sábado, 6 de fevereiro de 2010

Boquete dos sonhos

by Garoto do Rio

Alguns anos atrás, numa tarde de quinta, dei um tempo nos estudos para a prova de química orgânica que eu teria no dia seguinte - e detestava essa matéria - e resolvi assistir uns filminhos no computador que eu baixava das redes P2P, uma vez que os sites "tube" não existiam, ou pelo menos eu não os conhecia.

Estava sozinho em casa e sabia que ficaria assim por um bom tempo. Tirei a roupa, deixando-a no chão e diante do computador comecei a ver os filmes enquanto me punhetava, as vezes de leve, as vezes forte, mas não querendo gozar, queria apenas me estimular e gozar só mais tarde, depois de muitos filmes.

Era filme de tudo quanto é tipo: oral, sexo a dois, a três, muitos amadores - o que eu mais gostava - lésbicas, masturbações, anal. Estava me punhetando assistindo a um, amador, em que uma menina chupava o pau do namorado. O garoto gozou na boca dela e eu me imaginei fazendo o mesmo. Fiquei olhando e punhetando meu pau que já estava babado com a cabeça bem brilhosa, até ver alguém aparecendo na porta do quarto.

Desconcertada por ter me pego em tal situação e sorrindo, fala "Mas vcs nessa idade só pensam nisso...." Era a mãe de um colega meu que mora no mesmo prédio. Mentalmente praguejei pelo hábito irritante da minha irmã sair e nunca trancar a porra da porta do apartamento quando sabe que tem gente em casa.

A mesa do computador ficava de frente para a porta do quarto. Eu gelei e ela me olhava com uma expressão de compreensão, de que sabia que todo adolescente era assim. Ela não tinha como ver meu pau, somente o meio da barriga para cima, mas me viu punhetando, claro.

Mostrando as palmas das mãos, diz "meu filho é assim também. Eu não vi nada, não sei de nada, fica entre a gente" e deu um sorriso, o mais tranquilizador que ela tinha, supus. Fiquei olhando para ela.

Mas, para minha surpresa, ela avançou em direção a mim. Eu cheguei a cadeira para frente e o quadril para a ponta, tentando cobrir a minha nudez. Ela veio, deu a volta na mesa e olhou para o monitor. Ela viu o vídeo parado, com o rosto da menina coberto pela porra do namorado e ela chupando o pau dele. Eu não falava nada, estava travado.

Olhei para os meus livros em volta, ela também. "Não sei como vcs conseguem passar de ano, se o que fazem é só isso, se masturbarem." Ela se debruçou sobre a mesa, e quando pegou o mouse, passou os peitos bem próximos ao meu rosto. Ela deveria ter uns 40, 42 anos no máximo, e era bem bonita, em forma, magra. Ela apertou o play e o vídeo voltou a passar. Ficou assistindo. Meu pau ela não conseguia ver, mas parte da minha bunda ela via, principalmente do lado.

Quando o garoto do vídeo começou a gozar no rosto da menina, ela fala "é isso que vcs querem, só gozar. Gozar, gozar, e mais nada." Apesar de todo o nervosismo, ver o vídeo de novo e ter o rosto quase roçado no peito dela, me deixava de pau quase duro. Ele havia amolecido um pouco, mas voltou.

De repente ela vai para trás e puxa a cadeira onde eu estava, girando-a para o lado e me deixando nu com o pau quase duro diante dela. Tapo com as mãos, engolindo a seco. Ela me olha, se debruça um pouco e, pegando nos meus antebraços, tira as minhas mãos de cima dele. Olha para o meu pau. "Menino.... pelo visto vc não cresceu só em altura...". Continuou "e se ainda vai crescer por mais 1 ano e meio ou dois, vc deverá ter muita boca te chupando". Me chamou atenção ele usar esses termos, já que até agora apenas falava como se me chamasse a atenção.

"Já te chuparam, já te fizeram um boquete?". Não acreditei que ela me perguntava aquilo. Fiz que não com a cabeça. "Nenhuma menina do colégio, no banheiro da escola?... sempre tem as boqueteiras..." Balancei de novo.

Pegou no mouse, roçando os peitos em mim. Ficou olhando os vídeos que eu tinha e eu sentindo os seios dela próximo, olhando para o colo dela. Colocou um de um cara metendo na bunda de uma mulher, ela de quatro e ele a segurando na cintura e mandando ver com vontade, fazendo os peitos da mulher balançarem. "Até que o rapaz tem talento...." ela fala em tom irônico. Parecia se divertir com a situação.

