terça-feira, 24 de julho de 2012

A Enfermeira e o Velho Inválido

Ainda não tinha terminado a minha graduação em enfermagem, mas já havia feito o curso técnico que me habilitava para algumas funções. Após algum tempo trabalhando em hospitais fui indicada pela enfermeira chefe para uma nova oportunidade. Um senhor com problemas de saúde estava precisando de uma pessoa para realizar serviços como aplicações de injeções, administração de medicamentos entre outros cuidados. O salário era muito bom e eu teria que me dedicar integralmente ao serviço devendo dormir alguns dias na casa do paciente. Aceitei a proposta de imediato. Os primeiros dias foram tranqüilos. O senhor tinha uns sessenta e poucos anos, possuía todos os cabelos brancos e um corpo que indicava ter sido atleta em sua juventude. “Seu Arnaldo” era o seu nome, com bonitos olhos azuis ele tinha a cara de um “avôzinho gente boa”, desses de filme da sessão da tarde. Eu, sempre séria, usava um jaleco branco e com cabelos presos não tinha nenhum problema em cuidar do senhor que era muito bem comportado atendendo todas as orientações médicas. Na segunda semana de trabalho aconteceu um fato inusitado para aquela situação, mas comum aos demais pacientes: quando solicitei ao senhor que se virasse para eu aplicar a injeção com o medicamento pude ver rapidamente que seu membro estava ereto. Fiquei um pouco surpresa, pois imaginei que naquela idade ele nem conseguisse, mas disfarcei e agi com naturalidade. Já tinha visto alguns pacientes nesta situação. Terminei meu serviço e me retirei de seu quarto. Percebi que ele me seguia com os olhos e pensei: Será que esse velhinho me desejava? Tinha tesão por mim?
No hospital sempre tinham engraçadinhos que fantasiavam com as enfermeiras e os mais atrevidos não hesitavam em cantar as mais bonitas. Mas aquele velhinho... Não esperava isso dele... Achei até engraçado. Em outra oportunidade após ter esquecido o ocorrido, e completamente sem noção, acabei por ficar com os seios na sua cara quando fui ajeitar o travesseiro. Percebi que o velho ficou animado e vi aquele volume se formar na calça de seu pijama sobre o lençol branco. Novamente fiquei surpresa. Será que isso não faria mal ao meu pobre enfermo? Será que ele agüentaria “dar uma”? Hahaha. Decidi provocá-lo um pouco e meio que “sem querer” passei levemente a mão por cima de seu cacete com o pretexto de arrumar o seu lençol. Ele ficou ainda mais assanhadinho e eu sai do quarto o deixando sozinho com suas fantasias. Não sei por que, mas não conseguia ver aquele velhinho com uma carinha tão bondosa, ter fantasias sexuais comigo. Acho que por isso comecei a me divertir provocando as suas reações. Às vezes vinha com um decote um pouco ousado por baixo do jaleco e deixava alguns botões abertos para que ele visse. Outro dia vesti uma saínha branca e circulava pelo quarto ocupada com meus afazeres enquanto sentia os seus olhares me devorando. E sempre que ia arrumar a sua cama ou aplicar algum medicamento roçava de leve a mão no seu pau. O velho já transformado em um sem vergonha nem ficava mais com vergonha da sua ereção e eu só imaginava como ele conseguia erguer o pau na idade em que estava. Os dias passavam, o velhinho ia melhorando o seu estado de saúde e ficando cada vez mais safado. Enquanto isso provocava o meu paciente dos cabelos brancos e olhos azuis me divertindo com suas ereções. Às vezes acho que isso até me excitava. Perceber que o velho era capaz de ter uma ereção por minha causa. Em uma quarta – feira, dia da minha folga, eu me preparava para dar uma volta no shopping quando recebi uma ligação no celular. O seu Arnaldo falava com a voz abafada para eu ir correndo até a sua casa, pois precisava de mim. Ainda perguntei o motivo, se ele estava passando mal, mas só ouvi o barulho do telefone sendo desligado. Assustada corri até lá. Entrei pela porta de sua casa arfando de tanto correr e ao chegar ao quarto do meu paciente o encontrei sentando na cama. Ele sorriu ao me ver entrar e neste instante estranhei por não ter cruzado com nenhum empregado pela casa. - O que aconteceu seu Arnaldo? O senhor está passando mal? Então ele disse que estávamos sozinhos em casa! E, neste instante percebi o que ele estava planejando... Mas eu não podia acreditar nisto, seria verdade? Quando o velho se levantou notei o volume por baixo de sua calça de pijama. Ele deveria estar ansioso. Esperou um bom tempo por esta oportunidade. Eu estaria de folga neste dia, mas com sua ligação pensei que o velho ia bater as botas e, em vez disso, o encontrei de banho tomado e me esperando sozinho no quarto. Logo após me explicar que estávamos sozinhos avançou em direção a porta, trancando e retirando a chave da fechadura. Olhei para ele abismada. - O que está acontecendo? O senhor não estava passando mal? Cadê todo mundo da casa? - Eu inventei isso para te ver e também dispensei os empregados para ficarmos sozinhos. - E a sua filha? - Falei para ela que iríamos passear no parque. Não vai aparecer tão cedo... Espantada ainda perguntei com uma leve desconfiança do que estava acontecendo: - Mas por que tudo isso? - Eu queria ficar sozinho com você. – Disse o seu Arnaldo se aproximando de mim. Visivelmente excitado o