Eu sou a segunda filha de uma familia de quatro irmãos. Minha primeira irmã se casou com um funcuinario público de carreira e se afastou definitivamente de nós. Manda mensgens no natal e na páscoa. E é só. Meu irmão do meio é militar, e nós raramente nos encontramos, apenas sabemos onde ele está, a cada ano. Recebemos os cartões postais geralmente sem mensagens escritas no verso. Eu cresci junto com meu irmão caçula, o Joel. Ele é um ano mais jovem do que eu. Eu sempre achei que ele seria meu eterno proegido. Mas o tempo se encarrega de mudar nossas convicções. A vida não obedece regras pré deterinadas. Os sentimenos não são administrados como valores. O caminho da felicidade não pode de nenhuma forma ser escrito em um roteiro conveniente. Ele é tortuoso, é senhor, é sem duvida nehuma absoluto. Decide sozinho, e nós em nossa impotência diante do que nos é imposto, gozamos, sofremos, choramos e amaldiçoamos o destino, mas ao mesmo tempo, perseguimos nosso ideal de felicidade, baseado no sentimento mais puro que o ser humano até hoje pode ter que é o altruísmo.
Ao sentirmos que na nossa vida podemos fazer alguém mais feliz do que nós na realidade somos, nós sentimos que, com isso nos tornamos pessoas melhores. Principalmente se a pessoa a quem nós proporcionamos tal felicidade é sem duvida alguém, que merece tudo que nós estamos lhe dando, e muito mais. Assim era, sempre foi e sempre será com o meu irmão Joel. Eu sempre o amei com tudo que uma irmã pode amar um garotinho indefeso. Garotinho indefeso? Nós dois brincávamos muito, ríamos de tudo, brigávamos às vezes e no fim de cada dia fazíamos sempre as pazes.
Ele cresceu muito e rápido. Ele era simplesmente vinte e cinco centimetros mais alto do que eu. Um gigante com maturidade de menino. Ele sempre me adorou.
Nunca admiti nem para mim mesma, mas saber que aquele homem de quase dois metros de altura, tinha uma verdadeira adoração por mim, era excitante. Eu gostava de explorar isso, embora ele fosse meu irmão.
Sempre foi muito bom entrar nas festas pendurada no braço dele e sentir toda a inveja das meninas (um monte de gulosas) que queriam sem duvida estar no luguar onde eu estava, mas não estavam. Eu comecei a namorar o Samuel. Foi meu primeiro homem. Não foi uma experiência boa não. Nós éramos muito jovens e inexperientes. Com o passar do tempo não melhorou nada. Culpa dele? Culpa minha? Não sei. Só sei que quando comecei a namorar, meu irmão se fechou. Quase não falava comigo. Nunca mais brincou comigo. De vez em quando eu o provocava só para ver sua reação, mas ele ficava apenas me olhando com os maiores olhos que eu já vi até hoje e não dizia nada. Não reagia às minhas provocações. Depois de mais de um ano eu terminei o namoro que nunca foi grande coisa. Samuel era grosseiro às vezes. Ele sempre se comportou como se no mundo só ele fosse importante. Cheguei em casa chorando. Não porque gostasse daquele bosta. Mas pela forma que terminamos. Foi horrível. Quando eu disse que não era mais possível continuar, ele abriu a porta do carro, me chamou de vários nomes horrorosos e me empurrou para fora. Saí tropeçando, quase caí. Joel estava no sofá vendo TV quando eu entrei. Nada no mundo seria capaz de impedir que ele extraísse de mim as informações do porquê de eu estar chorando. E eu acabei contando tudo para ele. Foi uma noite longa de confissão sobre meu namoro. Início meio e fim. Não ocultei nada. Não inventei nada. Ele ouviu tudo quase sempre calado. De vez em quando eu via ele cerrar os punhos de raiva, mas não dizia uma palavra. No final, eu estava mais leve e apenas soluçava. Joel me abraçou bem forte. Quase me esmagou os ossos sem nem mesmo perceber. Senti uma proteção que nunca havia sentido na vida. Senti que qualquer coisa que houvesse ele sempre estaria ali. Joel me beijou muito nas faces me mantendo sempre presa por seus braços, dos quais parecia que nenhuma mortal seria capaz de escapar no caso dele não querer deixar. Beijou minha face com resquícios de lagrimas, e beijou por fim minha boca. No inicio não foi um beijo sensual, foram apenas beijinhos rápidos nos lábios, mas como foi se repetindo e a cada vez ficando mais longos, aos poucos eu comecei a sentir um calor gostoso me invadir. Mas ele parou. Eu fiquei quieta. Já não chorava mais.
