terça-feira, 6 de outubro de 2009

Iniciando Vanessa

Por: Guto
Este conto aconteceu há 10 anos, quando eu tinha 18 anos de idade. Achei este site e resolvi contar para aqueles que se interessam. É meio longo, mas é exatamente como se desenrolou.

Nessa idade eu já tinha o corpo formado (1,78m, branco, cabelos pretos, tipo atlético, 18 cm de pau). Morava em São Paulo e fui cuidar de um fliperama para meu tio, que era na zona leste e ficava próximo de uma igreja evangélica. Algumas vezes ia um garoto de uns 14 anos com sua irmã Vanessa de 18. Ela era baixinha, branquinha, peitinhos formando e durinhos e com uma bundinha na medida certa para sua altura e idade, só que bem empinadinha.



Eles ficavam jogando enquanto a mãe ficava no culto, sempre à noite, quando o movimento do fliperama era menor. Aquela rua não tinha muito movimento de gente. Certa vez, o Tel (este era o apelido do irmão dela) estava virando um jogo e como a máquina era alta, a Vanessa não tinha uma visão boa da tela.

Então coloquei um banquinho pra ela subir e fiquei atrás dela acompanhando o jogo. Foi quando, sem querer ela foi um pouco pra trás e encostou aquela bundinha empinada em meu pau. Em poucos segundos o bichão ficou duro e latejando dentro da minha calça e ela continuou encostada nele, eu dava umas mexidinhas pra esfregar e ela parada, sentindo aquilo mas na inocência sem saber o que era.

Sempre que eles apareciam, ela ficava de gracinha comigo, coisa de criança, e depois daquele dia sempre pedia pra colocar o banquinho. Notei que quando eu não ficava atrás dela, ela se desinteressava do jogo do irmão e vinha conversar comigo no balcão. Mesmo quando o Tel não aparecia, ela ia sozinha lá aguardando a mãe e pedia pra eu jogar enquanto ela assistia encostadinha em mim.

Comecei a gostar daquilo e a intensidade dos contatos foi aumentando a ponto de sempre que ela aparecia, eu dava um jeito de ficar atrás dela encostando o pau naquela bundinha.
E como era verão, ela começou a ir de shortinho e eu segurava com uma mão em sua cintura, puxando-a para mim e ficava assim o tempo todo em que o Tel jogava encostado nela.

Um dia ela foi de sainha de pano bem leve e não agüentei. Fui levantando bem devagar pro irmão dela não perceber e olhava disfarçando aquela bundinha linda com uma calcinha amarela, passei a mão por toda a superfície e desci para perto de sua xana. Ela parada como sempre, então tentei tocar sua xana e ela deu um gritinho e bateu sua mão no meu braço, tirando de lá, disfarçou para o Tel falando que tinha achado que ele ia morrer no jogo, mas então levantei de novo e dessa vez fiquei só encostando meu pau, que quase rasgava minha bermuda.

Daí pra frente ela só ia de sainha, até que um dia ela estava sozinha e a chamei pra trás do balcão. Não havia ninguém no fliperama, então falei pra ela olhar umas revistas que estavam em cima do balcão. Encostei por trás dela e comecei a levantar sua saia e dessa vez ela estava com uma calcinha branca e enterrada na bunda (a calcinha não era minúscula mas parecia q ela tinha puxado pra ficar daquele jeito).

Novamente comecei a apalpá-la e ela lá quietinha lendo a revista. Desci então a mão passando pela bundinha até chegar na sua xaninha. Para minha surpresa ela abriu um pouco a perna permitindo que minha mão alcançasse toda a bucetinha.

Fiquei alisando por cima da calcinha até que puxei para o lado e descobri o vale encantado. Era uma delicia dedilhar aquela xaninha, sem pelinhos e lisinha e estava molhada, a cara dela era de satisfação. Não agüentei e falei pra ela, olha na porta se entrar alguém me avisa e imediatamente me abaixei ficando com a cabeça entre suas pernas.

