bunda de April, enquanto enchia o cu de minha namorada com seu esperma. Ela fecho os olhos e abriu a boca para gritar, mas nenhum som saiu. Ela somente estremeceu enquanto o orgasmo dele esvanecia e ele tirava o membro do cu contraído dela. Quando o pau deslizou para fora, fazendo um ruído molhado, eu vi um pequeno riacho de porra escorrendo pelo ânus dela, avermelhado e inchado de uma maneira não natural. Seu rosto estava radiante de satisfação. Ela permaneceu em sua posição exposta por algum momento antes de se dar conta de que o sacrificio tinha acabado finalmente. Com uma expressão embaraçada e envergonhada, ela recolheu suas roupas e correu para o banheiro. Eu tentei dizer alguma coisa, mas não consegui formar a frase, antes que ela batesse a porta atrás de si. Eu estava chocado, pois um outro homem acabava de encher a bunda de minha namorada com sua porra. “Obrigado, meu amigo”, ele disse, dando-me um tapinha nas costas, “Eu precisava disso”. Eu não sabia se ficar com raiva ou não, enquanto jazia ali sentado, com o pau duro e pulsando com o “show” que eu tinha testemunhado. O nível de tensão era alto quando April voltou do banheiro e nós nos preparamos para ir embora. Ela não disse nenhuma palavra, só pegou sua bolsa e se dirigiu à porta. Eu a seguia de perto, enquanto íamos para o carro. A volta para casa foi mais tensa ainda, com ela sentada calada e olhando para o infinito. Tentei conversar, mas ela não respondia. Acabei me conformando e previ estar em sua lista negra para o futuro próximo e nem tentei mais qualquer troca verbal com ela. Quando encostei ao lado de seu apartamento, ela saiu e bateu forte a porta. Ela entrou, sem dar sequer um olhar para trás. Suspirei e afundei ainda mais no assento do motorista, pensando como e se poderia compensá-la de alguma forma. O dia seguinte foi uma tortura. Só podia pensar em April sendo comida por trás, uma imagem que eu não podia tirar da cabeça. Eu lembrava da expressão em seu rosto e em como seu cuzinho ficou parecendo arrombado, com a porra de Will pingando dele. Eu me sentia extremamente culpado de colocar minha namorada neste suplício e ainda mais culpado de ter me excitado tanto. Quando saí do trabalho, havia chegado à conclusão que flores e um jantar poderiam me redimir. Voltei rapidamente para cassa e tomei um banho, antes de sair para comprar as flores. Quando estacionei perto do apartamento de April tive a ideia de subir pela escada de incêndio e fazer uma surpresa. Ela gostava de ser surpreendida e eu desejava que este meu pequeno esforço poderia ajudá-la a esquecer os acontecimentos da noite passada. Dei a volta no edíficio, rezando para que o humor dela tivesse melhorado. Por sorte, alguém tinha deixado a escada para baixo, de forma que subi rapidamente e logo estava do lado de fora da janela do quarto de minha garota. As cortinas estavam fechadas, embora houvesse um pequeno espalo entre elas, suficientes para eu olhar para dentro. Com cautela, eu olhei pela janela, deixando cair as flores de puro espantamento. Lá estava minha namorada, de quatro sobre a cama, completamente nua! Sua cabeça estava enterrada no travesseiro e seus dedos estavam trabalhando furiosamente entre suas pernas. Olhei com atenção e notei que enquanto com com uma mão ela tocava o clitóris, os dedos da outra mão estavam enterrados fundo em sua bocetinha. Eu estava totalmente chocado. Eu sabia que a maioria das mulheres se masturba mas não esperava encontrar April assim. Considerei bater, mas logo abandonei ideia, ficando cada vez mais excitado com a visão que tinha diante de meus olhos. Minha mão desceu a minha virilha, para pegar em meu pau que já começava a inchar e crescer. Então April fez algo que realmente me surpreendeu. Tirando dois dedos lubrificados de sua boceta, ela deu a volta com o braço pelo outro lado e começou a massagear seu próprio cu. Se minha boca já estava aberta, agora ela deve ter despencado com a surpresa. Meu pau estava latejando, enquanto eu continuava com meu jogo voyeur, enquanto olhava minha namorada em seu prazer solitário. Sem pensar, minha mão agarrou meu pau, na mesma hora que April começou a enfiar um de seus dedinhos no cu. Colei a cara na janela, para ver melhor, lambendo os lábios. Então, de repente, tropecei e bati com a cara no vidro. Ela deu um grito de surpresa e se levantou, buscando seu robe de banho para se cobrir. Medo e choque esavam estampados seu rosto. “Uh, oh”, murmure, quando a expressão dela mudou de medo para raiva. “Damon?!”, ela gritou, enrolada no roupão, “É você?”