Por "Parca"
Um casal de amigos nossos havia, recentemente, comprado um sítio, ali na região de Atibaia e nos convidou para passarmos o primeiro final de semana com eles. Mais dois casais de amigos também foram convidados.
Chegamos lá no sábado pela manhã e além de nossos anfitriões um dos casais de amigos lá já se encontravam. Além deles estava também outro cara, era um amigo de Lucas. Seu nome era Clemente. Era um homem de traços nordestinos, parcialmente calvo, e alguns cabelos brancos, deveria ter cerca de cinqüenta e poucos anos. Assim que a ele fomos apresentados já foi comendo minha esposa com os olhos. Olhava fixamente para as pernas e para os seios dela. Tamanha era sua ousadia que assim agia na presença de todos. Era um sujeito bem atrevido.
Lucas nos levou a um dos quartos da casa onde nos instalamos, onde minha esposa trocou as crianças para que, juntamente com as demais fossem para piscina e tão logo saíram do quarto passamos a vestir algo mais confortável. Sozinhos no quarto, fiz um breve comentário com ela sobre a atitude de Clementino e, de imediato, ela me disse tê-lo achado um homem asqueroso, porco, ressaltando que nunca teria coragem de dar para um homem desse tipo. Realmente, Clemente aparentava ser uma pessoa sem qualquer vaidade.
Bom, coloquei um short e uma camiseta, enquanto minha esposa um maio coberto por uma bermuda e logo fomos à varanda, onde Lucas, sua esposa e outro casal de amigos nos aguardava. Logo depois chegou o outro casal de amigos que eram anunciados por Clemente. Todos conversavam ali e percebi que Clemente fitava somente minha mulher, e olha bem, a esposa de Lucas e a de Anderson, que havia acabado de chegar, eram dois puta mulherões, talvez mais gostosas e mais bonitas que a minha esposa. Logo Clemente se afastou e passou a cuidar da churrasqueira, mas era incrível, mesmo à distância não tirava os olhos da minha mulher.
Em um momento a sós, ela me disse estar se sentindo um tanto constrangida, pois suspeitávamos que todos já haviam percebido as atitudes de Clementino, tanto é que deixou minha esposa constrangida a ponto dela não querer tirar sua bermuda.
Clementino disse que teria de dar uma saída, quando então Lucas assumiu a churrasqueira com nosso auxílio. Somente com a ausência de Clemente foi que minha esposa despiu-se de sua bermuda, ficando mais a vontade. Acho que passara cerca de hora e meia quando Clementino retornou e ficou claro que minha esposa era prioridade para seus olhos. Com a chegada dele, de imediato minha esposa levantou-se da cadeira onde tomava sol e entrou na piscina buscando refúgio aos olhos daquele tarado.
Assim que o sol acabava de por deixamos a piscina, nos recolhendo aos nossos aposentos, onde cuidamos das crianças e trocamos de roupa. Minha esposa vestia um certo vestidinho de tecido leve, porém discreto, mas que deixava suas belas cochas à vista. Fui para a varanda da casa me reunindo com os homens, onde Clemente também estava, enquanto as mulheres se mantinham aos fundos da casa. Em dado momento Clemente entrou na casa para buscar mais bebida e, coincidentemente, minha esposa descia de nossos aposentos. Tamanha era a ousadia daquele tarado que acabou abordando minha mulher ao pé da escada e a ela disse: “você me deixou com um enorme tesão, veja só como estou de pau duro! É só olhar pra você que me da uma vontade enorme de te comer!”. Minha esposa ficou estática, mas tal fato somente me revelou quando deixamos o sítio. Desvencilhando-se daquele animal, voltou à companhia das outras mulheres, enquanto que Clementino veio trazer as bebidas.
Já passava das 21h quando vi minha esposa subindo com meus filhos, dizendo às outras mulheres que a aguardasse, pois somente colocaria as crianças para dormir. Clemente também viu minha esposa dizer, bem, na verdade, ele observava tudo que minha esposa fazia. Derepente Clemente se afastou de nós e foi para um outro local da casa, onde podia ter visão da escada que dava acesso ao piso superior. Logo saquei, o filho da puta iria esperar minha mulher, sendo assim, passei a observar suas atitudes à distância. Se deixasse aquele local com destino ao interior da casa, provavelmente, tentaria se aproximar de minha mulher, assim deduzi.
