Por Jerônimo
Era uma quinta-feira, final de novembro último e já passava das 22h, voltávamos eu e minha esposa para casa após termos visitado uns amigos.
Ela estava uma delícia, usava um vestido preto, dois dedos acima dos joelhos, ao sentar-se deixava à mostra seu belo par de coxas, calçava uma sandália aberta, deixando à vista aqueles lindos pés de unhas bem feitas, pintadas estilo francesinha, uma loura de pele clara e, apesar de mãe de dois filhos e trinta e sete anos de idade, ainda mostrava-se objeto de desejo de qualquer homem.
Em meio ao caminho de volta meu tesão por ela ia aumentando cada vez mais, mesmo porque desde o momento em que estávamos na casa daqueles amigos eu já estava desejando possuí-la, estava muito sensual naquela noite.
Trafegávamos em uma avenida de São Paulo quando, do outro lado avistei um drive-in e, de sacanagem, convidei ela para pararmos lá, alegando que o meu tesão era tanto que talvez não aguentasse até chegarmos em casa. Para minha surpresa, em razão do seu conservadorismo, ela topou e, assim, não perdi tempo, dei meia volta e o mais rápido que pude entrei naquele drive-in....
Aguardávamos ser atendidos e nesse meio tempo minha mão já acaricia sua vulva. Assim que o rapaz acabou de nos atender não esperei nem fechar a cortina do Box, já fui lhe arrancando a calcinha e logo cai de boca naquela buceta que já estava mais do que molhada. Pulamos para a parte de trás do carro e, simultaneamente, passamos a nos despir. Naquela noite ela me surpreendeu, não sei se pelas circunstâncias, adversas ao que tudo que vivemos em doze anos de casamento, sempre regado de conservadorismo, ela estava simplesmente deliciosa.
Depois de treparmos muito, após ela ter gozado por quatro ou cinco vezes, decidimos ir embora, entretanto, antes que eu anunciasse nossa saída ao interfone, ela me pediu para aguardar um pouco pois estava com vontade de fazer xixi e, assim, deixou o box onde estávamos e foi até o sanitário do drive-in.
Alguns minutos depois, além do necessário para que pudesse fazer as suas necessidades, ela retornou. Entrou no carro com uma feição de ironia, e, como eu não estava entendendo nada perguntei o que havia acontecido, quando ela respondeu “nada”. Bom, chamei pelo atendente e deixamos o drive-in. No caminho, indaguei a ela novamente o que havia ocorrido no banheiro para que ficasse com aquele ar irônico, quando então ela me contou que antes de entrar no banheiro observou que um dos boxes do fundo estava com a cortina semi-aberta, de onde vinha alguns gemidos, o que aguçou a sua curiosidade. Pela fresta, assim ela me relatando, viu um dos funcionários do drive-in recebendo uma “gulosa” de um travesti. Ali ficou parada por alguns instantes, até o momento em que o funcionário e o travesti perceberam a sua presença. Olhando para ela o funcionário lhe disse se queria um pouquinho também, quando então de lá ela saiu.
Dali foi ao sanitário e fez suas necessidades, retornando, então para Box estávamos.
Ai ela comentou que o funcionário que havia flagrado com o travesti era o mesmo que veio abrir a cortina do nosso box para nossa saída.
Os dias se passaram e certa noite cheguei em casa tarde da noite. Tudo estava escuro, o que me fazia deduzir que tanto ela como as crianças estivessem dormindo, somente que, para a mina surpresa, vi a porta do nosso quarto fechada, o que não era muito comum. Percebi a televisão ligada e pelo som tudo levava a crer que ela estava assistindo algum filme pornô. Sem que ela percebesse abri apenas uma fresta na porta e a surpreendi se masturbando, coisa que, em todo o tempo de casado nunca tinha presenciado, principalmente pelo fato do conservadorismo dela. Ali permaneci apreciando aquela cena, ouviu ela dizer, por algumas vezes “que pauzão delicioso”. Procurei manter-me em silêncio quando então percebi que ela estava prestes a gozar, e assim voltei à porta da sala e simulei minha entrada, fazendo um pouco de barulho e acendendo as luzes.
Ela não deixou o quarto, mas percebi que desligara a televisão. No caminho abri a porta do quarto das crianças, inclusive recobrindo-as com seus cobertores. Logo depois abri a porta do meu quarto e observei que ela simulava estar dormindo. Pensei eu “que cachorra”. Tomei meu banho e fui para cama. Fiquei com aquela cena na cabeça, imaginei que, mesmo tendo se masturbado, ela poderia querer “festinha”, mesmo assim me enganei.
