segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Meu irmão na nossa vida de casado (Continuação)

by Rapha386


Sexta feira lá estava eu tranqüilo, de folga deitado no sofá quando Cinthia chegou em casa acompanhada de sua irmã Raquel e uma amiga dela. Levou as meninas pro quarto que meu irmão usava. Voltou logo em seguida dizendo que trouxe elas pra provarem algumas lingeries e me arrastou pro quartinho de sapatos. Me pediu pra ajoelhar e assistir. Me abaixei e coloquei olho no furo da parede. Neste momento Raquel vestia uma calcinha. Pude ver suas coxas e sua bunda. Pude ver seus seios maravilhosos. Cinthia começou a passar a mão em meu pau por cima do calção e começou a sussurrar todo tipo de coisa, me pedindo para me imaginar fudendo sua irmã. Meu pau ficou arrebentando de duro. De repente a menina que acompanhava a irmã de minha mulher começou a tirar a roupa no quarto. Ela é do tipo cheinha, com seios grandes, uma bunda grande e perfeita.Pele branca e parece, nunca levou sol na vida. Seus cabelos são encaracolados e louros avermelhados e havia muitas sardas em seu rosto. A julgar pela cor de seus pentelhos e os pelos em seu cú, percebi que era do tipo loura/ruiva original. Uma menina muito gostosa. A essa altura já tinha tirado meu pau pra fora do calção e minha mulher dizia todo tipo de bobagem em meu ouvido e por mais que ela falasse somente na Raquel, foi na menina ruiva gordinha que fixei meus olhos na hora de gozar. Minha porra se espirrou pela parede encharcando a mão de Chintia que não parou de me masturbar até que sentisse que não havia mais nada a se extrair do meu pau. Cinthia me perguntou se eu tinha gostado de ser punhetado enquanto contemplava sua irmã nua experimentando calcinhas? Não menti pra ela e confessei que o tesão na hora bateu mais forte pela amiga da irmã. Então minha esposa me contou que aquela ruiva se chamava Juliana e era a empregada da casa de sua mãe. Resolvi nesse mesmo dia fazer um churrasco. Meu irmão Mario chegou a tarde feliz por ter feito boas vendas e o clima ficou legal. Pedi pra Cinthia que se vestisse de forma provocativa, mas não interferi nas roupas. Eram umas 8 horas da noite e eu e Mario estávamos lá na churrasqueira bebendo e conversando quando Cinthia chegou. Vestia um short de lycra branco apertadíssimo, camiseta e chinelos. Bebemos e nos divertimos. Durante toda a noite, Mario olhou pra Cinthia
com aqueles olhos de lobo. Mas quem não olharia. Cinthia foi pro quarto lá pelas 2 da manhã e eu e Mario continuamos a beber. Aproveitei os papos sobre casamento e perguntei-lhe o que achava da minha mulher. Mario não entendeu muito bem e então eu completei. Perguntei o que achava dela como mulher. Mario riu e disse que não podia comentar isso pois tinha Cinthia como irmã. Bêbado insisti. Mario tentava desconversar mas insisti até que ele disse que ela era bonita e tudo. Antes que ele completasse sua frase, perguntei a Mario a queima roupa se ele comeria ela se eu deixasse? Mario vermelhou e gaguejou! Nunca jamais, respondeu ele todo envergonhado e desconcertado. Até me gelou, completou Mario, virando todo o copo de cerveja goela abaixo. Esperei ele terminar a cerveja e disse-lhe que arrumasse coragem pois, ele teria que comer a Cinthia. Vermelho de vergonha, Mario só me ouviu. Completei dizendo que tinha prometido a minha esposa uma transa com outro homem e por segurança tinha lhe escolhido, por confiança e pelo parentesco. Mario então me perguntou se Cinthia sabia disso. Confirmei. Disse que Cinthia sabia e estava muito ansiosa pela experiência. Emendei dizendo que não precisávamos mais falar disso esta noite e que eu iria dormir. Tomei meu ultimo gole de cerveja e fui pro quarto. Cintia estava dormindo. Fui pro banheiro escovar os dentes e ouvi Mario entrando em seu quarto. Quando fui a cozinha tomar água e parei em frente a porta do meu irmão e mais uma vez o som de sua punheta ecoava pelo corredor. Tinha certeza que era Cinthia que ele tinha na cabeça. Sabadão, acordei meio de ressaca e arrependido. Arrependido de ter falado com o Mario sobre ele transar com minha mulher. Peguei uma xícara de café e sai pra fora da casa. Meu irmão estava mexendo e ajeitando algumas coisas no porta-malas do seu carro. Cheguei perto e puxei conversa. Mario estava sorrindo e animado, não demorou a me tirar sarro do porre que tomei. Aí com o semblante muito sério, disse-me que não sabia se eu estava brincando quando falei na possibilidade de entregar a Cinthia pra ele mas, se fosse verdade era bom eu esquecer a história porque ele estava fora. Tudo isso pelo simples fato de que Cinthia pra ele era como uma irmã e pensar em transar com ela, lhe gelava a espinha. Enquanto ele me falava isso, lembrei de suas punhetas. As que ele tocava logo após ver Cinthia com pouca roupa etc...mas ao mesmo tempo poderia ser coincidência...fiquei confuso e aceitei a indagação do meu irmão e despistei falando que aquilo era só papo de bêbado.

