terça-feira, 6 de outubro de 2009

Corneado pela namorada - Parte II

Por Rodrigo S.

Depois disso essa história nunca mais se repetiu. Não que ela não me traísse mais, mas ela sempre vinha com a buceta limpinha... Eu adorei ver a boceta dela cheia de porra de outro macho. Tentei surpreendê-la pra ver se encontrava aquela bocetinha cheia de porra... e nada. Fiquei tarado pra ver minha namorada transando com outro novamente, mas não queria abrir o jogo com ela; queria que ela me traísse e achasse que eu não estava sabendo... descobri que isso me dá muito tesão...

Bolei um monte de planos e nada... Quando estava comigo, ela não ficava com ninguém e nem dava bola para os outros caras. Voltei para Sampa, fiquei umas quatro semanas e depois voltei para a minha cidade. Novamente cheguei mais cedo, porém sem sucesso. A bucetinha dela estava fechadinha, sem porra e sem sinal de arrombamento...

Ela estava louca pra transar, falei que seria melhor se transássemos numa praia, e no dia seguinte desci para o litoral, para São Vicente... tratei de arranjar uma casa com várias pessoas. Logo vi o local ideal: uma casa com alguns casais e vários caras que desceram pro litoral só pra curtir. Percebi que todos os machos ficavam de olho nela, mas nenhum fez nada, no máximo uma brincadeirinha aqui, outra ali.........



Ficamos num quarto só nosso. Claro que achei uma merda! Até que surgiu um carinha sozinho que precisava dividir um quarto. O cara era um surfista sarado, de bem com a vida... Ela ficou insatisfeita. Perguntou onde iríamos transar, pois com aquele cara não dava. Falei que não havia problema e fazia de tudo pra deixar os dois à vontade e sozinhos no quarto. Não demorou muito pra começarem as primeiras cantadas, tais como: - Que avião, hein! Se quiser se trocar na minha frente, fique à vontade.

Minha namorada dava uma espiada pela porta e respondia para o surfista: Gostou, é... Passsaram-se dois dias, percebi que o negócio estava esquentando e que o único problema era eu... eu tinha de arranjar um jeito de passar a noite fora. Saí da casa com o carro, eram umas 9 da noite. Andei um pouco e lá pra umas 10 da noite liguei pro celular dela, disse que furou um pneu e que precisava de guincho, pois o estepe estava murcho... e que só ia voltar lá pra umas 3 da manhã, na melhor das hipóteses.

Ela perguntou se estava bem, falou que ia me esperar e perguntou insistentemente se não havia a possibilidade deu voltar antes. Falei o que ela queria ouvir: - Isso mesmo. Antes das 3 da manhã não volto, o mais certo é umas 5 da manhã. Como ela não entende de carros e já estava excitada, falou que tudo bem e que caso fosse voltar antes pra dar um toque no celular, ou seja, a vagabunda queria dar pro surfista sem ter o perigo de eu chegar e pegar no flagra.

Enrolei um pouco e voltei para a casa da praia. Estacionei o carro longe. Novamente senti aquela sensação maravilhosa do meu coração batendo forte e do meu pau duro e latejante... com muito tesão. Subi as escadas, havia pouca gente na casa, fui até a porta do quarto e escutei eles conversando... não dava pra ver nada. Dei a volta e fui pela sacada que dá pra um corredor externo, isso no segundo andar.

Fiquei procurando uma fresta. Enquanto isso ouvia ele dizer que iria pra praia encontrar com os amigos... neste momento pensei “Que merda!” Não vai acontecer nada. Até que ela tomou a iniciativa e pediu que ele ficasse. Consegui ver pela fresta que ela começou a fazer um boquete pra ele.... e logo ele gozou na boca dela. Ela não deixou cair nem um pingo de porra pra fora. Carol continuou chupando o pau dele até limpar tudo, aí ele apagou a luz.

Fiquei sentado do lado de fora ouvindo tudo e batendo uma punheta, tomando cuidado para não ser surpreendido... Ele pediu pra que ela chupasse o saco dele, enquanto isso gemia de tesão. Depois ele a chupou... ela pedia pra ele chupar com força sua boceta. Ficaram brincando quase uma hora e meia, até que ele colocou o pau na bucetinha dela e ela repetiu a mesma frase: - Vai devagar que eu não faço isso faz um mês... Ele ficou indignado, perguntou se nós éramos mesmo namorados e ela disse que eu não dava conta do recado...