Passaram-se os dias e numa noite em que tínhamos acabado de transar gostoso resolvi tocar no assunto e revelar a ela a incerta que eu havia dado naquela noite em que se masturbava. Ela, um tanto envergonhada, tentava se justificar, achando que eu poderia censurá-la por isso, mas, na verdade eu ainda a incentivei, dizendo que quando assim estamos temos a oportunidade de viver nossas fantasias, tudo que queremos sem qualquer tipo de censura e que havia gostado de saber que ela estava deixando de lado aquele conservadorismo que ela mostrava.
A partir daí, toda vez que transávamos eu procurava fantasiar algumas coisas, só para ver a reação dela e durante uma dessas transas ela acabou revelando que gostaria de transar comigo com alguma pessoa nos assistindo, logo imaginei que ela poderia ser uma “vouyer”. A partir daí fui alimentando essa fantasia em nossas relações e acabei descobrindo que ela queria um homem nos assistindo. Cada vez mais eu intensificava tal fantasia, pedia a ela que descrevesse o tipo biofísico do homem que imaginava como expectador e assim a coisa foi fluindo.
Percebi que quanto mais eu a deixava à vontade em tais fantasias os seus orgasmos eram mais intensos e aquilo me fazia sentir um super homem. A coisa foi andando, quando então eu lhe disse se queria viver essa fantasia na realidade. A princípio ela mostrou-se um tanto receosa, mas eu percebia que no fundo ela desejava isso, apenas não tinha coragem de admitir.
Procurei manter a calma, sem nada forçar e acabei descobrindo qual o filme que ela estava assistindo naquela noite em que se masturbara, sem que ela soubesse. Mais uma vez intensifiquei as nossas fantasias, e aluguei o DVD daquele filme e numa noite enquanto transávamos eu o coloquei no aparelho de DVD. Em uma das estórias do filme percebi que um dos atores lhe chamara a atenção, foi quando ela teve orgasmos múltiplos seguidamente, mas não fiz qualquer comentário, pois aguardava um momento oportuno para isso.
Terminamos de transar, quando, sem fazer qualquer pergunta, ela comentou que o cara daquele filme lembrava o funcionário do drive-in que havia surpreendido quando um travesti lhe fazia um “boquete”. Ai eu descobri, a safada ficou com tesão no cara e tem receio de confessar. Após doze anos de casado e cinco de namoro, ela nunca, mas nunca me deu qualquer motivo que me levasse a acreditar que tivesse mantido uma relação sexual com outro homem, mesmo porque fora eu que a desvirginou quando em nossa lua de mel. Nunca houve qualquer situação que eu pudesse desconfiar que minha mulher tivesse visto o caralho de outro homem, a não ser em filmes.
De forma alguma me senti magoado, ao contrário, eu comecei a entender que eu mesmo deveria fazer algo por ela. A partir daí comecei a tocar no assunto, e em uma de nossas transas fantasiei o cara do drive-in nos assistindo e notei que ela gostou. Enquanto eu a penetrava fantasiava eu estar comendo ela e o cara do drive-in nos assistindo. Dali fui mais além, fantasiei o cara de pau para fora e batendo uma “punheta” ao assistir nossa transa.
Já haviam passados mais de quatro meses, da vez em que estivemos naquele drive-in, e, mais uma vez fomos visitar aquele nosso casal de amigos. Naquela noite ela estava exuberante, porque não dizer provocante, de verdade. No mesmo horário como da última vez deixamos a casa daqueles amigos e o caminho de volta foi o mesmo. Avistando ainda de longe aquele drive-in eu a convidei dizendo se gostaria de repetir aquela noite anterior que tivemos ali e sem titubear ela topou. Percebi que a ansiedade dela era tanta que chegava até tremer, inclusive chegou a engasgar quando foi dizer algo.
Entramos no drive-in e, coincidência ou não, entrei no mesmo Box e ainda fiz uma brincadeira com ela, dizendo se iria querer ir ao sanitário como da última vez, quando ela riu e me chamou de bobo. O funcionário que veio nos atender não era aquele que ela tinha visto da outra vez, quando então percebi sua decepção. Naquele momento algo me dava certeza de que ela estava querendo muito ver aquele cara de novo.
Antes de pularmos para a parte traseira do carro eu disse a ela se poderia sugerir uma coisa e que, caso não aprovasse que não ficasse chateada comigo. Com ar de desconfiança ela olhou para mim e mandou que eu dissesse, quando então, carinhosamente eu propus a ela em realizar aquela nossa fantasia, ou seja, eu chamaria aquele cara que ela havia surpreendido anteriormente e lhe pediria para nos assistir em nossa transa, sendo que, de imediato ela respondeu que ele não estava lá, em razão do atendimento por parte de outro funcionário haver nos atendido naquele momento.