Se virou para mim, olhou, meu pau apontava para cima, ficou duro quando fiquei olhando para seus peitos, um olhar quase palpável. "Cresceu mais um pouquinho, ficou bonito". "Está babada a cabeça hem.... Bate uma para mim, deixa eu ver vc bater uma punheta. Já vi meu filho fazer isso, aliás, não só ele... várias vezes."

Olhei para ela, incrédulo, mas sentindo meu pau ainda mais duro, latejando, diante de tal situação. Uma mulher me vendo punhetar. Então, de leve, começo a subir e a descer a mão pelo meu pau. Ela olhava com um sorriso. Foi para trás da cadeira. Começou a passar as mãos pelo meu tronco. Peitos, barriga, passava de leve a ponta dos dedos. Levantou meu braço esquerdo, passou a mão pela minha axila suada, de nervoso e também porque o tempo estava quente, e levando a mão ao nariz, fala "hm, cheirinho de garoto".

"Deixa eu sentir se tem cheiro de homem também". Se abaixou diante de mim e levou o nariz ao meu pau, inspirando seu odor. "Nada mau.... Agora goza para eu ver". "Vc não vai chupar?" perguntei de supetão, sem pensar. Ela riu, me chamando de atrevido. "Mas vc chamou meu pau de gostoso...." "Ora, a malícia está aparecendo..." ela falou, e complementou "gosto disso".

Pegou no meu pau e começou a punhetá-lo de leve. Que mão macia. Subia e descia, subia e descia, lentamente, apertando ele entre as mãos, firme, observando a cabeça melada, colocando ainda mais líquido para fora. Eu, que olhava sem acreditar que ela me punhetava, pedia mentalmente para ela cair de boca. "Me chupa, me chupa, por favor, me chupa, cai de boca no meu pau".

Parece que ela leu meus pensamentos, ou então viu o desejo estampado no meu rosto. Passou a ponta da língua no buraquinho, rodeando, espalhando a babinha que saía. Depois passou a língua pela glande, em círculos. Com a outra mão, pega no meu saco e passa a massageá-lo. Aquilo estava bom demais, a mãe do meu colega! não podia acreditar...

Ela então abocanha meu pau, passa a chupá-lo com vontade enquanto segurava ele na base. Boca macia de lábios carnudos que sabiam como chupar um pau. Engolia praticamente todo, babava, tirava da boca, sentia o cheiro que ela agora dizia ser de macho, batia com ele no rosto, me chamava de gostoso, que meu pau era delicioso, maior e mais tesudo do que o do marido dela. "Goza, goza pra mim, goza na minha boca, enche minha boca com sua porra quentinha" ela falava, me olhando com cara de putinha, pedindo pro seu macho foder a boca dela até gozar.

"Toma então, abre a boquinha abre que vou encher ela com a minha porra e vc vai tomar tudo, sua putinha gostosa" eu falava, agora me sentindo o dono do pedaço. Sendo punhetado e chupado por ela, começo a esporrar dentro de sua boca gulosa. Eu gemia, contraía o abdômen a cada jato de porra que ela bebia toda.

"Que tesão, gozou como um macho, forte, em quantidade" me dizia enquanto deixava meu pau limpo. Foi passando a língua pelos meus pentelhos, foi subindo, beijou a minha barriga, meus peitos, passou a língua pelos meus mamilos, e me beijou. Senti o cheiro da minha porra em sua boca, também o gosto, mas não me incomodei, quis beijar a boca deliciosa dela. Ela me beijava e por baixo me punhetava, não deixando meu pau amolecer. Comecei a desabotoar a calça que ela vestia, queria cair de boca em sua boceta que deveria estar encharcada, até que o telefone toca.

"Alô", eu digo. "Oi, sabia que vc ia atender. Desculpas pelo que ocorreu, mas não precisa ficar com vergonha, tenho filho da sua idade, vc sabe, isso é normal e saudável, ok, e não vou comentar com a sua mãe, palavra. Ah, e pede para ela me ligar ao chegar. Beijo e desculpa de novo."

Digo que tudo bem e coloco o telefone no gancho. Olho para mim, melado, com gozo na barriga, nos pentelhos e na mão. Pau caído pro lado. Poderia ter sido verdade. Ela poderia ter entrado no quarto e feito tudo aquilo que imaginei, ao invés de ter saído após me dar aquele sorriso que depois reconheci: de uma mãe que sabe o que é ter filho dessa idade.

Só me restou limpar o resultado deste sonho e, resignado, voltar para a realidade: os livros de química.

Fonte: CasadosContos.com.br

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