Cerca de quinze a vinte minutos observei a ausência de Clemente, de imediato levantei-me em direção ao banheiro e observei que ele estava ao pé da escada, agachado, como se estivesse arrumando algo na parede. Filho da puta!!. Entrei no banheiro e, deixando uma pequena fresta na porta, fiquei observando-o à distância. Minha esposa não demorou a descer e ao chegar ao fim da escada Clemente se aproximou e a abraçou, encoxando sua bunda. Delicadamente, minha esposa retirou as mãos dele de sua cintura e com um sorriso amarelo deixou Clemente ali. Que cara filho da puta, abusado!!!
Acho que já passava da meia noite quando todos resolveram se recolher e Clemente disse para não nos preocuparmos, pois ele cuidaria de fechar a casa, mesmo porque costumava se recolher bem tarde.
Em nosso quarto eu e minha esposa passamos a conversar sobre as atitudes de Clemente. Apesar de termos vividos aventuras extra conjugais anteriormente, ela me afirmou que tinha nojo de Clemente, mais parecia um animal. Confessei a ela que, apesar do nosso relacionamento aberto, não estava gostando das atitudes dele.
Aquilo ficou na minha cabeça e não consegui pegar no sono, mas mesmo assim me mantive na minha cama. Acho que já chegava perto das duas da madrugada quando percebi que minha esposa levantou-se da sua cama deixando o quarto. Ah! O que ela pretendia? Ir ao banheiro não seria mesmo porque estávamos em uma suíte.
Sem que ela percebesse também sai do quarto pouco tempo depois e à distância passei a observá-la. Foi à cozinha e pegou um copo d´água e ao lentamente beber, encostada na pia, olhava para todo canto da casa. Era perceptível que estava ali aguardando algo! Cadela! Eu comecei a sacar a dela, mas porque mentir para mim então? Sempre tivemos um relacionamento aberto! A partir daquele momento eu achava que ela havia marcado algo com Clemente sem que eu percebesse.
Um barulho veio do salão de jogos que, de imediato chamou-lhe a atenção. Lavou o copo que acabara de usar e foi em direção ao salão de jogos. Passei a segui-la e o interessante foi que ela tomou um caminho para o salão como se tivesse acabado de descer a escada e somente passou na frente da porta do salão de jogos, não chegando a entrar. Não demorou mito Clemente saiu do salão de jogos e foi atrás dela, que retornava para a cozinha. Clemente a seguiu como se fosse um lobo atrás da presa, já massageando seus genitais, enquanto eu os seguia a distância.
Como da vez anterior, minha esposa pegou o copo e colheu uma pequena porção de água. Clemente entrou na cozinha e ela simulou estar surpresa com a presença dele, dizendo-lhe para não se preocupar, pois somente tomaria água e que logo estava subindo. Clemente por, por sua vez, disse a ela ficar a vontade, a propósito o mais a vontade que quisesse. Ele a consumia com os olhos enquanto ela se demorava a beber sua água. Clemente passou a elogiar seus dotes físicos enquanto ela somente agradecia. Aproximou-se um pouco mais dela e fez um breve comentário, dizendo que ela deveria ser muito cobiçada pelos homens, enquanto ela somente sorriu. Com certeza ele deve ter percebido que ela se demorava a consumir seu copo d´água aguardando alguma atitude dele, eis que, o dia todo, agiu com atrevimento com ela.
Ele arriscou a colocar sua mão na bunda dela momento em que ela jogou o resto da água na pia e procurou escapar dele fazendo o mesmo trajeto de volta. Pensei então:”to fudido se ela subir agora, como vou conseguir subir antes dela?” vou pagar para ver e depois se ela me perguntar sobre a minha ausência no quarto serei obrigado a lhe contar a verdade, paciência.