A cortina já estava fechada e eu disse a ela que se ela quisesse que eu olharia por uma fresta da cortina e caso eu o visse o chamaria e lhe faria o convite. Foi quando ela me perguntou se era somente para ele olhar e mais nada, caso contrário ela queria ir embora, e mantendo a pose de machão disse que sim, imagina, o cara tocar na minha mulher, mas, na verdade eu estava disposto a realizar qualquer fantasia que ela quisesse viver.
Havendo ela concordado, desci do carro e fui olhar para fora, quando então avistei o cara sentado debaixo de uma cobertura que ficava mais além. A noite estava garoando e o movimento não era tão intenso, o que mantinha as pessoas ali recolhidas. Coloquei meio corpo para fora e quando percebi que o cara havia desviado sua visão em minha direção aproveitei para acenar-lhe chamando-o para onde eu estava.
Ao se aproximar eu perguntei a ele se gostaria de ganhar cinquenta reais, quando ele mostrou-se surpreso. Eu lhe disse para ficar calmo e se poderia ausentar-se do atendimento do drive-in por alguns momentos, quando então ele me perguntou o que eu queria. Bom, ai eu passei a conversar com ele, contei-lhe que em vez anterior que eu estivera ali minha esposa havia ido ao sanitário e que o teria surpreendido quando um travesti lhe chupava e que havíamos conversado a respeito quando ela acabou por me confessar que passou a fantasiar nossa transa sendo assistida por ele.
De cara ele topou, perguntei se atrapalharia o seu trabalho caso se ausentar-se por algum momento e ele respondeu que não, pois o seu patrão não se encontrava lá naquela noite e que iria somente dar um alô para os demais colegas de trabalho sobre a sua ausência, foi quando eu lhe pedi para que não revelasse que estaria em nosso Box, o que foi aceito por ele.
Quando ele retornou eu o recepcionei ainda na entrada do Box e lhe fiz algumas exigências, a principal era a de não tocar em minha esposa de forma alguma, apenas assistir, caso quisesse poderia tocar uma “punheta” enquanto nos assistia, e que, se assim desejasse fazer talvez minha esposa poderia gostar até mais, mas sem revelar que ela estava louca para ver o pau dele novamente, apesar de que eu já tinha uma leve desconfiança de que ela deveria estar morrendo de vontade de, ao menos, tocar a “rola” daquele cara.
Minha esposa ainda se encontrava no banco do carona, quando então eu e o cara, cujo nome fictício chamarei por Jonas, entramos definitivamente no Box. Fiz as devidas apresentações, quando então Jonas se antecipou e a cumprimentou com um beijo no rosto. Minha esposa tremia demais, a sua ansiedade era notória e assim fomos para a parte de trás do carro. Abri a porta traseira do carro e pedi a ela que entrasse e, ao mesmo tempo eu tentava tranquilizá-la. Jonas foi uma pessoa muito paciente, inclusive chamando minha esposa de senhora.
Entrei também no carro enquanto Jonas permaneceu ao lado de fora, em pé, encostado à parede. Ele mesmo ligou o televisor que lá estava e logo sintonizou um canal pornô, onde, coincidência ou não, de uma mulher transando com dois homens, mas não era o caso em nossa realidade até então. Nesse meio tempo eu e minha esposa passamos a nos beijar e, simultaneamente, eu já passava a acariciar sua vulva sobre a calcinha, a qual acabei retirando. Minha esposa estava super molhada e aquilo me excitava muito. Quando eu a chupava no pescoço ia lhe falando para ficar calma, pois nada que não quisesse iria acontecer e que eu estava lá para protegê-la fosse necessário, se bem que, a minha desconfiança era de que ela queria que acontecesse, eis que, sem que percebesse, eu a vi olhando para Jonas que a tudo assistia enquanto acariciava seu membro sobre a calça. Percebi também que após ter tirado a calcinha de minha esposo Jonas estatelou os olhos quando viu as cochas de minha mulher, como se fosse um lobo faminto. Fiz com que minha esposa abrisse meu cinto e zíper de minha calça, trazendo para fora o meu pinto. Terminei de despi-la, restando-lhe apenas descalçar seus pés, que não seria tão difícil em razão do tipo de sandália que estava usando.
Em dado momento sentei-me de frente a Jonas estando entre mim e a visão dele minha esposa e fiz com que ela me chupasse, deixando a mostra para Jonas aquele lindo par de coxas, aquela bunda exuberante e aquela vagina inchada de vontade de ser penetrada. Dali pude ver que Jonas não aguentou e tirou sua rola para fora, mas sem se atrever a nada, permanecendo no local onde estava. Não é a toa que minha mulher ficou com tesão no pau daquele cara, sem exagerar, o cara deveria ter entre vinte um a vinte e três centímetros de pica, a qual passou a acariciar constantemente. Nesse meio tempo, fiquei temeroso que ele perdesse a razão e resolvesse penetrar minha mulher, quando então resolvi eu chupar a sua buceta, deixando-a assistir Jonas acariciando sua própria rola. Enquanto a chupava observei que ela não tirava os olhos do pinto do cara e acho até que eles dois chegaram a trocar olhares onde um consumia o outro de vontade de se tocarem.