Foram meses bons os que se seguiram. O Joel voltou a ser o menino de antigamente.
Nós voltamos a rir juntos de tudo que era bobagem. Voltamos a passear juntos. Tinha noite que ficávamos vendo tv no quarto dele ou no meu até bem tarde. Nessas noites eu fazia confidencias a ele. Ele sabia de tudo que ocorria na minha vida. Às vezes brincávamos e nos atacávamos manualmente. Nesses momentos ele acabava por tocar em meus seios com uma certa freqüência. Teve uma vez que numa dessas brincadeiras, ao pararmos, eu estava ofegante e rindo quando percebi que um dos meus peitos estava totalmente fora da camiseta que eu usava (era uma camiseta dele, ficava muito grande em mim) ele estava parado só olhando. Eu fiquei esperando ofegante para ver o que ele ia fazer. Ele começou a passar os dedos levemente, depois as costas da mão depois as pontas dedos. Imediatamente o bico do seio enrijeceu. Ficou enorme. Eu disse: pode pegar. Ele pegou e ficou pressionando tão levemente que eu quase não sentia. Pega mais forte! Em nenhum momento ele me olhou nos olhos. Ficou ali segurando meu seio e lentamente avançou a sua mão enorme para segurar o outro. Como a camiseta era bem folgada, suas mãos passearam livremente nos meus peitos. Estava tão bom que eu fechei os olhos. Quando eu os abri vi que seu pau fazia uma barraca enorme na calça do pijama. Ele me soltou e saiu do meu quarto calado, e foi para o dele. Fiquei excitada imaginando o que ele estaria fazendo.
Um dia encontramos o Samuel numa loja, e o Joel partiu para cima dele sem nada dizer. Chegou a dar alguns socos na cara dele, mas os seguranças da loja agiram rápido e impediram o pior. Sei que não devia, mas fiquei exultante. Meu menino gigante mostrou àquele merda que eu tinha quem me protegesse. Algum tempo depois, comecei a namorar o Mario e senti novamente o afastamento do Joel. Ele estava sempre mudo. Eu raramente o via sorrir. E quando sorria não era um sorriso alegre. Acho que só eu sentia isso. É claro que nem mesmo ele percebia. Fui ficando triste também. Este namoro durou menos que o primeiro. O sexo era a mesma merda de sempre. Ele gozava e dormia. E eu me sentia uma lata de lixo. Depois de poucos meses eu pus um final naquilo. Foi traumático como no primeiro rompimento. Batemos boca um tempão. Não chorei porque na verdade não gostava nem um pouco dele. Mas nos maltratamos bastante. Durante a discussão eu acabei dizendo umas verdades para ele. Ele não gostou e disse umas para mim. Fiquei muito deprimida. Parecia que nunca ninguém iria gostar de mim. Só o Joel. Quando entrei em casa, Joel percebeu. Sentou ao meu lado, me abraçou e não disse nada. Comecei a falar. Disse tudo, como havia feito no rompimento do primeiro namoro. Novamente ele me abraçou e me beijou. Beijou muito. Eu sentia que ele queria me beijar a noite toda. Então eu beijei ele. De verdade. Beijo de amor. Ele me amava. Eu sabia. E eu quis. Naquela noite eu realmente queria, e muito, ser beijada por alguém que eu tinha certeza do seu amor. Acho que ele nunca tinha sido beijado de verdade. Percebi que ele ficou excitadíssimo. Quando nos separamos eu percebi novamente o grande volume que seu pau formava sob a bermuda que ele usava. Durante os beijos cheguei a segurar um pouco aquele pau. Era mesmo enorme. Ele se levantou, não disse nada, apenas se encaminhou para o seu quarto. Eu fui para o meu. Tomei um banho, vesti uma camiseta dele, e um short de pijama curtinho e bem folgado e me deitei. Não vesti calcinha. Estava difícil dormir. Fazia calor. Me deitei de bruços. E fiquei pensando no que tinha ocorrido no sofá da sala. Alguns minutos se passaram quando eu percebi que o Joel tinha entrado no meu quarto. Eu não tinha ouvido nada, apenas senti que ele estava ali me olhando na penumbra do quarto. Eu abri bem pouco meus olhos, e vi ele parado a um metro da cama. Depois ele se sentou na beirada do