. Enquanto ela vinha como um touro selvagem em minha direção, eu tentava pensar em uma estória que explicasse a situação. Nenhuma veio a minha mente e ela escancarou a janela. “Que porra você está fazendo? Você está me espionando?” “Não, não”, eu gaguejei, “Eu somente estava…trazendo flores, queria fazer uma surpresa”., “Pois você conseguiu, você me deu um susto de morte!”.“Desculpe”, respondi, tentando fazer com que minha expressão de garoto abandonado suavizasse seu coração.“Entre de uma vez”, ela disse secamente, dando-me as costas. Sem jeito, entrei pela janela e caí no chão. “Então, desculpe-me por interromper”, eu disse, enquanto abanava minha roupa. Ela me deu um olhar gelado que me impediu de continuar. “Não quero falar sobre aquilo”, ela declarou. “Na verdade, nunca mais quero falar sore aquilo”. “Poxa, vamos lá”, chegando perto dela e passando um braço ao redor de seus ombros. “Foi excitante, eu não sabia que você…” “Damon!”, ela rugiu, cortando minhas palavras. “Eu disse que não queria falar sobre isso”. Eu resisti a tenatação de falar novamente, para deixar um pouco de espaço para April. Eu vi então a expressão dela suavizar e seus olhos encontrarem os meus. “Então…”, finalmente ela disse, “Você gostou do que viu?” “Caralho, claro que sim!”, eu desabafei, minha boca alargando-se um grande sorriso. “Foi a coisa mais sexy e divertida que eu jamais vi”. Ela retornou meu sorriso, mas parecia ainda reservada e apreensiva. Devagarinho, ela eio até mim. “Então, aquilo te excitou?” Eu assenti. Ela passou a mão em meu peito, mordendo o lábio, modestamente embaraçada. “Você ainda está excitado?” Somente sorri e levei a mão dela do peito até o volume dentro de minha calça. “O que você acha?” Um breve momento se passou, antes de que nos aproximássemos e nos beijássemos. Não era o beijo lento e sensual que April gostava, mas um beijo mais excitado, luxurioso. Nós grudamos nossas línguas e eu a puxei mais perto de mim, apertando sua bunda. Ela gemeu e roçou a pélvis contra minha ereção. “Eu quero você, agora”, eu disse com o máximo de firmeza que podia, abrindo o robe e deixando-o cair a seus pés. Ela voltou para cama correndo, eu atrás, perseguindo seu corpo nu. Depois de tirar minha camisa, comecei a baixar as calças, enquanto ela sentava de pernas abertas, um sorriso no rosto. Em um segundo minha cara estava afundada entre suas coxas. Eu lambia e chupava aquelas preguinhas aveludadas, enquanto finalmente conseguia me livrar das calças e deixar meu pau soltar-se de sua prisão. Abrindo com minha língua pelo corpo bronzeado dela, eu finalmente cheguei a ficar cara a cara, alinhando meu pau com sua bocetinha, que neste momento estava ensopada. Com uma estocada, eu mergulhei toda a extensão de meu cacete dentro dela, arrancando um gritinho de surpresa e dor. Ela ronronou como uma gata no cio, fechando os olhos e abraçando meu corpo com suas pernas. Sua vagina quente e úmida apertou meu pau, e eu comecei a deslizá-lo ara dentro e para fora, meus quadris se levantando e caindo contro o corpo dela, em um movimento rítmico e controlado. Eu sentia a boceta dela ficar cada vez mais molhada, a cada bombada minha. “Então você gosta de tocar seu cuzinho, quando você está brincando?”. “Somente depois de ontem”. “Verdade?”, movendo com força meu pau no corpo dela. “Tem alguma coisa a ver com aquilo que aconteceu com Will?” Ela mordeu os lábios e assentiu com a cabeça. “Eu pensei que você não tivesse gostado do sacrifício”, eu disse, um pouco confuso com a aparente mudança de atitude. “Você parecia perturbada”. “Eu estava no começo, mas depois…” Ela parou de falar, quando bombei um pouco mais forte. “Continue”, eu insisti, diminuindo um pouco o ritmo. “No começo foi degradante e sujo, mas depois que cheguei aqui eu comecei a pensar e ficar excitada”. “Sério? Do que você gostou?” “Eu..eu não sei muito bem. Acho que foi a ideia de ser usada. De ser tratada como um objetto sexua. E acho que foi mais excitante, por que você estava ali, olhando”. “É? Você gosta de ser vista sendo comida?” “Sim”. “Você gosta que eu veja você sendo usada?” “Sim!”. “Você gosta que eu te veja com um pau em sua bunda?” “Porra, sim!”