Nesse ínterim Jonas perguntou a minha mulher, sempre tratando-a de senhora, se não queria que lhe tirasse as sandálias e ela sem nada dizer lhe estendeu o seu pé esquerdo. Mesmo chupando-a eu não deixei de assistir aquela cena, não perdia qualquer movimento de qualquer um dos dois e, assim, carinhosamente, ele retirou a sandália de um dos pés de minha esposa. Após retirar uma das sandálias, sem mesmo que Jonas perguntasse algo, ela estendeu o pé direito, o qual Jonas também descalçou. Nesse momento Jonas fez um leve carinho nos pés dela e comentou que ela tinha pés muito macios, soltando-o logo a seguir e voltando para a parede e acariciando sua própria rola.
Alguns segundo depois, percebi a decepção de minha esposa, talvez, naquele momento ela quisesse, ao menos, que ele mantivesse acariciando seus pés, pois percebi que quando ele a tocou ela enrijeceu, talvez um momento de tesão inesperado, quando ela acabou por elogiar Jonas, dizendo que ele era muito gentil.
Aproveitei a oportunidade e perguntei a ela se queria que ele acariciasse seus pés enquanto eu a chupava, um tanto envergonhada e demorando a responder, ela perguntou diretamente a Jonas se ele gostaria de acariciar seus pés, quando então ele disse que sim, e de imediato ela lhe estendeu seu pé direito. Jonas acariciava os pés dela com muito carinho, parecia que estava gostando muito daquilo, enquanto eu a chupava. Mais uma vez Jonas pediu a ela se poderia beijar seu pé, e ela, por sua vez me perguntou se eu permitiria, quando então eu lhe disse que ela poderia fazer o que quisesse.
Pude perceber que tanto Jonas quanto minha esposa estavam respeitando muito minha presença ali, pois eu acho que se lá não e estivesse os dois já estariam grudados um ao outro. Percebi que ambos estavam se desejando demais e isso estava me dando um puta de um tesão, pois era muito puro o que estava ocorrendo ali.
Jonas passou a beijar, lamber e esfregar o pé de minha esposa em seu rosto, voluptuosamente e, dessa vez sem consultar a mim ou a ela, Jonas tomou a liberdade e passou a acariciar seu pinto com o pé de minha esposa enquanto eu a chupava. Nesse momento eu ainda a chupava e ela, surpresa, mas sem deixar de transparecer que queria muito aquilo que Jonas fizera, ficou um tanto apreensiva e olhou para mim, e fiz como se não tivesse presenciado aquilo, como se os dois estivessem fazendo aquilo escondidinho.
Como eu vi que a brincadeira estava esquentando, olhei para ela e nesse exato momento ela puxou seu pé das mãos de Jonas, foi quando eu lhe perguntei se ela gostaria de acariciar a rola de Jonas. Ela perguntou: posso? E eu lhe disse que sim, e, mais uma vez disse que somente rolaria o que ela quisesse.
Mudamos de posição para facilitar à minha esposa para que pudesse segurar a rola de Jonas, dessa vez ela deitou-se de costas para Jonas e eu fiquei de frente, tendo entre eu e ele a minha esposa. Ela deitada brincava com o pau dele como se fosse uma boneca que muito quisera na vida, eu assistia a tudo enquanto chupava a buceta dela. Eles já não se aguentavam mais, percebi que um estava desejando demais a outro, foi quando Jonas, deliberadamente, passou a acariciar os seios da minha mulher e pude notar que ela puxava muito o pau dele para próximo de seu rosto. Jonas não aguentava mais e passou então a chupar os seios de minha mulher enquanto ela acariciava muito o pau dele.
Em determinado momento pude observar que ela puxou bem a rola de Jonas para próximo de si, obrigando-o a se aproximar. Nesse momento percebi que ela iria olhar para mim, quando então virei a cabeça e fechei os olhos, pois não queria acorvadá-la caso quisesse fazer algo. Mantive-me de olhos fechados por alguns segundos e sem fazer com que ela percebesse abri os olhos e assisti uma das cenas que mais excitou. Não sabia se estava sentindo ciúmes, se estava me sentindo traído, mas algo muito mais forte superou isso foi o tesão. Ela estava chupando a rola de Jonas com muita vontade e ele, carinhosamente, acariciava os cabelos dela, mas deixando ela a vontade para chupá-lo. Ela estava com tanta vontade daquela pica que delirava ao chupá-la, lambia e beija com muito carinho.
Nesse espaço de tempo acabei me distraindo com aquela linda cena e minha esposa percebeu que eu estava assistindo-a chupando o pau de Jonas. De imediato ela tirou o pau de Jonas da boca e voltou a acariciá-lo somente com as mãos e com uma cara de quem havia feito uma arte me pediu desculpas, foi quando eu lhe perguntei se estava gostoso e ela, desviando o olhar para os olhos de Jonas me respondeu sem retornar o olhar para mim: “muito gostoso!!”, então lhe disse: “porque parou então?”, mais uma vez ela deu uma risadinha e Jonas, sem perder tempo, recolocou aquele pau enorme na boca dela.
Parei por uns instantes de chupar minha esposa e fiquei assistindo ela consumindo o pau do cara com a boca. Fui me acostumando com a cena e o tesão estava demais. Não agüentei e penetrei minha mulher, fazendo um movimento de vai e vem bem lento. A partir daí Jonas foi ousado, tirou seu pau da boca dela e passou a beijá-la, e ela aceitando e desejando muito aquilo.
Ouvi ele dizendo para ela: “quer chupar mais um pouquinho?” e ela sussurrou disse algo a ele, sem que eu pudesse ouvir, mas entendi que na verdade ela queria prová-lo dentro dela, ou seja, ela estava louca de vontade que Jonas a fodesse. Ainda permaneci metendo nela e bolando um jeito de dizer algo para que ele viesse comer ela, pois confesso, na verdade, eu estava morrendo de vontade de ver os dois juntos, ver Jonas penetrando fundo a buceta da mulher.
Ainda se beijavam quando criei coragem e perguntei a minha mulher se ela gostaria de provar Jonas, quando então ela me perguntou: “pode?” e olhou para ele. Novamente perguntei: “você quer, tem vontade?” e ela: “você deixa? E eu mais uma vez: “tem vontade?” e ela: “você já deve ter percebido que sim!!”. Sendo assim eu me afastei, deixando lugar para Jonas. O cara tava com seu pau tão duro e grande que parecia ter ultrapassado os vinte e sete vinte e oito centímetros. Eu somente tinha receio de que minha mulher não agüentasse toda aquela rola e acabasse sendo machucada por Jonas, haja vista que estava acostumada com os meus modestos dezenove centímetros.
Saí fora do carro enquanto ela ajeitou-se e, deitada de costas separou suas coxas, abrindo bem suas pernas para receber Jonas que já se deitava sobre ela.
Pude ver que antes de penetrá-la Jonas acariciava o corpo dela com o seu, esfregando sua grande pica na vagina dela, foi quando pude ouvir ela dizendo: “vem pra mim, entra logo em mim, to te esperando” e, derepente, ela soltou um gemido e passou a abraçar Jonas fortemente. O cara estava comendo minha mulher. A cada estocada dele ela erguia-se, como se estivesse querendo mais dele. Os dois se abraçaram de uma forma que dificilmente um se soltaria do outro. Era notório a vontade de um pelo outro e aquilo me excitava muito.
Em meio ao coito ela falava para ele que há meses o desejava, desde o momento em que o viu sendo chupado por aquele travesti, ouvi ela dizendo também que naquela noite ao parar defronte ao Box ficou hipnotizada e sentiu a maior vontade de estar no lugar daquele travesti, chupando o pau dele da mesma maneira que ocorreu como minutos antes. Ele, por sua vez, lembrou-se e disse que, a partir daquela noite muitas vezes se masturbou pensando em minha mulher, que nunca esqueceu o seu belo par de coxas e a maneira em que foi olhado por ela. Disse ele também que fez questão de ir pessoalmente em nosso Box para abrir a lona e poder vê-la por mais uma vez, mas nunca sonhou que um dia ele teria a oportunidade de prová-la como estava acontecendo naquele momento.
As palavras que trocavam excitavam-me cada vez mais, eu estava a ponto de gozar sem mesmo me tocar. Resolvi sair da parede e disse aos dois que os deixaria sozinho e que ela não deveria se preocupar, eu estava deixando-os sós para que aflorassem sua intimidade. Saí dali, mas, me coloquei na frente do carro, de maneira que fosse possível assistir aquela cena. Não queria gozar naquele momento, queria experimentar mais daquilo. Uma experiência que nunca vou me esquecer.
De onde eu estava ouvia murmúrios dele para ela, quando então levantaram-se e ela se posicionou de quatro e mais uma vez ele enterrou a rola nela. Ela gozava constantemente, isso dava para perceber. Em determinado momento, enquanto comia ela gostoso, observei que Jonas dissera algo ao pé do ouvido dela, e pude ouvir ela dizendo que ela nunca tinha feito e que tinha medo de doer e ele lhe perguntou algo que não pude ouvir, mas ouvi o que ela respondeu a ele:”meu marido sempre quis mas sempre tive medo”. Em síntese, ele tava querendo comer o cú dela. Não precisou muito e ouvi ela dizer: “vai devagarinho, se eu disser que ta doendo você para? Ai sim eu pude ouvir ele dizer: “confia em mim, não farei nada que machuque!” Pensei eu, então, ela não vai agüentar, não agüentou comigo quando tentamos por várias vezes. Acredite, não sei se era o tesão que ela tava de dar para aquele cara, eu só ouvia ela dizendo:”devagarinho, devagarino, põe mais um pouquinho, mais um pouquinho!” Derepente ou vi ele dizendo que estava todo dentro dela e em poucos momentos ela pediu para não tirar pois estava quase gozando, e como foi. Logo que ela gozou, pediu a ele somente alguns minutos, pois estava com o corpo todo mole e ele, cordial como o foi desde o começo, atendeu aos apelos dela. Ouvi ela perguntando para ele onde eu estava e ele levantou a cabeça para ver se me enxergava ali e logo disse a ela,que eu não estava ali, mas ela não retrucou nem mesmo preocupou-se em saber onde eu estava, a partir de então. Aquele momento era todo dela e ela sabia disso. Ouvi ele perguntando a ela se já tínhamos feito isso antes e ela disse que não, inclusive acrescentou que nunca teve outro homem em sua vida, nunca tinha provado outro homem em sua vida, somente a mim. Disse também que nunca pensou em fazer isso antes daquela noite que havia flagrado Jonas sendo chupado por um travesti, mas aquela cena fez com que ela passasse a querer provar, sem que fosse somente uma vez, aquele homem de pau volumoso e que aquele travesti chupava com tanta vontade.
Ouvi ela dizer também que por várias vezes se masturbou imaginando-se chupando a rola de Jonas, sendo penetrada por ele, enfim e ao ser indagada por ele se poderiam se encontrar mais vezes ela foi sincera, dizendo que tudo que estava ocorrendo naquele momento era uma aventura e que me amava, e que somente estava ali porque eu fiz aquilo acontecer e que, apesar de estar sendo muito bom, não mais faria, com ninguém, pois, além de me amar, eu era muito bom em aceitar que ela vivesse tal momento, tanto é que, segundo ela dizendo a Jonas, se eu não tivesse percebido isso ela nunca teria deixado algo assim ocorrer, acrescentando que ela vê tudo que aconteceu como um presente meu para ela.
A partir daí os dois passaram a se beijar, ela deitou-se novamente e ele, sem perder tempo entrou de novo nela. Dessa vez ela mostrava-se como uma prostituta, o abraçava com as pernas, beijava Jonas volupiosamente. Aquilo foi maravilhoso, não o fato de estar vendo um cara comendo minha mulher, mas podendo dar a ela a oportunidade de viver uma fantasia sem que tivessemos remorsos. Certo momento ele levantava as pernas dela e chupava-lhe os pés e ela delirava. Há bem da verdade, minha esposa sempre teve tesão nos pés e ele atacou o ponto fraco dela. Mudaram de posição à pedido dela, ele deitou-se enquanto ela sentava naquela vara, que ia sendo toda engolida pela buceta da minha mulher. E eu que pensava que ela não iria agüentar. Ela mexia demais, cavalgava muito naquela rola, e voltou a gozar novamente. Mesmo assim os movimentos não paravam, até que em um determinado momento ele disse que ele iria gozar, quando então ela lhe pediu para gozar dentro dela, e assim ele atendeu ao pedido. Nesse momento ela deve ter tido orgasmo múltiplos, passando a sussurrar gritos e a beijar todo o rosto de Jonas, e vendo aquilo não agüentei e em poucas bombadas, em uma breve punheta, acabei gozando.
Aguardei mais alguns momentos para que eles pudessem relaxar e ao contrário do que eu achava, após ter gozado não me arrependi do que fiz, passei a sentir mais tesão ainda pela minha mulher, quando então decidi me aproximar e, com muita cara de pau perguntei: “terminaram?”, quando então um olhou para o outro deram um sorriso e se beijaram trocando línguas, um beijo muito gostoso de se ver, bem sensual, logo depois se olharam, olharam para mim e ela respondeu que sim. Perguntei se queriam continuar e ele me respondeu: ”sua mulher é muito gostosa, obrigado por realizar um sonho não só dela, mas meu também. Vocês são muito legais e não é porque eu transei com sua mulher, mas se outros casais fossem iguais a vocês, um aceitando a vontade do outro, e respeitando, dificilmente haveriam separações!”.
