quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Noite de amor com o maridão

by Carioquinha Boqueteira

Bom, para quem não leu nenhum de meus contos, segue minha descrição: sou ruiva, peitos médios e bunda grande, cintura fina e olhos verdes.

Hoje, tenho 31 anos. Tenho o hábito de escrever minhas histórias eróticas desde os meus 19 anos, e agora, estou nos meus 23 aninhos.
Morava em São Paulo com meu ex-marido Paulo, um empresário de sucesso, branco, alto de olhos azuis e cabelos pretos. Meu consultório de Psicologia já atendia mais pacientes do que eu esperava. Realmente, o negócio estava dando muito certo. Todos os dias, atendia uma média de sete pessoas, e isso me deixava exausta.

Considero que o mais difícil na Psicologia é fazer a pessoa perceber que ela é quem comanda a sua vida, e apenas tem que tomar partido disto. Enfim, deixando as delongas para trás, vamos ao que realmente nos interessa...

Faltavam apenas alguns dias para o Natal de 2002. Neste ano, não comemoraríamos em Angra, mas em Petrópolis, mais precisamente em Itaipava, numa fazenda que meu pai acabara de adquirir e que estava louco para que todos a visitassem (meu pai sempre gostou de promover grandes festas).

Aquilo me preocupava de uma certa forma, afinal, ainda não conhecia a fazenda e nem sabia se teríamos o nosso próprio quarto ou privacidade para darmos uma transadinha de vez em quando.

Decidi então fazer uma surpresa ao meu marido e dispensei as empregadas de nossa casa, fazendo o jantar do meu amor (adoro cozinhar) e querendo passar um momento romântico, afinal as fodas grupais haviam se tornado um vício e quase nunca estávamos a sós.
Preparei uma bela salada de alface com tomate e manga (ensinei o Paulo a gostar de manga na salada), e preparei um peixe assado e um pouco de arroz. Fui tomar um banho e coloquei um espartilho vermelho com direito a cintas-ligas e salto alto e fui esperar por Paulo na sala com o som que embalava nossos momentos a dois.

Não demorou muito e Paulo chegou em casa. Parecia muito aborrecido com alguma coisa, mas ao me ver daquele jeito, deu um sorriso e me deu um selinho dizendo que estava indo para o banho e, que em seguida desceria pra jantar e namorar um pouco.

Enquanto meu marido tomava um banho, peguei uma taça de vinho e comecei a beber, a embalar meu corpo no ritmo da canção que tocava no ambiente. Nem ouvi Paulo descendo, apenas senti sua mão segurando-me pela nuca e me dando um beijo daqueles que nos tiram o chão de tanto amor e paixão que continha aquele beijo.

Olhei para o meu marido e vi que ele vestia apenas uma cueca samba canção, também vermelha. Acho que para combinar com meu espartilho. Montei a mesa e jantamos conversando muito sobre o tempo que estávamos juntos, e o quanto um queria o bem do outro.
Acabamos de jantar, servi uma taça de vinho a Paulo e retirei a mesa do jantar, me voltando para o meu marido que se encontrava sentado no sofá. Sentei ao seu lado ele me envolveu com um de seus braços encostando minha cabeça em seu ombro e recebendo um beijo em minha testa.

Virei meu rosto e encontrei os lábios de Paulo, os quais beijei com sede de amor, respirando um pouco ofegante sabendo que isso o deixava com um enorme tesão.

Ele começou a respirar também mais forte, então, resolvi verificar o quanto estava aquele tesão do meu macho colocando a mão em seu pau. Descobri um cacete duro como pedra.

Descendo para o chão e retirando sua cueca, comecei a chupar sua rola com intensidade e paixão. Paulo desta vez não me segurava pelos cabelos, apenas me olhava pagando um delicioso boquete nele, enquanto gemia muito. Como sempre gostei de fazer, ficava sugando suas bolinhas do saco para dentro de minha boca, enquanto punhetava aquele cilindro de carne pulsante e cheio de veias e fogo.

Abocanhava todo o seu pau e o envolvia com minha boca, fazendo Paulo urrar de tesão e fazer promessas de amor, dizer o quanto gostava da sua putinha em ação. Pedi que ele gozasse na minha boquinha, pois aquele dia eu queria o satisfazer plenamente. Ele disse que gozaria sim na minha boca, porém, depois de algumas coisas que ele me pediria.

Então, me pediu para que começasse um striptease para ele, e assim o fiz. Tirei primeiro as cintas ligas, envolvendo-as em seu pescoço e beijando-o na boca. Depois abri um pouco do espartilho, apenas liberando os meus seios, mas não os deixando à mostra. Então, de costas pro meu macho, tirei minha calcinha e a joguei sobre ele, que a lambeu.

Acabei de me despir, me encaixando em cima dele como se o fosse cavalgar, entretanto, sem encostar minha bucetinha em seu pau, o beijei ardentemente na boca. Depois, fui descendo meu corpo bem devagar, explorando cada centímetro daquela rola que eu tanto gostava dentro de mim.

Então, bem devagarzinho, comecei o movimento do entra-e-sai. Paulo delirava, entrava em órbita, morria de tanto tesão a ponto de jogar sua cabeça pra trás, me deixando lamber, beijar e chupar todo o seu pescoço.Enquanto eu cavalgava e beijava meu homem, minha mão percorria todo o seu toráx e abdomem, me fazendo cada vez mais me sentir atraída por aquele belo macho.

Intensifiquei meus movimentos em sua pica, só que agora eu não apenas subia e descia, como também dava umas reboladinhas com sua vara toda enterrada em minha buceta.

Fiz o Paulo gemer cada vez mais alto e, me deliciando com aquele tesão crescente, obtive um orgasmo mágico, intenso, maravilhoso. Paulo, percebendo que eu gozara, me tirou de cima do seu colo e me pôs de quatro no sofá. Começou a beijar e chupar meu grelinho, enquanto com a outra mão, abria o meu cuzinho, que já piscava de tesão pela pica do meu macho viril.

Gozei em sua boca, e enquanto eu ainda gozava, Paulo penetrou meu rabo e me possuiu com força e velocidade, me fazendo gozar novamente. Ao anunciar que sua ejaculação estava próxima, me virei rapidamente para receber todo o seu leitinho em minha boca.
Depois de reestabelecidos, fui levada ao quarto pelos braços do meu marido, que me pôs na cama enquanto preparava o nosso banho.

Ficamos nos beijando como um casal de namorados e Paulo chupava meus seios aumentando meu tesão naquele homem que eu tanto amava. Levantamos e fomos juntos para a banheira. Ali, ficamos imersos, relaxados, estasiados, namorando e nos beijando, percorrendo as mãos um no outro.

Subitamente, senti Paulo me penetrando a xaninha delicadamente. Eu estava sentada de costas pra ele, que me segurava pelos peitos e enfiava e tirava seu pau de dentro de minha gruta bem devagar, me beijando e lambendo a nuca, me deixando incontrolávelmente louca de desejo, tesão e prazer, me fazendo gozar como louca, o que fez meu corpo amolecer.

Ao aumentar seus movimentos, ele liberou toda sua porra quente e grossa dentro de mim. Acabamos o banho e fomos pra cama dormir encaixadinhos, de 'conchinha', com seu pau ainda dentro de mim...

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