Assim que ela deixou a cozinha Clemente foi atrás dela, lhe dizendo frases banais, do tipo, coxuda deliciosa, to de pau duro pra você, enfim. Ela não se apressava em chegar à escada e no momento em que passava defronte a porta do salão de jogos Clemente lhe tomou a frente e, mais uma vez a abraçou, segurando-a pela cintura, passando a lhe chupar o pescoço. Ela apenas implorava em sussurros a ele:”não moço, não faça isso! Minha família está lá encima! Sou uma mulher casada! Não está certo! Me solta por favor!!”, mas não esboçava nenhuma reação contrária.
Clemente percebeu que ela já estava se entregando e a foi puxando para o salão de jogos. Deitou-a de bruços em uma pesa de ping-pong passando a acariciar seu corpo com aquelas mãos de troglodita, de unhas mal cortadas. Ela não parava de implorar a ele para que parasse, mas aquele animal não a atendia. Arrancou-lhe a calcinha a ponto de deixá-la em trapos. Abaixou sua bermuda despindo sua rola que passou a procurar caminho entre as coxas de minha mulher. Levantando uma de suas pernas, fez com que minha mulher a apóia-se sobre a mesa, deixando-lhe a vontade o caminho para a buceta dela. Não demorou muito e aquele filho da puta já estava invadindo a buceta de minha esposa, arrancando dela vários gemidos de prazer. Taí, o porco do Clemente conseguiu o que queria, já estava arrombado minha mulher.
Além de estar como espectador, eu tinha, ainda que me preocupar se alguém da casa não aparecesse, então, pensei comigo, caso isso ocorra, corro até a sala e faço algum barulho, e procuro segurar alguém que ali apareça dizendo que desci para fumar um cigarro.
Não demorou muito e Clemente desceu de minha mulher, a qual ele colocaria deitada de bruços na mesa para continuar o coito, quando então, ela desceu da mesa, se agachou e começou a engolir o pau daquele cara. Foi somente nesse momento que pude ver a rola de Clemente, não havia nada muito especial nela. Tinha sim uma puta cabeçona. Enquanto ela lhe chupava, Clemente a chamava de puta e que quase a agarrou e meteu nela na minha frente, tamanha era vontade que teve nela. Dizia também que logo teve certeza que ela estava com vontade de dar pra ele. Ela por sua vez, o chamava de porco, nojento, podre, e que, já que teve tesão nela então a fode-se como se fosse um animal.
Logo vi Clemente lançando na boca de minha mulher um puta jato de porra que além de encher sua boca ainda lambuzou toda a cara dela. Caralho!!! Que baiano tarado! Mesmo depois de gozar muito, a rola do cara não caiu. Então ele levantou minha mulher, beijando a boca dela toda lambuzada com sua porra e, mais uma vez enfiou aquela pica na buceta dela. Conseguia ouvir ela dizer que estava se sentindo uma verdadeira cadela ao dar para aquele homem asqueroso. Sim, várias vezes ela o chamou de podre, asqueroso, e ao que parece ele nem bola dava, apenas falava que o porco estava fodendo a cachorrinha de madame.
Aquele cara começou a estocá-la de uma forma que fazia com que minha mulher escorregasse na mesa, obrigando-o a subir ali também, tamanha era voracidade entre eles. Mas o pau daquele cara não escapava da buceta da minha mulher, era incrível, parecia até mesmo um coito entre cachorros, onde ficam grudados.
Logo depois ele a colocou de quatro, me deixando a visão de suas costas. Acredite, eu vi aquela rola entrar todinha na buceta da minha mulher, em movimentos de vai e vem frenéticos. Minha mulher se empinava cada vez mais para receber o pau daquele caboclo asqueroso. O cara estocava minha mulher como se um cavalo estivesse nela metendo, momento em que ele fez seu pau sumir na no interior da buceta dela, soltando vários gemidos de prazer. Ao retirar seu pinto dela falava que ainda não tinha acabado, pois queria lhe comer o cu, enquanto que da buceta dela escorria toda aporra que Clemente havia deixado lá, melando suas pernas e a mesa em que estavam.
