sábado, 5 de maio de 2012

Assistindo filme pornô com irmã caçula

Me chamo Sérgio, e vou contar a vocês algo diferente que aconteceu comigo e minha irmã a mais ou menos um mês atrás. Eu, minha mãe e minhas duas irmãs moramos em um pequeno apartamento em um bairro de classe média aqui em Goiânia. Minha mãe é divorciada e trabalha o dia inteiro, só chega em casa mais à noite, e às vezes, quando passa na casa de minha tia, costuma demorar mais e chega por volta das onze horas ou até mais. Por causa disso fico praticamente sozinho em casa com minha irmã mais nova, estudando e assistindo filmes. Minha irmã mais velha também trabalha, tem 23 anos, fica o dia inteiro na rua e só chega em casa sete horas, e com um baita mal-humor. Ela é um saco por isso. Muito bem, passo a maior parte do tempo com Gisele, minha irmã mais nova. Mas nem sempre é assim que acontece, pois ela faz uma série de coisas à tarde, tipo natação, inglês e aulas particular de Física e Matemática. Definitivamente ela é péssima nessas matérias, brinco muito com ela por causa de notas horríveis. Meu relacionamento com ela é legal, mas não conversamos muito quando estamos sozinhos. Fico a maior parte do tempo trancado em meu quarto escutando som, estudando e me masturbando com uns vídeos que tenho em meu pc, que por sinal são ótimos, eu adoro eles. Minha irmã também fica em seu quarto ou assistindo tv no quarto de minha mãe quando não está na rua. Gisele é uma garota bonita, tem seios bem fartos, que são bem grandinhos e formados para sua idade, seu rostinho é típico de garota de 15 anos que faz 8ª série, tem olhos castanhos escuros, cabelo castanho claro, pele branca e aparelho nos dentes, seu sorriso é bem legal. Há um mês atrás eu estava deitado em meu quarto com a porta fechada escutando um som. Tinha acabado de fazer uma prova muito cansativa e estava afim de descansar. Minha irmã estava em casa neste dia, mas nem a vi, ela estava trancada em seu quarto como de costume. De certo estava conversando no telefone com amiguinhas de escola. Eu, quando fico muito tempo trancado no meu quarto vai me dando uma vontade de ver meus vídeos e bater uma punheta. Neste dia não foi diferente, levantei da cama, liguei meu pc e fui direto ver meus vídeos. Na noite passada deixei baixando uns vídeos ‘teens’ que me pareceram muito excitante e fui vê-los. Tirei minha calça e comecei minha punheta.
O vídeo era muito gostoso de se assistir, tinha um garoto e uma garota adolescentes, de mais ou menos 18 anos se beijando, pegando e brincando. Fiquei assistindo o filminho e me masturbando com muito tesão, meu pau já estava todo melado e duro. Mas em um momento de distração me deu uma vontade enorme de fazer xixi. Fiquei puto, coloquei minha calça, abri a porta e fui em direção ao banheiro. Como nosso apartamento é pequeno, só tem um banheiro, e Gisele estava usando. Mas notando minha pressa, logo saiu. Entrei no banheiro e fiz o que tinha que fazer quando me lembrei de algo, tinha me esquecido de fechar o vídeo! Puta merda, eu morria de medo que alguém descobrisse que eu pegava essas coisas na net. Mesmo eu tendo 17 anos minha mãe ou minhas irmãs nem suspeitavam, e para piorar minha mãe já tinha deixado bem claro que não queria saber de pornografia no pc. Saí o mais rápido possível e morrendo de vergonha de minha irmã por causa do vídeo. Mas restava uma esperança, ela poderia não ter entrado e visto. Porém não foi assim que aconteceu, ela já estava entrando no quarto quando me perguntou: - Sérgio, por que o quarto está abafado e quente desse jeito? O que você estava fazendo? – Fiquei sem palavras e só disse que não estava fazendo nada. Ela foi entrando, olhou o monitor e levou um susto: - Aahnnn! O que é isso Sérgio? Você está vendo filme pornô?! Nossa menino! Deixa a mamãe ficar sabendo, hihi! – Eu estava vermelho de vergonha e pedi para ela por favor não contar nada para nossa mãe. Mas eu sabia que ela não faria isso, só foi uma brincadeira. Gisele ainda curtiu com a minha cara dizendo: - Que coisa feia Sérgio, agora eu sei o porquê do quarto estar abafado! – E deu uma risadinha. Logo em seguida eu disse: - Tudo bem Gisele, agora deixa eu ficar no meu quarto sozinho. Eu sei que você não vai contar para a nossa mãe, mas mesmo assim eu te peço para não contar, tudo bem? – Ela concordou comigo e disse: - Sérgio, eu não vou contar, mas deixa eu ver com você, o vídeo parece ser tão bonitinho. É pornô mesmo, ou é erótico? – Como eu deixei o vídeo no ‘pause’, tava em uma parte fraquinha, onde o garoto enfiava a língua na boca da menina e vice-versa, estava realmente bonitinho. Eu disse à minha irmã que não podia ver comigo e que não sabia se era pornô. Mas Gisele insistiu tanto, e pensei na possibilidade dela mexer em meu computado sem minha autorização r e acabar fazendo merda e minha mãe descobrir. Pois do jeito que ela é, iria acabar tentando encontrar o vídeo e deixando alguém descobrir. Achei ruim o fato dela querer ver comigo pois com ela do meu lado, não poderia me masturbar. Todos sabem que é horrível para um homem assistir um filme pornô sem poder se masturbar, principalmente do lado de sua irmã mais nova. Como no meu quarto tem um pequeno sofá, eu o puxei para perto do pc e eu e minha irmã sentamos nele. Dei ‘play’ no vídeo e ficamos assistindo. O filme foi passando e as cenas foram ficando mais fortes, mais excitantes. O casalzinho no filme já estava lambendo um ao outro e a menina, que era novinha, começou a chupar o pau do garoto. O jeito que ela chupava era muito gostoso, tão gostoso que comecei a ficar com tesão de novo. Olhei para minha irmã e ela estava concentrada no vídeo, sem nem ao menos dar uma piscadinha. Às vezes a menina do filme abria a boca e minha irmã até abria um pouco a dela, como que estivesse hipnotizada ou sei lá. A situação era muito estranha, pois nunca tinha imaginado assistir um filme pornô com minha irmã e muito menos ficar morrendo de tesão do seu lado, ainda por cima eu achava que ela também estava excitada, mas eu só achava. O filme foi passando e as cenas ficaram mais pesadas. Eu e minha irmã nem abrimos a boca um com o outro, só assistíamos. Comecei a ficar inquieto de tão excitado que estava, e não sei porque tentei reparar se minha irmã também estava, mas não sabia como ter certeza. Aquela situação que parecia ser estranha a princípio começou a ficar excitante para mim. Gisele usava um shortinho amarelo curtinho com uma blusinha de alcinha coladinha em seus peitos. Seu cabelo estava meio bagunçado em seu rosto, que a deixou mais gatinha. Gisele estava parecendo a menina do filme, bem ninfetinha! Eu começava a achá-la linda, provocante em sua roupinha e bem, vamos dizer assim, gostosa. Em uma cena mais forte, onde a garota senta em cima do pau do menino e vai descendo devagar, minha irmã diz: - Noossa! Humm. – Ainda bem que ela disse isso, pois era minha chance de perguntar: - Gisele, o que está achando do filme? - Ela diz: - Hmm, Sérgio, é muito quente, né?! Hehe. Eu nem sei como você está conseguindo ver este filme sem fazer aquelas coisas. – Que coisas? - digo eu. – Você sabe do que eu estou falando Sérgio. – Diz Gisele com uma cara de menina sapeca. Logo em seguida digo a ela: - Tudo bem Gisele, eu estou excitado também, e queria muito fazer aquilo que você diz, mas estou impossibilitado. E antes de você entrar no quarto eu estava fazendo. - Gisele diz: - Ah Sérgio, pode fazer ou! Não precisa se sentir impossibilitado por eu estar do seu lado. Do jeito que eu estou, eu deixo você fazer, viu?! – Que jeito você está? – digo a Gisele. Ela diz: - Do mesmo jeito que você! Eu também não sou de ferro, tá? – Depois disso, rimos e continuamos a assistir o filme. Como ela disse que eu podia me masturbar na frente dela, não fiz outra coisa. Toda aquela vergonha de antes tinha desaparecido e fiquei mais excitado em poder exibir meu pau duro e melado para minha irmã mais nova. Desabotoei minha calça jeans e meu pau, de tão duro, já estava de fora da cueca. Abaixei a calça, minha cueca, e meu pau pulou para fora latejando. Gisele olhou para ele e disse: - Nossa, maninho, seu pau é igualzinho o do menino do filme, em? – Concordo com ela e começo minha