A noite no quarto, Cinthia me perguntou se eu tinha falado com o Mário sobre o fato de transarmos a três e confirmei que sim mas contei a ela a negativa que ele tinha me dado de manhã. Cinthia então me contou que Mario veio lhe falar sobre isso e disse que Mario com um olhar muito sacana lhe confessou que queria muito transar com ela mas teria que ser escondido de mim. Que eu Jamais poderia saber pois, isso mais tarde poderia destruir nossa amizade . Trocando em miúdos, Mario pediu pra Cinthia me trair com ele. Mario também fez Cinthia jurar que não me contaria isso. Cinthia jurou e disse que iria pensar no caso. Quebrou o juramento e me contou. Tudo isso me deu uma sensação de raiva, tesão e excitação. Pensei rápido e disse a Cinthia pra ela topar. Chintia gaguejou e quis questionar meio que sem convicção pois, no fundo queria isso e eu sabia. Expliquei que o plano seria o seguinte; ela combinaria a transa pra segunda a tarde e eu fingiria que iria pro trabalho mas ficaria no quartinho de sapatos e ela daria um jeito pra que tudo fosse no quarto dele. E assim foi feito. Domingo antes do almoço, Cinthia conversou com Mario e combinaram. Percebi logo após isso, a mudança no comportamento do meu irmão e também da minha mulher. A sensação era de que os dois estavam se arrumando para ir a uma festa da qual não fui convidado. Várias vezes tive vontade de abortar tudo, mas agüentei firme. Quem sai na chuva é pra se molhar.
Logo na manhã de segunda feira, Mario me disse que iria fazer uma viagem meio longa e que só voltaria a noite. Fingi que acreditei e disse a ele que tinha eu tinha muito trabalho a tarde e que meu dia seria muito cheio lá na empresa.Depois desse show de mentiras, saímos pra trabalhar. Ao meio dia cheguei em casa para almoçar e conversamos muito com Cinthia sobre isso. Não foram poucas as vezes em que ela me pediu pra desistir mas não desisti. Enquanto almoçava, Cinthia tomava banho. Se perfumou e vestiu um vestidinho estampado de flores que cobriam suas coxas até quase os joelhos. Mas o tecido era tão fino que grudou ao corpo de minha mulher, expondo os seus lindos contornos . Eu estava muito enciumado, mas isso era parte de tudo. Quando ouvi o som do carro do meu irmão entrando na garagem, meu coração começou a bater na garganta. Dei um beijinho na minha mulher e fui pro quartinho de sapatos, ao lado do quarto do meu irmão onde havia dois furos para que eu pudesse observar tudo. Logo ouvi a voz do Mario dentro de casa e isso me deixou apreensivo. Ouvi passos e depois algum silêncio e então Cinthia bateu na porta do quartinho e entrou. Contou que Mario fora tomar banho e começou a me beijar e bolinar meu pau por cima da calça. Ficamos de bagunça Algum tempo e então Cinthia saiu e foi pro quarto do Mario. Sozinha lá, sentada na cama me dava tchauzinhos e fazia sinais com a mão o que comprovava que ela estava muito nervosa. Na noite anterior, eu tinha dito pra Cinthia se entregar a ele, como se eu não tivesse lá espiando porque quando eu trouxesse alguém ali para me compensar isso, seria assim que eu agiria. Quando Mario entrou no quarto só de toalha, comecei a tremer feito vara verde e parecia que eu tinha dificuldades em respirar. Fiquei de joelhos e baixei minhas calças até onde pude e me sentei sobre os calcanhares e fiquei com meu pau na mão. Aliás, meu pau ficou tão duro que tive até medo duma gangrena pois estava dolorido de tão duro. Mario se postou em pé perto da Cinthia que continuava sentada. Então minha mulher se levantou e e falou-lhe algo como ; “aqui estamos” e sentou-se na cama novamente. Mario se acocou e disse;”aqui estamos” e deu um selinho na boca dela. Mario novamente se levantou e então Cinthia se levantou também. Chegou perto de Mario e começou a passar a mão em suas costas quase como um abraço. Suas mãos foram baixando até