velho agarrou minha cintura, puxando-me com força em sua direção. Seus lábios colaram aos meus em um beijo carregado de paixão... Eca... Nunca havia beijado um velho antes. Seu beijo era diferente, meio estranho. Tive a impressão que seus lábios eram flácidos. A pele não tinha tonicidade. Senti sua genitália dura... Meu... Onde tinha me enfiado? Como sair dessa? - Espera um pouco Seu Arnaldo... Para! Pode chegar alguém. Com a sua boca beijando meu pescoço, murmurou de um jeito bem safado no meu ouvido... - Minha enfermeirinha... Fazia tempo que eu aguardava este momento. Esperei demais para sentir seu cheiro, para te tocar desse jeito. Não agüentava mais você com aquelas roupinhas... Quero sentir essa bucetinha. Te comer bem gostoso. Nossa! Pensei em gritar, sair correndo. Com a porta fechada como sairia dali? E o velho não parava! Suas mãos me alisavam toda. Sua boca se revezava entre os meus lábios, meu pescoço e minha orelha. Ele tava louco! Eu estava com medo, queria ir embora, mas ele dominava a situação me segurando firme. Aquele velho queria me comer e, acho que devido ao seu estado, faria isto nem que fosse a força. Bem feito para mim por te provocado tanto o coitado. Mas e agora... O que eu faria? Já que estava naquela situação teria que dar para ele. Ou o cara podia ficar violento, me bater, sei lá. Tentei implorar de novo, mas parece que o cara ficava com ainda mais tesão com isso. - Ah, para! Deixar-me ir... Ignorando minhas suplicas o velho abriu meu jaleco e o zíper das minhas calças, minha blusinha foi arrancada e jogada ao chão. Meus seios foram apertados com força e logo eu estava sem sutiã sentindo sua mão áspera me alisando. Sua boca sugando meus mamilos... Aquilo tudo era tão estranho e bizarro. O velho me beijava inteira. Ainda tentei pedir mais uma vez.  Espera... Por favor! Deixa eu ir... Meu paciente apenas sugava meus seios e alisava minha bucetinha. Sua língua serpenteava pelos meus seios, Tentava sair dali mais ele me segurava firme. Minha excitação aumentava, comecei a sentir meu corpo em chamas e gemi, aquilo era algo que eu jamais experimentara. Curiosa, arrisquei descer minha mão até seu pau e o senti duro. Abri a braguilha e pensei: vamos acabar logo com isso. Pensei em masturbar o velho e fazê-lo gozar logo. Com isso ele sossegaria e demoraria um tempão para ter uma nova ereção. Iniciei meu plano mexendo no seu pau, alisando a cabecinha esperando que ele gozasse rápido, mas ele começou a respirar de forma intensa e, revelando uma força, que eu desconhecia me fez ajoelhar aos seus pés dizendo autoritariamente: - Chupa minha enfermeira! Olhei para aquele pau com pentelhos brancos criando coragem para colocá-lo na boca quando fui surpreendia novamente com o velho abrindo minha boca e introduzindo seu pau na minha boca meio que a força. Apesar de velho, o seu Arnaldo possuía um pau bonito e gostoso (apesar de não ter a ereção de um cara mais novo.). Chupei a cabecinha e passei a língua por todo o cacete. O pau dele estava tipo “meia bomba” e apontava para frente e não para cima como os outros rapazes que já transei. Acredito que aquilo era o máximo que ele conseguiria. O velho gemia e pensei que logo gozaria, mas quando ele sentiu que talvez isso acontecesse me puxou para cima, beijou meus lábios e me virou de costas para ele. Com um arrepio que percorreu meu corpo senti seu pau quente se alojar na entrada de minha vagina. Introduzindo apenas a glande o velho começou a brincar comigo puxando meus quadris em golpes curtos não deixando introduzir mais que a cabeça de seu pau. Ele gemia e dizia que eu era muito gostosa. Com meus gemidos aumentando e uma vontade louca de ser penetrada por aquele homem. Pedi vencida: - Mete... Coloca todo o seu pau dentro de mim. Permaneci imóvel e ofegante sentindo o prazer de ser penetrada daquela forma. Não tinha consciência de mais nada. Nem onde eu estava e nem com quem eu estava. Minha atenção era toda daquele pau que penetrava em minhas carnes mais profundas. Uma possível timidez por estar transando com meu paciente já não existia. Minhas pernas tremiam. Lentamente ele saia quase totalmente de mim para depois voltar a penetrar saboreando cada centímetro daquela arremetida. Com as pernas afastadas eu acomodava e recebia com prazer cada estocada. O prazer que sentia era imenso e torcia para que ele durasse toda a vida, gozei de forma intensa e sentia minha vagina se contrair em ondas intermitentes. Ele gemeu e sua mangueira esguichou dentro de mim me fazendo sentir o liquido quente escorrer pelas minhas pernas. Terminado e concluída com sucesso a sua armadilha, meu paciente ainda me beijou ternamente a testa e disse que não agüentava mais me ter perto dele, que o seu desejo havia crescido de uma forma que não pudera controlar e por isso planejara o embuste. Após conversar com ele e agora um pouco envergonhada, me vesti e fui embora impressionada com a vontade que um senhor daquela idade me comera. Pensei que ele não conseguiria e isto, certamente , me serviria de lição em minha vida como enfermeira. Nunca duvidem de uma pessoa mais velha pois ela pode te surpreender com sua recuperação... Conto erótico by Postadora

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