punheta gostosa. Reparo que Gisele alterna os olhares, às vezes para o filme, e outras para o meu pau e começa a ficar inquieta. Gisele não resiste e pergunta: - Ai Sérgio, eu estou também com vontade de fazer coisas assim, você deixa? Mas estou morrendo de vergonha de você. - Claro que pode Gisele, mas não tenha vergonha, vamos apenas nos masturbar juntos, e eu já estou fazendo isso na sua frente, por que você também não poderia fazer? - digo eu a ela. – Tudo bem então Sérgio, mas não conte nada para ninguém, viu? – diz Gisele preocupada. Prometi a minha irmãzinha que não iria contar nada. Despreocupada ela enfia sua mãozinha por baixo do shortinho e vai descendo até sua xoxotinha. Assim que ela enfia a mão, me pergunta: - Maninho, posso colocar minha perna em cima da sua para ficar melhor para mim, porque preciso de espaço, tá? – Digo a ela que está tudo bem, e então ela coloca sua coxa em cima da minha e fica com as perninhas abertas na minha frente e começa a massagear sua xotinha bem devagar. Eu continuo com minha punheta, não mais olhando o filme, mas olhando minha irmã dedilhando sua bucetinha na minha frente. Gisele alternava a velocidade de sua mão mas mantinha os movimentos circulares. Às vezes se empinava e aumentava a velocidade de sua mão. Ela era uma verdadeira ninfeta, linda com seus 15 aninhos, brincando consigo mesma. Fechava os olhos, olhava o filme, dava gemidinhas, pena que não consegui ver sua xotinha por causa do short. Não sei o que deu em mim, mas eu comecei a desejá-la e tudo que passou pela minha cabeça foi estranho e ao mesmo tempo excitante. Queria sentir o cheirinho daquele dedo, que deveria estar todo meladinho naquela bucetinha de menina. Ao mesmo tempo quero cheirar sua nuca, beijá-la como nunca, enfiar minha língua dentro de sua boca e sentir o calor de sua saliva. Queria sentir seus grandes seios nas minhas mãos enquanto a beijo. Queria cheirar seu cabelinho, pegar em sua barriguinha, coxas, e principalmente a xoxotinha. Ficava imaginando como seria o gosto, como seria o cheiro, como seria pegar. Puta que pariu! Eu estava louco pela minha irmã! Nem eu mesmo estava acreditando nisso! E ela estava “apenas” se masturbando na minha frente. Gisele se contorcia de tesão e eu também. Dava para perceber que ela iria gozar, mas antes, sabendo disso, não resisti e gozei primeiro que ela. Nem reparei que derramei meu gozo todo em sua perna. Realmente foi muito, uma quantidade enorme de porra quente que escorreu pela sua perna até derramar no sofá. Gisele olhou para mim, deu apenas um sorriso e disse: - Nossa maninho, você nem conseguiu desviar, em? – Eu nem respondi, fiquei delirando no sofá. Gisele, continuando olhando a minha porra me fez outra pergunta: - Ah, então é isso que é a famosa porra de menino? – Dizendo isso, minha maninha deu uma risadinha sapeca e voltou à sua siririca. Alguns minutos depois Gisele gozou. Acompanhei seus lindos espasmos e seu gemido abafado. Depois do êxtase, notei que tinha dado nela aquele famoso sentimento de culpa, pois tirou rapidamente sua perna de cima da minha, sua mão de dentro de seu short e não disse absolutamente nada. Ficou mais ou menos um minuto sentada, com o cabelo todo na cara olhando para o filme e limpando o dedo no sofá. Se levantou e apenas disse que o filme foi legal e saiu para o seu quarto. Fiquei pensando no que tinha feito e um sentimento de satisfação e ao mesmo tempo de culpa também me tomou conta. Dez minutos depois ela entra no banheiro e escuto o chuveiro ligar. Até hoje não tocamos no assunto, pelo visto ela também se arrependeu. Mas sei lá, nunca se sabe, talvez ela possa querer denovo e eu também. Está tudo muito confuso, estou com medo do que possa acontecer no futuro. Entretanto confesso que foi excitante, e me deu um tesão danado aquela nossa brincadeira.

2 comentários:

Claudio Elias Do Nascimento 348.438.21 visualizações disse...

Jesus Cristo Esta Voltando!!!

Unknown disse...

Claudio elias vc tambem gosta desses contos e fica nessa ai,caso contrario pq estaria aki

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