que chegaram na toalha. Cinthia desfez o nó da toalha e a deixou cair. Gelei quando vi a grossura do pau do meu irmão que ainda estava mole. Percebi que Cinthia também deu uma olhadinha pra baixo e continuou a passar a mão no meu irmão, agora na barriga e depois nas coxas dele até que agarrou seu pau. O punhetou levemente enquanto lhe dava selinhos e com outra mão massageava seu ombro. O pau do Mario passou de mole a meia bomba e foi quando minha mulher se sentou na cama e começou a beijar aquela Jeba. O pau a medida que era estimulado pela língua e pelos lábios da minha esposa foi ficando mais duro e a gora poderia se dizer, era um cacete. Um cacete duro e enorme. Mario em nenhum momento deixava de contemplar a visão que tinha da minha esposa chupando-lhe o cacete. Minha esposa lambia e beijava e poucas vezes tentou introduzir na boca. Mario então, levantou Cinthia pelos ombros e lhe tirou o vestido como de fosse uma camiseta. Pude ver o quão era lindo o corpo da minha mulher. Mario foi a empurrando pra se deitar na cama e ela se ajeitando de modo que me desse visão. Mario se ajoelhou no chão e enfiou a cabeça no meio das pernas da minha mulher. Retrocedeu, retirou pacientemente a calcinha dela e voltou a posição inicial desta vez puxando minha esposa toda contra o rosto dele. Chupava-lhe a buceta como se estivesse dando um gostoso e longo beijo na boca. Percebi que minha mulher cedeu e agora gemia baixinho. Mario as vezes dava um tempo para enfiar o polegar direito na buceta dela e então voltava a chupar. Logo percebi que enquanto chupava, Mario tentava introduzir o polegar no cú dela. Certamente com muito tesão, Cinthia cedeu e se contorceu levantando a bunda e se dobrando, de modo que a bundinha gostosa dela ficasse parcialmente virada pro meu lado. Pude ver o polegar do Mario entrando delicadamente no cú dela. Ela se encolheu e depois relaxou. Mario chupava enquanto fazia um vai e vem no cuzinho dela com o polegar. De repente, Mario se levantou e quis pegar ela na posição papai e mamãe mas Cinthia desvencilhou. Acho que falou pra ele como queria e fez ele se deitar de lado na cama. Quando deitou, seu pau parece que encurtou mas engrossou ainda mais. Cinthia então se deitou de lado também e encostou aquela linda bunda naquele cacete. Rebolou um pouco, antes de jogar sua perna por sobre a coxa do Mário. Meu irmão sabia o que fazer. Cuspiu na palma da mão e lambuzou a cabeça de seu pau e arrumou na porta da buceta da minha mulher. Foi enfiando lentamente e as vezes parecia que a Cinthia queria fugir mas logo forçava o corpo pra que aquela Jeba entrasse logo de uma vez. No fundo, no fundo, torci pra que aquele pau não entrasse nela e meu irmão então acabasse broxando e tudo parasse ali mas, o que aconteceu foi que aquele cacete estava arrebentando de duro e já estava todo dentro da buceta da minha mulher. Pude ver todos os pelos de sua perna arrepiarem-se. Mario começou a meter. A buceta de minha mulher foi cedendo e a cada estocada aceitava mais fácil aquele imenso pau. Era uma imagem surreal. Me sentia humilhado, perdido mas muito excitado. Na minha cabeça ecoavam frases do tipo; “estão comendo minha mulher” “estão metendo na minha mulher”,minha mulher está dando pra outro” e coisas do gênero. Foi ai que percebi que “minha mulher “ é só uma força de expressão mesmo pois, na verdade, ninguém é de ninguém. Mario estava ali, soberano, possuindo minha mulher. As vezes Mario tirava todo o pau de dentro dela e tornava a enfiar. O rosto Cinthia expressava todo o prazer de sentir aquela “rola” dura entrando dentro de si. Mario então tirou e se levantou e desta vez, Minha esposa não pode evitar a posição papai e mamãe e como se fosse uma galinha assada, Cinthia foi envarada pelo Mario, desta vez sem dó. Os gemidos de Cinthia aumentaram e por mais de dez minutos, minha