quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Menáge nas férias

by Fedora

Meu nome é Fernando. Tenho 26 anos, 1,82m de altura, olhos verdes e sou moreno claro. A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 23 anos.

Conheci Pámela durante um encontro de diretório nacional de estudantes. Acabamos nos tornando amigos e trocamos telefones e endereços do MSN. Pámela é morena, com mais ou menos 1,60m de altura, seios generosos e com bunda grande e empinada. Na época, ela tinha 21 aninhos.

Nossa amizade, com toda a certeza, não era uma amizade comum. Tínhamos muita intimidade e muita confiança um no outro. Ao longo do tempo, desenvolvemos o interesse em nos encontrarmos novamente, e curtirmos de formas diferentes de quando a gente se conheceu. Para isso, seria difícil, em vista que ela mora num estado distante do meu.

Porém, o desejo era maior, muito maior. Acabamos combinando de nos encontrar em um final de semana no qual ela aproveitaria sua época de férias. Pámela viria ao meu estado, e eu, junto com alguns amigos, acabamos alugando uma casa na praia. Lá, eu e Pámela poderíamos botar em prática algumas das coisas sobre as quais falávamos pelo MSN e pelo telefone...

Na sexta feira à tarde, como estava combinado, Pámela chegaria ao aeroporto e eu estava lá a sua espera. Quando ela apareceu no portão de desembarque, logo segui na sua direção. Ela vestia uma calça jeans e blusa preta. A blusa era bem decotada e fiquei olhando para os seus seios, enquanto nos aproximávamos.

Quando chegamos perto um do outro, agarrei-a, tasquei-lhe um beijo delicioso e demorado, puxando seu corpo para bem perto do meu. Ao final do beijo, contei a ela que iríamos para uma praia, e lá encontraríamos com alguns amigos meus. Ela adorou a ideia, mas, me pareceu meio preocupada com a conjuntura de que não estaríamos totalmente a sós.

Entramos no meu carro e partimos rumo ao litoral. Foi uma viagem prazerosa, de aproximadamente 200 quilômetros, na qual pudemos conversar e nos conhecer um pouco melhor. Fomos os primeiros a chegar, e logo nos acomodamos, Pámela estava cansada e acabou indo dar um cochilo. Enquanto isso, eu organizava as coisas que havia trazido.

Pámela acordou quando a casa já estava cheia. Apresentei-a para a galera. Carlos e sua namorada Marla, Jonas e sua namorada Patrícia e Tiago. Depois de todos devidamente apresentados, fomos nos arrumar, pois estávamos indo para uma pizzaria e depois para uma danceteria.

Tivemos uma noite ótima, comemos, bebemos e rimos bastante. Lá pelas 23h, a galera decidiu ir para a tal boate, porém, eu e Pámela iríamos pular essa parte, nos dirigindo para a casa. A galera sacou nossas intenções. Os amigos sorriram e até nos olharam com certa malicia. Como a pizzaria ficava próxima de onde estávamos, seguimos para casa a pé mesmo, deixando meu carro com Tiago, que assim como os outros, iria para a balada.

Chegamos na casa, fui logo agarrando Pámela por trás, segurando seus seios, beijando sua nuca, encostando meu pau na sua bunda... E assim fomos nos dirigindo para o quarto.

Chegando lá, ela me empurrou para a cama e começou a tirar seu vestido. Eu, por minha vez, desabotoava minha camisa e soltava o cinto da calça. Rapidamente, ela estava em cima de mim, usando apenas uma calcinha preta bem pequena.

Ela fazia movimentos sobre meu pau e eu chupava seus seios feito um maluco. Ela foi lambendo e beijando meu peito, continuou descendo, passou a lamber e beijar minha barriga. Ao mesmo tempo, a safada tirava minha calça. Esfregou os seio no meu pau, ainda coberto pela cueca enquanto olhava nos meus olhos com cara de safada. Eu gemia chamando-a de putinha.

Depois disso, ela saiu de cima de mim e eu me sentei na beirada da cama, já totalmente nu. Ela, de joelhos entre minhas pernas, começou a chupar meu pau. Engolia todo ele, babava, lambia meu saco, dava umas lambidinhas na cabeça enquanto me punhetava. Estava uma delicia eu estava adorando.

Acabei gozando na boquinha dela, que engoliu tudo fazendo carinha de safada. Isso me deixava ainda mais louco. Parti pra cima dela, beijando seus seios, peguei – a no colo e coloquei-a deitadinha sobre a cama, onde arranquei sua calcinha e cai de boca naquela bucetinha toda molhadinha.

Para deixa-la maluquinha, dava lambidinhas no seu cuzinho também, o que fazia Pámela se contorcer e gemer. Lambia o seu clitóris e penetrava sua bucetinha com um dedo. Depois, introduzia dois dedos juntos e, com a outra mão, apertava seu seio, beliscava seu biquinho e ela gemia, pedia pra não parar...