. Eu tive que parar, tentando evitar esvaziar meus testítculos na boceta faminta dela. Ela respirou fundo e passou suas unhas em meus ombros, enquanto empurrava o quadril contra meu corpo, incitando-me a continuar. “Você pode me comer por trás?”, ela perguntou, olhando em meus olhos com uma expressão vazia. “Eu quero que você faça como ele fez.” Eu somente sorri e tirei meu pau, afastando-em para deixar que ela mudasse de posição. Rapidamente ela se virou, ficou de quatro, mostrando-se para mim de uma forma sexy. Seu rosto estava entre seus braços, suas costas arqueadas, exagerando a redondeza de sua bunda irresistível. Segurando meu pau com a mão, eu comecei a pincelar seus grandes lábios, quase salivando coma antecipação de desbravar os confins quentes e escuros de seu cu. “Sim”,ela me animava, “Me come por trás”. Eu respirei fundo e comecei a bombar aquela bocetinha, meu púbis batendo forte contra a carne branca de sua bunda.” “Vai, me come, me faz gozar…me faz gozar e eu deixo você comer meu cu”. Eu parei imediatamente. Estas eram as palavras que há mais de um ano eu esperava ouvir. E agora ela dizia e eu perdia meu controle”. “Brinque com seu cuzinho”, eu sugeri, “Eu quero ver, enquanto te fodo”. Ela soltou uma risadinha, antes de trazer uma mão para trás e enfiar dois dedos de uma vez naquele orifício tão tabu. Eu interceptei a mão dela e trouxe-a para minha boca, lambendo aqueles dedos e sentindo o gosto de seu cu em minha boca. Devolvi a mão e ela começou novamente a alisar o âus, antes de fazer os dedos mergulharem até a segundo junta em sua bunda. “Puta que pariu”, eu gaguejei. Ela me jogou um olhar sorridente, sobre seu ombro, empurrando os dedos ainda mais fundo. Eu peguei suas nádegas, separando-as de uma forma um tanto rude, para ter uma melhor visão. Para dentro e para fora, os dedos dela acompanhavam meu ritmo de foda. Quando a intensidade aumentou, eu consegui toar seu clitóris, levando-a a mais perto do orgasmo. Ela afundou a cara no colchão, para abafar um grito, enquanto o intenso clímax sacudia seu corpo mignon, fazendo sua boceta e seu cu se contraírem em uníssono. Ela então tirou os dedos do ânus, ao mesmo tempo que eu tirava meu pau de dentro dela. “É agora”, ela disse com um olhar safado em minha direção. “Come meu cu”. Ela arrebitou a bunda ainda mais, mostrando se completamente para mim. Com as mãos consegui lambuzar meu pau com o gozo dela, mirei o buraco de meu desejo e joguei o quadril para a frente. April guinchou quando perfurei o cuzinho dela com minha chapeleta e eu pude sentir o esfíncter mordendo o meu pau invasor. “Fode, fode, fode…”, ela balbuciava descontroladamente, na medida em que seu cu começava a engolir cada vez da minha carne masculina. “Você está bem?”, eu perguntei, preocupado e parando minha invasão anal. “Sim”, ela soltou, “Continua, eu quero seu pau todinho no meu cu!”.hole cock in my ass!” Ela até colocou as mãos para trás, afastando as nádegas, permitindo que eu penetrasse mais fundo ainda. Comecei a move o quadril de uma maneira rebolada, enterrando meu pau naquele cu que tinha sido tão protegido, enquanto ela mordia a fronha da cama. Passei então a tirar e colocar o pau, com movimentos curtos e vagarosos. “Sim, me fode, me usa”, ela gritava, “come meu cu que nem o Will comeu”. Com este estímulo verbal, eu aumentei a profundidade de cada bombada, sentindo meus pelos encostarem totalmente na bunda dela. “É? Quem sabe eu deveria te oferecer como prêmio em todas minhas apostas”. “Sim, me vende, me usa, eu sou seu objeto, um buraco para ser fodido”. Eu estava pasmo com a sordidez de minha namorada, que nesse momento falava como uma puta da rua. Mas ao mesmo tempo estava curioso, lembrando dos sentimentos tão fortes que eu experimentei quando vi meu amigo sodomizar minha namorada. “E se for mais de um cara?”. “Eu não ligo, eu quero que todos me comam, eu quero uma fila de machos esperando para colocar no meu cu”. Isto foi demais para mim. Suas palavras indecentes me fizeram passar da beirada e senti minhas bolas se levantarem, a próstata contraindo com o orgasmo. “Vou gozar”, consegui ainda verbalizar, em um misto de grunhido e palavras. “Goza no meu cu, enche meu cu de porra”, eram as palavras singelas que aquela princesa agora vociferava. E tão somente ela disse essa putaria, meu pau começou a espasmar, despejando o que pareceu mil jatos de porra dentro do cu dela. Meu pau pulsava dentro dela e eu imaginava como todo o seu ânus estaria encharcado com meu esperma grosso e branco. Quando tirei meu pinto da bunda dela, o cu continuou dilatado, mostrando um perfeito círculo escuro, de bordas avermelhadas e molhadas. E lá dentro, como havia imaginado, uma piscina de minha porra começava a vazar, como uma cascata. Infelizmente não pude apreciar a visão por muito tempo. April se virou e apertando meu pau com força, me trouxe uma nova e dolorosa onde de prazer. E olhando de cima para baixo, safada e má, seus olhos encontraram os meus. “Quando é seu próximo jogo?”.

0 comentários:

Envie Seu Conto

Envie seu conto para o nosso email:
sexcontos@gmail.com
 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios