terça-feira, 6 de outubro de 2009

Corneado pela namorada - Parte I

Por Rodrigo S.

Meu nome é Rodrigo e moro em uma cidade do interior de São Paulo. Decidi contar este fato que ocorreu comigo pois nunca imaginei tamanha coincidência. Tenho uma namorada, a Carol, e ela tem um corpo bem sarado, um lindo piercing na barriguinha e peitinhos deliciosos. Ela tem 1,68 de altura, é morena e tem a pele levemente bronzeada.

Estudo na capital e foi aí que tudo começou; todas as vezes que volto para a minha cidade, ligo para ela e bem cedo, umas seis da manhã, já estou na casa dos meus pais e ela vem me ver. Isso todas as vezes... mas o destino é foda. Na última vez que voltei cheguei mais cedo, umas quatro da manhã, pois vim num ônibus direto, sem fazer baldeação. Até aí nada de mais. Cheguei em casa, que é um sobrado e tomei um banho - como o quarto de meus pais fica nos fundos, eles nem perceberam que eu cheguei......



Deitei na cama, estava sem sono, desliguei as luzes e fiquei pensando na vida, pois lá pras seis da matina ela já estaria chegando. De repente ouço um barulho de carro, na verdade dois carros. Olhei e vi a Carol toda arrumada e um pouco bêbada. De repente vi descer um cara do outro carro. Eu conhecia o cara, era um tal de Zé Malaco. Esse nome era porque ele só vivia na putaria, e estudo que é bom nada.

Os dois começaram a conversar e daí entendi porque ela veio até a minha casa; era pra despistar o cara e dizer que se ele encostasse nela ela, ela ia me chamar. Mas o cara sabia que eu ainda não tinha chegado. A rua estava deserta, desci até o térreo, meu coração batia forte, e comecei a prestar atenção na conversa. Ela dizia que se ele não fosse embora ela iria me chamar, mas ele logo respondeu que eu só chegaria as seis da manhã.

Ele a encostou no carro e disse que essa era a última chance de ficar com ele, pois depois que eu chegasse ia ficar muito difícil... ela olhou para os lados, foi até a garagem, olhou para cima, para a janela do meu quarto - eu tinha certeza que ela ia dar um fora nele, até porque ele não era o tipo dela, ela dizia que odiava esses caras grossos, toscos, metidos a fortões. Foi aí que eles começaram a se beijar.

O cara propôs ir ao motel, mas ela disse que não pois o motel era longe e ela não chegaria a tempo pra me ver no horário, afinal já eram vinte pras cinco da manhã. Eles ficaram se beijando e logo começou a mão boba nos peitinhos dela... ela ficou olhando para os lados e disse pro cara: - Tá contente agora, então vai embora! Eu já estava com o pau latejando, torcendo para o cara continuar com a putaria, nunca tinha sentido tanto tesão.

Então ele disse: - Eu vou, mas quero um boquete... Eles continuaram se beijando e foram para trás do muro, que os protegia de quem estivesse na rua, mas não de quem estava na janela, que tinha visão privilegiada. Ela pegou no pau e começou a punhetá-lo. Isso tudo na frente da minha casa. Ele colocou as mãos sobre o ombro dela e começou a forçá-la a se ajoelhar... Rapidamente ele pegou o tapete da entrada da porta da minha casa e colocou para que ela não machucasse os joelhos.

Ela levantou e disse não, que era loucura, mas o cara falou que se ela não fizesse ele ia dar um grito até acordar os sogros dela, e começou a gritar... Ela colocou a mão na boca dele, agachou-se e começou a chupar o pau dele - comigo ela tinha nojo disso. Ele disse: - Quero gozar na sua boca e na sua bucetinha. Depois vou embora e te deixo em paz... Enquanto isso ela mamava no pau do cara... chupava o pau inteiro e lambia o saco... O cara delirava, e depois de uns quinze minutos de chupada, ele falou que ia gozar. Ela tirou o pau dele da boca e começou a punhetar...