Nesse meio tempo minha esposa me pediu para pegar uma toalha que estava em um dos bancos e procurava manter as pernas fechadas, como se quisesse esconder que Jonas teria esporrado dentro de sua suculenta buceta, e, no momento em que fui entregar a toalha eu lhe disse: “não precisa esconder nada, percebi que você deixou ele gozar dentro de você, tudo bem era o que você queria?” ela riu e nada respondeu, foi quando eu lhe repeti que nada do que não quisesse iria ocorrer e se foi da vontade dela, tudo bem para mim.
Nós três nos vestimos e no momento de irmos embora Jonas, do lado de fora do carro alisou os cabelos de minha esposa, puxando sua cabeça para fora da janela e dando mais um beijo demorado, aceito por ela.
Deixamos o drive-in e no meio do caminho minha esposa começou a ficar um tanto envergonhada, dizendo se o que ela fizera comigo era ou não certo, quando então eu disse a ela que nada me fez e eu sim. Disse que era um sonho dela e somente eu poderia realizá-lo sem que ela pudesse ficar arrependida ou com rancor. Disse também que fiz porque a amo e que seria uma experiência muito boa para ela ter a oportunidade de provar outro homem, já que, ao que eu saiba, nunca tinha provado. Outra coisa importante eu lhe disse, que não haveria motivos para esconder qualquer coisa para mim, sempre fosse sincera e eu estaria sempre disposto a atender as suas vontades, como sempre o fiz.
A verdade eu gostaria muito de ouvir dela o que achara da experiência que teve e olhando para mim, um tanto encabulada, não sabia se respondia ou não e, mais uma vez eu lhe disse que não havia motivos de esconder nada de mim, ao contrário, gostaria muito de ser seu confidente, de que ela própria comentasse suas fantasias sem qualquer receio, bem como da sensação que teve quando dessa nossa aventura. Passei então perguntar quais foram os momentos em que teve maior tesão, qual foi a sensação de estar recebendo uma pica diferente daquela que estava acostumada, o que achou do rapaz que relacionou-se, qual o motivo pelo qual decidiu deixar ele gozar dentro dela, enfim, foi quando ela começou a ficar mais a vontade e passou a me dizer.
Como uma borboleta ela se abriu, me contou que quando saímos de casa ela já tinha a intenção de parar naquele mesmo drive - in, com a esperança de ver novamente Jonas e, com sorte, sendo chupado por outro travesti, mas não tinha a intenção de chegar a algo com ele. Revelou que quando na volta, se eu não sugerisse a entrarmos no drive - in ela assim o faria e quando fiz o convite ela adorou. Confessou que estava arquitetando como faria para deixar o box e poder ver Jonas e ficou decepcionada ao ver que, quando da nossa entrada lá, não fomos atendidos por ele.
Disse ela para mim que ficou surpresa com a minha idéia, pois achava que tudo aquilo que fantasiávamos quando transávamos era coisa apenas de fantasia mesmo e que não acreditava que eu poderia querer viver aquilo e ir muito além como tudo ocorreu. A princípio, segundo ela, já estava ansiosa e quando lhe propus essa aventura, a ansiedade aumentou e chegou até pensar em não viver isso, achando que eu a estava lhe testando. Arriscou-se em aceitar a brincadeira, mas se isso fosse possível e, pelo menos poder ver somente mais uma vez a rola de Jonas, já se daria por satisfeita. Confessou-me ela que da primeira vez que viu a rola de Jonas já teve vontade de prová-la, talvez, segundo ela, aquela cena do travesti chupando ele com tanta vontade teria, aguçado o desejo de poder prová-la.
Ela disse também que naqueles minutos que estava só, enquanto eu falava com Jonas, não acreditava que daria certo a aventura que estávamos querendo viver e foi uma surpresa quando eu e ele entramos e logo fiz as apresentações. Disse também que no começo estava um tanto encabulada, com vergonha de estar nu na frente de Jonas, mas percebeu quando ele se excitou quando eu lhe tirei a calcinha. Ali, naquele momento, segundo ela, já hesitava o momento em que Jonas pudesse tirar seu pau para fora para que pudesse vê-lo e quando o fez seu coração acelerou e, ali podendo vê-lo com mais calma se apaixonou pelo pau do cara, mas nunca imaginaria que poderia tocá-lo, haja vista que acreditava que iríamos apenas transar na frente dele. Tamanha foi a sua surpresa quando ele pediu para descalçá-la e eu autorizei, já naquele momento, me confessou ela, estava morrendo de vontade de acariciar aquele pinto com seu pé, pelo menos, e quando Jonas assim o fez ela delirou, mas tinha medo que se eu visse poderia ficar chateado e desistir do que havíamos combinado, foi quando eu também lhe disse que na havia necessidade de puxar seu pé quando eu vi, pois já havia percebido isso.
