segunda-feira, 11 de junho de 2012

Irmão meu

Eu sou a segunda filha de uma familia de quatro irmãos. Minha primeira irmã se casou com um funcuinario público de carreira e se afastou definitivamente de nós. Manda mensgens no natal e na páscoa. E é só. Meu irmão do meio é militar, e nós raramente nos encontramos, apenas sabemos onde ele está, a cada ano. Recebemos os cartões postais geralmente sem mensagens escritas no verso. Eu cresci junto com meu irmão caçula, o Joel. Ele é um ano mais jovem do que eu. Eu sempre achei que ele seria meu eterno proegido. Mas o tempo se encarrega de mudar nossas convicções. A vida não obedece regras pré deterinadas. Os sentimenos não são administrados como valores. O caminho da felicidade não pode de nenhuma forma ser escrito em um roteiro conveniente. Ele é tortuoso, é senhor, é sem duvida nehuma absoluto. Decide sozinho, e nós em nossa impotência diante do que nos é imposto, gozamos, sofremos, choramos e amaldiçoamos o destino, mas ao mesmo tempo, perseguimos nosso ideal de felicidade, baseado no sentimento mais puro que o ser humano até hoje pode ter que é o altruísmo. Ao sentirmos que na nossa vida podemos fazer alguém mais feliz do que nós na realidade somos, nós sentimos que, com isso nos tornamos pessoas melhores. Principalmente se a pessoa a quem nós proporcionamos tal felicidade é sem duvida alguém, que merece tudo que nós estamos lhe dando, e muito mais. Assim era, sempre foi e sempre será com o meu irmão Joel. Eu sempre o amei com tudo que uma irmã pode amar um garotinho indefeso. Garotinho indefeso? Nós dois brincávamos muito, ríamos de tudo, brigávamos às vezes e no fim de cada dia fazíamos sempre as pazes. Ele cresceu muito e rápido. Ele era simplesmente vinte e cinco centimetros mais alto do que eu. Um gigante com maturidade de menino. Ele sempre me adorou. Nunca admiti nem para mim mesma, mas saber que aquele homem de quase dois metros de altura, tinha uma verdadeira adoração por mim, era excitante. Eu gostava de explorar isso, embora ele fosse meu irmão.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A FILHINHA VIRGEM DE MINHA NAMORADA

Depois de quase 21 anos meu casamento chegou ao fim e acabei me divorciando. De comum acordo com minha ex-esposa meus dois filhos ficaram comigo ( por escolha deles) ela mudou-se para outro local e eu continuei morando no mesmo prédio.Eu estava com uma situação financeira boa e comecei a tentar refazer minha vida e sinceramente me incomodava o fato de estar solteiro novamente. Arrumei uma empregada nova por indicação de uma conhecida do prédio e minha casa começou a entrar em ordem. Meu pedido de divorcio foi no final de outubro e em janeiro do ano seguinte entrei de férias. Como não tinha nada programado em termos de viagem, fiquei em casa mesmo e aproveitava o calor e o sol que fazia para pegar um bronzeado no solarium do prédio. Certo dia eu estava no salarium sozinho, quando moradora do prédio que eu conhecia de vista e porque meu filho mais novo brincava com seu filho apareceu para pegar um bronzeado e começamos a conversar. No meio do papo ela perguntou pela minha ex e eu falei que tínhamos nos divorciado e ela comentou que também tinha se separado do seu marido. A conversa continuou por um bom tempo e eu comecei a perceber que ela me comia com os olhos e também ela não era de se jogar fora. Alguns dias depois nos encontramos novamente no solarium e comecei a reparar que ela era bem gostosa e nosso papo ficou um pouco mais intimo. Comentei que faria aniversário no próximo dia 20 e que meu advogado já tinha me dado um presente de aniversário me avisando que meu divorcio tinha sido concedido sem ressalvas pelo juiz. Ela me parabenizou pelo fato e falou que eu precisava comemorar meu aniversário e o divorcio. Naquela mesma noite, meu interfone tocou e para minha surpresa era ela pedindo meu telefone, pois queria falar comigo. Minutos depois me ligou e me convidou sairmos para comemorar, saímos e depois de jantarmos acabamos indo para um motel aonde transamos de todos os jeitos, ela era uma verdadeira puta na cama e depois disso começamos a namorar. No início houve muita resistência por parte de seus filhos em relação ao nosso namoro, mas com o tempo começaram a aceitar , depois que perceberam que eu não queria substituir seu pai. Sua filha, uma ninfetinha começou se apegar muito a mim e quando nos reuníamos para ver filmes ou TV ela sempre procurava deitar do lado no sofá, outras vezes sentava no meu colo e ficávamos conversando.

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