colchão e bem devagar colocou uma das mãos na minha coxa. Fiquei quieta. Ele avançou a mão até o final da coxa e me tocou levemente. Senti um arrepio. Meu short era bem folgado, portanto sua mão foi avançando sob ele e acariciando minha bunda. Depois deixou os dedos percorrerem o rego da bunda, passando pelo meu cu até chegar à buceta. Acho que ele na sua inexperiência ele tinha receio de me machucar ou coisa parecida porque demorou muito até que ele colocasse um dedo dentro de mim. Passou varias vezes o dedo sem tentar colocar dentro. Até que resolveu explorar um pouco mais e foi colocando bem devagar, acabando por colocar o dedo todo. Cravei as unhas no meu travesseiro. Mas fiquei quieta. Sem tirar o dedo ele foi deitando bem devagar sobre mim. Senti seu tórax enorme sobre minhas costas, e suas pernas sendo colocadas entre as minhas. Foi forçando delicadamente, mas decididamente, fazendo com que eu abrisse minhas pernas para ele se colocar entre elas. Passou seu braço esquerdo sob mim e com a mão direita puxou meu short de lado. Nesse momento eu senti pela primeira vez a cabeça enorme do seu pau pulsando e procurando entrar em mim. Não consegui conter um gemido. Ele parou e ficou respirando forte bem na minha nuca. Seu pau pulsava muito, e eu queria muito me mexer, mas não conseguia. Alguma coisa me impedia. Em seguida ele me beijou na nuca. Beijou meu pescoço e minha orelha. E tentou entrar novamente. Eu não consegui ficar parada e me mexi, no começo mexi bem devagarinho, depois comecei um movimento de levantar a bunda arrebitando o máximo que eu conseguia e depois abaixando, e então senti que eu estava começando a ser dele. Ele estava entre minhas coxas, então meus movimentos faziam com que aquele pau fosse entrando em mim inexoravelmente. Às vezes eu parava um pouco para me acostumar com ele dentro de mim depois continuava. Ele não parava nunca. Meu gigante estava fazendo o que eu e ele já sabíamos que ele um dia iria fazer. Que um dia ele iria acabar me comendo. Seu braço por baixo de mim, todo seu peso sobre mim, a outra mão segurando meus peitos e aquele pau enorme entrando em mim, quase me rasgando.. Eu simplesmente não tinha como escapar. Até parece que eu queria! Eu não poderia pedir nada melhor. Senti meu corpo todo encaixado no dele. Seu pau estava todo dentro de mim. E ele estava totalmente fora de seu controle habitual. Se movia para frente e para trás com uma certa agressividade. Me segurava muito forte. Gemia alto. Acho que ele não tinha noção da força que fazia. Mas estava tão gostoso que eu conseguia apenas gemer e tentar rebolar sob ele. Eu queria que ele não parasse nunca. Até que ele gozou. Ficou quase um minuto se contraindo, me segurando tão forte que deixou pequenas marcas no meu ombro e nos meus peitos. Eu fiquei sentindo ele jorrando porra dentro de mim. Depois ele ficou totalmente quieto, apenas respirando. Às vezes eu me mexia um pouquinho e ele tinha pequenos espasmos, gemia baixinho e tentava me imobilizar. Depois ele saiu de dentro de mim, rolou pela cama e sentou-se no colchão e desceu da cama. Ajoelhou do lado da cama, colocou a cabeça ao lado da minha no meu travesseiro, e disse: ?me perdoa? Saiu do quarto pelado, e quase correndo.
Fui atrás dele. Ele estava deitado de lado na sua cama. Tinha vestido apenas a calça do pijama. Deitei atrás e me aconcheguei toda nele. Fiquei um bom tempo passando a mão no seu braço, nas suas costas e de vez em quando avançava um pouco passando a mão na sua barriga e descia até encontrar o seu pau. Finalmente enfiei a mão dentro da calça do seu pijama e passei as segurar com gosto aquele pau que já estava totalmente duro novamente. Aí sussurrei no ouvido dele: Obrigada, querido! Mas se prepara que agora é a minha vez!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Envie Seu Conto
sexcontos@gmail.com
0 comentários:
Postar um comentário