esposa levou estocadas fortes e contundentes sem poder se mexer.Logo conseguiu convencer o Mario a mudar de posição. Estavam muito suados. Cinthia fez com que meu irmão se deitasse de barriga pra cima e ela trepou para cavalgar. Sua bunda ficou virada pro meu lado e antes que ela sentasse, pude ver que sua buceta estava vermelha e alargada. Cinthia arrumou aquele pauzão com a mão e se sentou em cima. Entrou fácil. Ela sentou mais forte e enterrou. Mario gemeu e ela também. Minha esposa então colocou as mão sobre o peito do meu irmão e tramou a fazer um vai e vem desvairado com aquele pau enfiado nela. Só parava um pouco pra dar um ou outro selinho em meu irmão. Não parou nem mesmo quando meu irmão implorou pois, dizia que não queria gozar. Cinthia não o poupou e Mario começou a gemer e a grunhir e se contorcer mas agora a dona da situação era minha mulher.Ainda metendo pude ver a porra escorrendo no pau e se agrupando no saco do meu irmão. Só quando Mario parou de se contorcer é que Cinthia foi diminuindo o ritmo e então subiu o suficiente para que a Vara grossa do Mario saltasse fora. Um bom gole de porra caiu fora de sua buceta sobre o saco do meu irmão e outro tanto escorria por suas pernas. Cinthia se levantou e com a própria calcinha se limpou. Mario pediu a calcinha e se enxugou com ela também. Acabei terminando minha punheta e esporrei pela parede. Foi incrível.Ficaram conversando os dois. Eu torcia pra que Cinthia despachasse logo meu irmão e eu pudesse sair dali. Falavam alguma coisa. Ela ameaçou sair, mas Mario insistiu pra que ela se deitasse. Minha esposa então voltou a cama e se deitou de bruços. Mario se deitou ao lado dela e começou a massageá-la com os dedos da nuca até perto da bunda. Cinthia parecia gostar. Cada vez que descia com os dedos, chegava mais perto e mais perto do cuzinho dela. Tive a certeza que isso iria demorar e comecei a me desesperar mas quando vi o prazer no rosto da minha mulher me excitei. Notei que o pau de Mario já estava em pé novamente. Numa dessas descidas de dedos, provavelmente Mario encontrou seu objetivo. Minha esposa se contorceu. Mario beijava suas costas e soltava bafinhos. Cinthia se contorcia. Mario se levantou e pegou um frasco de alguma coisa dentro de uma bolsa. Se deitou novamente e foi despejando o conteúdo daquilo na espinha da minha mulher e foi massageando. De repente ensopou sua bunda e continuou massageando. Quando descia a mão até sua bunda, eu podia perceber que ele enfiava dois ou mais dedos no cuzinho dela. Cinthia se contorcia de prazer, mas a meu ver tinha perdido a noção do que Mario tentaria fazer, ou seja tentar enfiar aquele pau no cú dela e isso não seria prazer nenhum. Mas saquei que Mario estava fazendo um trabalho de relaxamento e estava conseguindo. Mario continuava encharcando ela com óleo, principalmente a bunda e a julgar pelas atitude de Cinthia, ela adorava pois suas pernas estavam já bem abertas. E de-lhe massagem! O dois dedos mais longos da mão de Mario escorregava lentamente de sua nuca, percorriam a espinha e iam parar dentro do cú da minha mulher. Após longos minutos, deste jeito, Mario começou a encharcar também seu duro cacete de óleo. Então ele se levantou um pouco e sussurrou algo no ouvido de Cinthia que parecia estar em transe.Seja o que for, ela balançou a cabeça consentindo e sorrindo. Mario se levantou e se ajoelhou entre meio as pernas dela, que se abriram mais pra comportar aquele homenzarrão. Eu simplesmente não acreditava no que estava vendo. Mario se arcou até encostar o pau na bunda dela. Cinthia jogou as duas mãos para trás e abriu sua bunda. Mario ajeitou o cacete e foi derrubando todo o seu peso sobre ele. Cinthia fez cara de dor, de muita dor e depois de alivio. Conclui que Mario parou e tirou mas pra minha surpresa, Mario se deitou todo sobre ela quase