Ela assustada perguntou o que eu ia fazer. Falei que ia ser gostoso, puxei de lado a calcinha e lambi aquele mel delicioso. Era muito bom ver ela se contorcendo. Ela colocou as duas mãos na minha cabeça agarrando firme meus cabelos. Percebi que estava fazendo-a gozar, então ela saiu de perto de repente e tremendo, falando que tinha sentido um arrepio por todo o corpo muito gostoso...

Nisso já estava na hora de ela ir embora e foi o que aconteceu. Eu esperava novamente a oportunidade de pegá-la sozinha, mas não era sempre que eles apareciam e sempre os dois, daí eu ficava só apalpando a Vanessa em cima do banquinho.

Até que um dia ela apareceu sozinha e já foi entrando atrás do balcão. Esperei esvaziar o fliperama e ela já me esperava virada pro balcão. Fui novamente dedilhando a xaninha e ela se contorcendo.

Peguei na mão dela e a conduzi por cima da minha bermuda. Alisei por um tempo sua mão por cima do meu pinto duro até que ela continuou a alisar sozinha por iniciativa própria. Abaixei a bermuda e a cueca na altura do saco, ficando meu pau todo pra fora. Ela tocou nele e se virou pra olhar tamanha a curiosidade.

Falei pra ela segurar na minha pica e fazer um movimento de vai-e-vem. Eu estava do lado dela, que ficou socando meu pau meio sem jeito. Eu alisava a xaninha dela e a sensação de perigo deixava a cena mais excitante.

O rosto dela mostrava sensação de prazer e espanto ao mesmo tempo por ver pela primeira vez um pinto e duro ainda por cima. Devido à minha postura, meio arqueado para alcançar a bucetinha dela, não fiquei muito tempo assim. Levantei novamente e falei para ela por a boca ali, mas ela recusou.

Coloquei então o famoso banquinho ali e ela subiu. Fui por trás dela, abaixei sua calcinha carinhosamente até a o joelho e encaixei meu pau no vão de sua perna, roçando na sua bunda e bucetinha umidecida. Era muito bom...

Com a mão pela frente, acariciava sua xaninha. Ela se contorcia demais, então corri pro banheiro e fui gozar lá. Na volta, ela perguntou o que eu tinha ido fazer. Expliquei para ela, que ressaltou que queria ver como era o meu “leitinho”. Porém, como estava na hora de terminar o culto, prometi que mostraria para ela em outro dia.

Aquele fliperama não tinha movimento nenhum naquele horário, o que eu adorava, pois ficava imaginando a minha Vanessa. Outro dia, ela retornou sozinha. Comecei por trás de novo esfregando na bucetinha. Estava uma delícia, mas tinha dois meninos numa máquina.

Fui até eles e perguntei se iriam querer ficha logo. Os moleques disseram que não e eu voltei e continuei esfregando meu pau na Vanessinha. Subitamente, falei para ela "Agora você vai provar meu pau com essa boquinha gostosa...".

Ela estava curiosa pra saber, mas tinha receio ou nojo, sei lá... Então, pedi para ela se abaixar, pois assim ninguém a via. Ela se abaixou e me punheteou do jeito dela. Eu ainda a sugeri "Vai, não tenha medo! É igual chupar sorvete..."

Ela colocou a boquinha úmida na cabeça e sentiu o gosto. Ordenei-a para continuar me chupando pois dentro de instantes ela iria ver o "leitinho". Vanessinha ficou chupando o quanto cabia em sua boquinha estreita, mas pra mim já era o suficiente.

Não demorou muito e senti que ia sair o "leitinho". Sugeri que ela acumulasse o precioso líquido na boca e que cuspisse depois. Gozei muito gostoso dentro de sua boca. Tirei meu pau de lá e ela cuspiu uma placa de esperma no chão com cara de nojo falando que não era igual a leite, era ruim.

Vanessa foi no banheiro lavar a boca e foi embora logo depois. Estava a um passo de comer aquela grutinha, mas relatarei essa experiência em outra oportunidade...

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