Ele virou o pau na direção dela e disse: - Ou você engole ou vai receber o seu namorado com muita porra na cara e no cabelo. Ela relutou, mas ele ameaçou berrar novamente para acordar meus pais e ela colocou o cacete na boca. Pelos gemidos do cara, percebi que ele tinha gozado tudo na boca da minha namorada. Ela teve que engolir duas vezes para tirar todo aquele esperma da boca. Percebi que ela estava excitada... eu não acreditava no que via... comecei a tocar uma punheta no ritmo em que ela continuava o boquete.

O pau do tal Zé Malaco era bem maior que o meu e mais grosso, pelo que pude ver da janela. Ela se levantou e ele começou a fazer um monte de chupões no peitinho dela e no pescoço, ao mesmo tempo em que ria, dizendo: - Vou deixar umas lembrancinhas... Ele tirou a jaqueta de couro, colocou no chão perto do muro e minha namoradinha bem putinha logo deitou-se e abriu as pernas.

Ele tirou a calcinha e ela sussurrava no ouvido dele alguma coisa que eu não podia ouvir, depois que ele começou a se empolgar ela falou mais alto: - Vai devagar, faz mais de um mês que não faço isso... não coloca tudo de uma vez porque o seu é muito grosso. Devagarinho... isso tudo praticamente em frente de casa. Ele colocou o pau na bucetinha dela... e a Carol perguntou se ele tinha camisinha, pois ela estava num dia fértil... ela sempre usou a tabelinha pra não ficar grávida.

Ele desconversou e, de repente, ele já esta fodendo com ela. Carol segurava os gemidos, tentava parar o cara mas ele a segurou forte e ela se entregou. O barulho das estocadas era muito alto... pof pof pof... Eu estava com muito tesão e continuei a me punhetar no ritmo em que ele fodia aquela puta. Ela pedia pra ele gozar fora ou na boca dela, e ele continuou bombando até que quem gozou foi ela, soltando um gritinho, mas depois se conteve.

Ela gemia e dizia: - Que tesão, nunca tinha sentido isso... Ele aumentou o ritmo das estocadas e gozou dentro da boceta da minha namorada, continuou a bombar mais um pouco e tirou o pau melado e já meio mole da buceta dela, que estava dolorida, segundo ela. Ele se levantou, e enquanto ela ainda estava deitada no chão com as pernas abertas, a puxou pelos cabelos e a fez limpar o pau dele com a língua.

Ele já estava satisfeito e disse o seguinte olhando para minha casa: - O cara foi corno dentro de sua própria casa, hahaha! Ela se levantou e antes que a porra começasse a escorrer, colocou a calcinha com o modess... isso já era quase quinze pras seis da manhã. Ele foi embora e nem se despediu, a tratou como uma puta. Vi ela indo a pé até um posto de gasolina no final da rua pra comprar Halls... aproveitei a deixa e saí de casa com minha mala, fingindo estar chegando no horário normal.

Logo que ela saiu do posto, me viu e me beijou... estava chupando uma Halls mas dava pra sentir o cheiro de porra. Fomos pro meu quarto, onde quis que ela fizesse um boquete pra mim. Ela disse que não, que não era uma garota que fazia estas coisas. Deitei-me no colo dela e dava pra sentir o cheiro de porra que exalava da buceta. De repente ela pediu pra ir ao banheiro. Olhei pras pernas dela e vi que a porra estava escorrendo pela coxa direita.

Ela voltou e eu disse que precisava ir ao banheiro também. Abri a tampa do lixinho e vi vários papéis higênicos com muito esperma. Saí do banheiro e vi que ela estava incomodada. Com certeza a buceta dela devia estar ardendo... Conversamos outros assuntos e comecei a buliná-la. Enfiei a minha mão, contra a vontade dela, dentro da calcinha e coloquei um dedo dentro da buceta dela.

Sem que ela visse, cheirei meu dedo... era porra. Comecei a lamber aquela barriguinha sarada, fui descendo e comecei a chupar a buceta dela, que estava toda vermelha, dolorida e bem melada. Ela gozou na minha boca... Depois disso essa história nunca mais se repetiu. Não que ela não me traísse mais, mas ela sempre vinha com a buceta limpinha... Eu adorei ver a boceta dela cheia de porra de outro macho. Tentei surpreendê-la pra ver se encontrava aquela bocetinha cheia de porra... e nada.(continua)

Fonte: ClubeSexyHot

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