a fazendo desaparecer enterrada no colchão. Cinthia pedia pra ele não se mexer. Mario permaneceu imóvel por alguns minutos até que começou a rebolar letamente sobre Cinthia sem descolar seu corpo do dela. Cinthia emitia um som de engasgamento, que aos poucos foi se tornando um gemido. Mario já se sentia mais a vontade pra rebolar e não demorou para o rebolado se tornar uma metida. Quando dei por mim, Mario já metia confortavelmente aquela Rola no cu da minha mulher que gemia e rebolava a vontade. As vezes o pau caia fora e ele enfiava naturalmente novamente. Mario metia e exagerava nas palavras. Ficava repetindo a palavra “que delicia” muitas vezes. Minha esposa sorria e parecia feliz em estar dando o cú para um pauzudo. A metida deles emitia um som muito alto. De repente, Mario de deitou novamente todo sobre ela e pelo visto gozou. Minha esposa assumiu o rebolado, que era muito dificultado pelo peso do meu irmão. Ele ficou alguns minutos sobre ela e em seguida levantou. Pude ver o pau dele meio mole, todo lambuzado e avermelhado. Minha esposa se arcou e levantou e rapidamente pude ver o cú dela florescido e vermelho como uma rosa, escorrendo porra. Conversaram algo e então minha mulher se levantou e saiu. Foi pro nosso quarto. Abri a porta do quartinho de sapatos e sai e fui pro quarto também. Encontrei minha esposa no banheiro já quase debaixo do chuveiro. Perguntei se ela queria falar disso mas ela disse que não. Me pediu pra deixar para depois. Me deitei na cama e esperei ela tomar banho. Eu estava com muito tesão e precisava transar com ela pra me reafirmar. Cinthia saiu nuazinha do banheiro e vestiu só uma camiseta. Se deitou ao meu lado e só pediu pra descansar um pouco mas dormiu profundamente. Toquei uma punheta do lado dela e ela não percebeu. Eram 4:30 da tarde. Incrivelmente tudo isso durou quase 4 horas. Fiquei aguardando o horário e pouco depois das 6 fui pra sala ver TV. Tive o cuidado de pular a janela do meu quarto e fingir que estava chegando mas Mario não estava. Sondei pelo quartinho de sapatos e vi que estava do jeito que ficou, deitado, pelado e dormindo. Cinthia acordou perto das 7 e Mario não se levantou nem pra jantar. A noite no quarto com minha esposa ela confessou que gostou, que valeu a experiência e que gozou 2 vezes e que uma foi quando estava com o pauzão no cú. Surpreendentemente, ela disso que relaxou tanto que a enfiada não foi traumática mas que o cú dela está todo rasgado e dolorido. Mario no dia seguinte me contou que não estava bem e chegou por volta das 5:30 e logo foi dormir. Conversa pra boi dormir. Mario ainda ficou por 15 dias na minha casa e confesso que mal pude trabalhar. Por mais que confio em minha mulher, quem poderia afirmar que não repetiriam a dose. Teve um dia, na semana seguinte que minha esposa saiu e seu celular ficou desligado por umas 4 horas durante a tarde. Estranhei mas ela me disse que estava numa amiga que a muito não visitava e inclusive deu o telefone pra eu confirmar mas sabia que essa amiga confirmaria pois era do tipo cúmplice. Tenho quase certeza que algo aconteceu naquele dia mas reafirmo que quem sai na chuva é pra se molhar e é impossível sair duma experiência dessas sem seqüelas. A confiança ficou abalada. Tempos depois, consegui levar a ruiva empregada pra nossa casa e fiz com que Cinthia assistisse tudo da mesma forma como aconteceu comigo. Ela ficou doida de tesão a noite e estranha comigo nos dias seguintes. Por isso encerramos esse tipo de atitude pra preservar nosso casamento, mas confesso que valeu pois só vivemos uma vez na vida e não me arrependo. Meu irmão nos visita e por muitas vezes por telefone, tentou combinar algo com minha mulher, até que desistiu. Cinthia me contou que foram mais de 4 vezes. E é isso.
Abraço a todos.

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