Minha esposa comentou que nesse momento a sua vontade era trazer aquele pau para a sua boca, mas ela falava de uma maneira tão gulosa que isso ia me dando um enorme tesão, e quando eu lhe perguntei se queria acariciar a rola de Jonas ela já assim queria mesmo antes dele tocar seus pés.
Outro relato delicioso foi quando ela disse que, apesar de eu haver surpreendido ela chupando o pau dele às escondidas, enquanto eu me distraia chupando sua buceta, ela não tinha vontade nenhuma de tirar o pau dele de sua boca, talvez até fazendo com que ele encharcasse sua boca de porra, coisa que nunca me deixou fazer, tamanha era a vontade daquele pinto.
Disse ela que quando Jonas começou a beijá-la já estava entregue e mesmo que eu não consentisse dificilmente pararia, e, dizendo-me que o tesão naquele cara era muito grande. Foi quando ela me perguntou o porquê eu vim a perguntar se ela gostaria de provar Jonas dentro dela e eu respondi que ouvi ele lhe dizendo se queria chupá-lo um pouco mais, e ouvi também o seu sussurro a ele dizendo que a sua vontade era provar ele dentro dela. Assim, aguardei um momento oportuno para que isso pudesse acontecer, criei coragem e lhe propus isso.
Confessei também que tive ciúmes e talvez até certo ponto de arrependimento, mas não poderia mais volta atrás, pois aquilo estava sendo muito importante para ela e que eu não poderia estragá-lo. Disse que na primeira estocada que ela tomou morri de tesão por ela, mas que, aquele momento não era para mim e sim dela e de Jonas, tamanha era a vontade de um pelo outro. Por esse motivo sai dali. Foi quando ela me perguntou onde eu estava e eu lhe confessei que estava na frente do carro assistindo a tudo, principalmente para a segurança dela própria. Mas que, na verdade, mesmo às escondidas, estava querendo assistir a tudo que ocorria entre eles dois.
Ela me disse que achava que eu estava fora do Box, e na minha ausência se entregou ainda mais para Jonas, mas em determinado momento ela tinha vontade que eu assistisse a tudo e me dizer o quanto ele a comia gostoso, o quanto a sua mulher estava sendo consumida por outro homem.
Sobre o desempenho de Jonas, já antecipando que não procurava comparações entre ele e eu, ela me disse uma coisa que me comoveu, ou seja, que Jonas era um desejo que estava na ansiedade e que apesar de ter gozado muito com ele se ocorresse uma segunda vez não seria mais a mesma coisa, porque tudo aconteceu sem se esperar. Disse que Jonas é muito quente e que adorou sentir aquela rola imensa lhe rasgando por dentro sentia as estocadas dele quase próximo ao seu útero, a cada gozo, cada orgasmo que teve, mais queria Jonas dentro de si. Aguardava o gozo dele, queria senti-lo jorrar e enquanto isso não acontecesse não estaria satisfeita.
Ai eu perguntei sobre o anal, foi quando ela riu e me pediu desculpas, dizendo que o tesão era tanto e que somente agüentou anal em razão disso e sobre o fato de ter gozado com o pau dele em seu cu ela riu de novo e disse: “quer saber mesmo? Foi maravilhoso sentir aquela rola enorme, dura e ao mesmo tempo macia, no meu cu! Adorei demais!”.
Perguntei porque decidiu deixá-lo gozar dentro dela e ela voltou a dizer para mim desculpá-la, mas, se isso não ocorresse não estaria completo, foi quando perguntei o que tinha sentido e ela respondeu, foram jorros intensos de uma porra muito quente, disse que sentiu a porra dele lavando-a bem no fundo, uma sensação indescritível.
Atrevido perguntei se ela gostaria de viver esse momento mais uma vez e acreditando ter sido sincera, mesmo porque não haveria necessidade de mentir, ela me disse que depois que saímos do drive-in a sua vontade era de estar comigo, pois naquela noite ela soube definir a diferença entre amor e transa e que não tinha vontade de viver essa aventura novamente, pelo menos por enquanto.
Chegamos a nossa casa, as crianças estavam na casa da mãe dela. Tomamos um banho, fomos para cama. Imaginei que ela estava totalmente saciada, mas me enganei, ela me abraçou, me beijou, me acariciou e, ai passamos a nos amar, imaginando não mais aquela aventura e sim somente nós dois
Fim.
Fonte: Casa dos Contos
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