Ela me agarrava pelos cabelos, puxando meu rosto contra sua bucetinha. E gozou assim na minha boca, com um longo e alto gemido. Lambi e chupei todo seu gozo. Nesse momento, meu pau já estava duro de novo, e Pámela voltou a mamá-lo. Pedi que ela ficasse sobre mim fazendo um 69. Ela sentou na minha cara e começou a rebolar. Depois, passou a me chupar, enquanto fazia o mesmo nela.

Eu estava doido para meter naquela bucetinha deliciosa. Então, Pámela ficou por cima, de frente para mim, ajeitou o meu pau na entrada da xaninha e desceu de uma só vez, engolindo todo meu pau e fazendo-o delizar para dentro daquela grutinha mágica.

Ela começou a rebolar e fazer o vai-e-vem. Eu batia na sua bunda e no seu rosto, chamando-a de ‘cadela’ e ‘vagabunda’. E a cada tapa ela rebolava mais e gemia ainda mais alto. Sentia ela se arrepiar, e quando seus movimentos ficaram mais intensos, puxei seu corpo contra o meu, beijando sua boca, e comecei a meter rápido e gostoso. E com o dedo, brincava na entrada do cuzinho de Pámela.

Quando a penetrei com o dedo no rabinho apertado, ela gemeu alto e avisou que estava gozando. Fiquei metendo mais um pouco assim, mas queria era uma outra coisa. Posicionei-a de quatro e passei a lamber seu cuzinho. Lambia e babava, penetrava seu rabinho com minha língua. Ela gemia gostoso e rebolava no meu rosto.

Coloquei meu pau na entrada do seu cu e dei uma batida na bunda dela, que começou a rebolar, forçando seu corpo contra o meu. A cabeça do pau entrou e Pámela gemeu de dor e prazer. A safada rebolava cada vez mais e, logo, meu pau estava todo dentro do seu cuzinho.

Comecei a movimentar meu pau lentamente. Tirava quase todo ele, deixando apenas a cabecinha, e voltava a empurrá-lo todo para dentro. Ela gemia e delirava. Comecei a meter com força, fazendo-a gritar. Agarrava nos seus cabelos e os puxava com força, chamando-a de ‘cadela’. Batia na sua bunda e metia sem dó, arrombando seu cuzinho.

Forçava meu corpo contra o dela, fazendo-a deitar de bruços. E sem me desengatar, virei trazendo-a comigo. Agora, era ela quem estava deitada de costas sobre mim. E continuei metendo e, paralelamente, com os dedos, eu a masturbava freneticamente. Ela gemia e gritava e acabou gozando assim, com meu pau enterrado no seu cuzinho e os dedos dentro da sua bucetinha umidecida e pulsante.

Depois que Pámela gozou, ficamos de lado e continuei fudendo seu rabinho até gozar. Enchi seu cuzinho de porra, mas não tirei o pau logo: fiquei metendo devagar e bem lentamente.

Nesse momento, ouvimos um barulho de um carro chegando. Imaginei ser Tiago, me levantei e fui dar uma conferida, enquanto Pámela iria tomar banho. Quando ela saiu do banheiro, enrolada na toalha, eu já estava de volta ao quarto na companhia de Tiago, que já estava nu. Pámela me olhou meio sem saber o que fazer, e eu disse:

- Pámela, pode cair de boca, pois ele também quer se divertir...!

Ela deixou a toalha cair no chão e começou a mamar no pau dele. Me posicionei por trás dela e comecei a chupar sua buceta e lamber seu cuzinho também. Quando me levantei, falei para Tiago:

- Pode meter, pois ela está deliciosamente molhada!

Ele a posicionou de quatro e começou a penetrar na sua buceta. Ela gemia e rebolava. Eu só olhava aquela bela cena e dizia:

- Tá gostando, putinha?! Vai! Fode gostoso com o meu amigo!!!

Ela sorria e rebolava. Me sentei na frente de Pámela e ela caiu de boca no meu pau. Ficamos assim algum tempo, depois me coloquei por baixo de Pámela e mandei ela sentar no meu pau. A taradinha me obedeceu e Tiago já foi se posicionando atrás de Pámela e começou a meter no seu cuzinho. Extasiada, ela gritava e dizia:

- Me fodam, me comam todinha, arrombem a putinha de vocês...!

Continuamos metendo com ritmos cadenciado, mas quando Pámela anunciou que estava gozando aceleramos o ritmo e Tiago gozou também, enchendo o cu de Pámela de porra. Nesse momento, pedia para ela me chupar, pois queria gozar naquela boquinha nervosa dela.

A safada nem pensou duas vezes e foi logo abocanhando o meu carralho, que jorrou muita porra após poucos minutos de chupação. Pámela engoliu tudo e, depois, lambeu toda a extensão do meu pau até ele ficar bem limpinho. Fomos os três tomar banho, e depois disso, dormimos todos no mesmo quarto.

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