sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Pagando o Velho Síndico

Olá, meu nome é cintia, tenho 25 anos, sou casada com o humberto há 05 anos. meu marido foi meu primeiro e único homem. bem, tenho um corpo gordinho muito gostoso, peso 69kg, mas para minha estatura ficam muito bem distribuídos...seios tamanho g, mas durinhos, empinadinhos, rosados...mamilos pequenos, e meu marido sabe muito bem tratar deles, tanto que me excitam muito...coxas grossas e durinhas, pq eu malho...pele quente, macia...bom, isso tudo eh com base no que meu marido sempre disse. moramos num edifício de apartamentos em são paulo, e meu marido é consultor e eu historióloga, mas não trabalho. não temos filhos. este fato que vou narrar aconteceu há uns 06 meses, e foi único na minha vida. no prédio temos um síndico, um senhor de cerca de 65 anos, alto, forte, mas um nojento. um português que acha que sabe de tudo, que pode tudo, cheio de razão... nunca simpatizei com ele, que tem umas brincadeirinhas idiotas, como cuspir no chão e mandar o porteiro limpar! sempre abominei esse homem aqueroso que tanta náusea sempre me causou. qdo olhava para as mulheres, parecia que ia comer cada uma, se achava muito gostoso, mas comigo nunca disse um “a”, mas com os olhos me devorava! procurava passar o mais distante possível dele, e se era inevitável, dava bom dia e ele com aquele sorriso sínico respondia, e passava o mais rápido possível. um dia meu marido veio com uma notícia bombástica em casa... havia sido demitido, e a empresa estava se negando a pagar sua rescisão pq estavam falidos. imediatamente meu marido começou a procurar emprego, mas nada! nossas reservas estavam acabando, e eu tb comecei a procurar, mas tb nada. começamos então a atrasar algumas contas, o que dava pra deixar deixava-se....até que começamos a deixar tb o que não dava...inclusive o condomínio...passou-se um, dois, três meses. um belo dia, estava eu saindo do banho, e a campainha tocou! coloquei rapidamente um shortinho branco e uma blusinha de alcinha branca que tenho so pra abrir a porta, imaginando que fosse uma vizinha amiga minha, pois gente de fora não poderia ser já que não houve anúncio no interfone. qual não foi minha surpresa qdo abri a porta e me deparei com aquele homem, o síndico. seu nome era pedro.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Prêmio

Por damonX Publicado em Literotica, tradução Volubile Prendi minha respiração, fechei o olho esquerdo e lentamente levei meu braço para trás, sentindo a madeira deslizando suavemente por minha minha mão. Mantendo minha visão travada, o taco foi impulsionado para frente, acertando a bola branca e fazendo-a rolar através da mesa. “Vamos, lá”, eu pensei comigo mesmo, quando a bola tocou de leve a bola oito, mandando-a veloz para um dos cantos da mesa. A sala ficou em silêncio quando a bola preta bateu nos dois cantos do buraco, e parou precariamente, no limite do pano verde. “Maldição”, eu disse alto, deixando o taco deslizar por minhas mão e bater contra o assoalho. “Má sorte, camarada”, falou disse com uma risada, antes de tomar um longo gole de sua cerveja. “Certo, amiguinho, sua vez”, respondi, sentando-me sobre um dos bancos de madeira junto à parede da sala da casa dele. “É você que ainda tem duas bolas em jogo”. O tom foi de desafio, quando ele disse, “Não por muito tempo…” Enquanto ele olhava para a posição das bolas na mesa, eu olhei para minha namorada April, que estava sentada a meu lado, tomando sua cerveja. Eu sabia que ela estava completamente entediada e eu queria terminar logo com Will para pegar meu dinheiro e me mandar para casa com ela. “Você está bem?”, eu perguntei, colocando uma mão sobre seu joelho. Ela fez que sim com a cabeça, tomando mais um gole de sua bebida. “Sinto muito que isto esteja demorando tanto”, eu continuei, “Em dois minutos nós vamos embora”. “Tudo bem” ela me disse com uma voz tímida, “Eu não me importo”. Eu sorri e me inclinei para dar um selinho em seus lábios, antes de voltar minha atenção para o jogo. “Bola sete no canto direito, a três no outro lado e depois a branca no canto”. “Você brincando? É impossível!”, eu ridicularizei. “Rapaz, é possível sim”, ele disse de forma confiante, terminando sua cerveja. “Tá bom”, e fiz um gesto de desprezo com a mão, “Pode tentar”. “Na verdade”, ele continuou, “Eu quero apostar mais cenzão nesta jogada”. “Acho que você exagerou na cachaça”, eu disse e apontei com a cabeça para uma pilha de garrafas de cerveja. “Qual o problema?”, ele disse me cutucando com a ponta de seu taco, “Está com medinho?” “Só não quero que você perca mais dinheiro do que você já perdeu. E além disso, todo dinheiro que eu trouxe já está sobre a mesa”. Eu apontei para a pilha de notas em uma das beiradas da mesa. Will olhou para o dinheiro, mordendo o lábio em contemplação silenciosa. “Vou te dizer uma coisa”, ele disse depois de pensar um momento, “eu coloco mais cem, se você colocar pingar outra coisa nesta aposta”.Como o quê, por exemplo?”, eu perguntei, ceticamente. Ele não disse uma palavra, mas olhou para o canto do salão onde April estava sentada. Levei um tempo para perceber o que ele estava insinuando e fiquei chocado com esta proposta não verbalizada. “Porra nenhuma”, eu respondi, “eu não vou apostar minha namorada em um jogo de sinuca!”. “Por quê não?”, ele disse levantando os braços para o alto, “Você disse que eu não tenho nenhuma chance…” Olhei para April, que parecia tão chocada como eu. “Vamos lá!”, pressionou Will, voltando sua atenção para minha garota, “Você não se importa, não é querida? O Damon pode te levar para um jantar finíssimo com todo a grana que ele vai ganhar”. “Hmmm, acho que não…”, ela respondeu, bebericando sua cerveja de forma nervosa. Eu vi Will tirar uma nota de cem dólares e colocá-la sobre a mesa. Eu olhei para a pilha e comecei a imaginar as implicações da aposta que estava para ser feita. “Vocês têm certeza?”, ele perguntou, “Última chance”. Eu me virei para minha namorada “Sabe, as chances dele ganhar são muito poucas”. “O quê?”, ela explodiu, “Você quer me apostar?” “Eu não vou perder! Eu prometo!” Eu me surpreendi comigo mesmo. Eu nunca haveria imaginado, nem em um milhão de anos, que um dia eu tentaria convencer minha namorada a ser apostada em uma mesa de bilhar. “Ótimo!”, ela grunhiu, cruzando seus braços, “Termine logo com isso”. “Então temos um trato?”, perguntou Bill, radiante de otimismo. Eu olhei para April uma última vez, tentando passar confiança com meu olhar, antes de responder. “Sim”, eu disse em tom solene, “É um trato”. “Ótimo”, ele exclamou, voltando para a mesa para sua última tacada. “Embora eu tenha algo maias a dizer”. “O quê?”, aborrecido com a arrogância dele. “Eu quero a bunda dela”. “O quê?”, April e eu gritamos ao mesmo tempo. “Vocês me ouviram”, reiterou ele, “Eu não vou tocar a boceta dela, mas eu quero essa bundinha linda”. “Mas ela nunca deu a bunda!”. “Esta é a questão”, ele disse com um sorriso. “Eu vou ser o primeiro”.

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