Clemente voltou a chupar as costas de minha mulher enquanto esfregava seu pau em sua buceta e bunda, e, mais uma vez ele entrou na buceta dela, sendo que ali não permaneceu por muito tempo. Afastou-se um pouco e com a própria porra que havia saído da buceta ele passou a lubrificar o cu dela enquanto massageava seu pau. O cara não teve dó, nem deixou o cu da minha mulher relaxar, assim que percebeu que seu pau estava novamente rígido encostou aquela cabeçona no botão do cu da minha mulher e enfiou sem dó. Ela não agüentou e começou a implorar para tirar:”para por favor! Para por favor! Você me machucou! Você arrebentou meu rabo!”. Ouvi ela chorar, realmente deve ter doído muito. Ela passou a ameaçá-lo dizendo que se não parasse iria gritar e acordar a todos, pois não estava aguentando aquele caralho em seu cu. O cara era tão filho da puta que disse: “grita, grita mesmo, isso não vai ficar ruim pra mim não, agora, pra você eu não sei! Fica ai sua puta que enquanto eu não ensopar esse cu de porra eu não vou parar! Vadia!”
Olha! quase que eu entrei para socorrê-la, mas achei melhor não, mesmo porque foi ela quem se arriscou naquela aventura, cuja intenções não revelou a mim.
O cara estava sendo muito filho da puta com ela, Ela chorava muito, foi então que ele acelerou seus movimentos e gozou nela mais uma vez. Manteve seu pau por um tempo ainda dentro do cu dela, enquanto ela chorava de dor. Quando ele a deixou pude ver o tamanho da cratera que ele deixou o anus dela, e ainda, ensangüentado. Até a mesa de ping-pong ficou manchada de sangue que ele arrancou dela. Clemente desceu da mesa, pegou um pano que estava ali próximo e limpou sua rola, enquanto minha esposa permaneceu inerte sobre a mesa de ping-pong, deitada de bruços,, chorando e xingando Clemente de grosso, cavalo, e outros adjetivos do gênero, sem que ele lhe dissesse qualquer palavra.
Clemente, após se vestir, pegou um taco e passou a jogar desprezando a presença da minha esposa ali. Alguns minutos depois ela conseguiu recobrar as energias, desceu da mesa e com o mesmo pano que Clemente se limpou ela assim também o fez. Colocou seu vestido e disse a Clemente:”Nunca tive tanto prazer e minha vida ao foder com um homem, mas também nunca me senti tão arrependida, tudo estava indo bem, custava você ter só um pouquinho de carinho comigo seu porco?”. Ao perceber que ela deixaria a sala, mais do que rápido deixei o local e fui para meu quarto. Deitei-me a minha cama simulando estar dormindo. Ela logo chegou e foi direto ao banheiro onde ouvi o chuveiro.
Ela logo saiu do banheiro, enrolada em uma toalha e secando os cabelos com outra, foi quando simulei ter despertado e perguntei:”O que houve?”. Ela me respondeu:”Nada! Desci para tomar um copo de água e quando estava na cozinha comecei a menstruar! Eu disse que tudo bem e deitamos.
Na manhã despertamos e ela arrumou as crianças para o café. Descemos para a sala onde o café foi servido e logo depois fomos para a piscina. Lá ouvia Laura, a esposa de um dos amigos que estavam lá perguntando à minha esposa se não iria entrar na piscina, quando ela respondeu que havia acabado de chegar sua menstruação e que não poderia entrar na piscina.
Clemente, que por ali circulava por algumas vezes parou de ficar fitando minha esposa, mas em um momento incomum, percebi que o seu olhar se encontrou com de minha esposa, oportunidade em que ela lançou um olhar de raiva e desprezo para ele, o qual sorriu sarcasticamente. No final da tarde todos se recolheram e arrumamos as coisas para irmos embora. Já no caminho de volta, aproveitei que as crianças dormiam para puxar assunto com ela sobre Clemente, quando ela me revelou, apenas, que tinha prestado atenção nas atitudes dele e que ele a teria abordado ao pé da escada, quando ela o desprezou, mais nada, apenas alegando que ela o achava um sujeito porco, arrogante, sujo e grosso como um cavalo.
Pois é! Agora vou tentar, de alguma forma, que ela me revele o que aconteceu entre ela e o Clemente sem que saiba que assisti a tudo. Vamos ver se ela fala!!!!
Fonte: Casa dos Contos
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