Ele começou bem devagar e o ritmo das estocadas foi aumentado até que ela começou a gemer bem alto, estava enlouquecida de tesão... Sem gozar, ouvi o surfista dizer: - Quero o seu cuzinho! Ela era virgem de cuzinho, pelo menos eu acho. Ele acendeu a luz, pegou um pouco do meu gel para cabelos, esfregou no pau, apagou a luz e então eu só ouvi os gemidos de dor e tesão... ele comeu muito o cuzinho dela...

Achei que ele foi um pouco violento com ela, pois ela dizia que estava com muita dor e pediu que ele parasse... mas ele nem deu atenção. Eu, do lado de fora, já tinha gozado, mas meu pau estava muito duro e comecei uma segunda punheta. Ela começou a chorar e ele continuou comendo o cuzinho dela por mais uns quinze minutos... Ela reclamou do que ele tinha feito, ele acendeu a luz de novo, foi até a torneira, lavou o pau e colocou uma camisinha.

O surfista deitou por cima dela e minha namorada falou que queria que fosse sem camisinha, que ele gozasse dentro dela... Eu delirei de felicidade! Ele começou a estocá-la novamente, só ouvia os barulhos deles mudando de posição. O surfista era muito violento, era cada estocada que ela chegou a dizer que ia ser perfurada... ele apenas riu e continuou... Dessa vez tive certeza que ela foi arrombada. Já eram quase uma e meia da manhã, eles já estavam transando sem quase nenhuma interrupção há duas horas.

Ela gozou umas quatro vezes e gritou forte. Ele ia gozar a segunda vez ainda, começou a gemer, deu berro e começou a estocar muito rápido. Ela sentiu que ele estava pra gozar e gozou com ele. Depois de gozar, o surfista continuou a bombar bem mais devagar, gemendo. Ela estava acabada e eu tinha gozado pela segunda vez. Percebi que ela voltou para a cama de casal, que era minha e dela, e ele ficou dormindo no chão. Ambos estavam exaustos.

Fui pegar meu carro às duas e quinze da manhã, dei uma volta na praia e fiquei enrolando. Quando deu umas quatro e vinte, voltei. Fiz o mesmo esquema. Parei o carro longe e fui a pé pra casa. Chegando lá, dei a volta, subi as escadas e fui direto pra sacada. Do alto vi o surfista morgado num bar, fumando um cigarro e bebendo. Pela cara dele, acho que estava morrendo de sono.

Olhei pela fresta da porta, a luz estava deligada, eu estava louco pra entrar e chupar aquela bucetinha arrebentada. Escutei sons não tão altos quanto o das estocadas do surfista, mas eram estocadas. Só ouvi os gemidos dela. O serviço havia saído melhor do que a encomenda. Ela estava dando pra outro cara. Comecei a punhetar de novo, que tesão... Aquilo estava sendo o melhor final de semana da minha vida!

Esperei acender a luz, eu já estava com um pouco de dor nas pernas de ficar de pé olhando pela fresta. De repente a luz acendeu. Era um cara barrigudo de uns 40 anos. Era o dono da pensão. O surfista tinha dado a dica pra ele, contando que gozou umas duas vezes na buceta da minha namorada, pelo que ouvi eles conversando. Ela estava toda descabelada e com a buceta ardendo muito... o cara foi embora e ela pegou no sono.

O dono da pensão foi conversar com o surfista no bar. Fiquei curioso e excitado pra ver o que eles iam falar da minha namorada. Fui até o bar, fiquei atrás de uma divisória entre as mesas de bilhar e fingi olhar uns caras jogando, mas eu estava prestando atenção na conversa deles. O surfista dizia: - Deu bobeira, vira corno mesmo!, e começou a contar com detalhes para os caras do bar como ele comeu minha namorada.

O surfista contou quem era a menina que ele comeu e em que quarto estava. Já o gordão, dono da pensão, disse que ia dar um desconto para ela na hora de acertar a conta, e ficava rindo. Contou que gozou na buceta, sem camisinha, que era pra deixar sua marca. Apelidaram minha namorada de “puta do 77”, que era o quarto em que estávamos, e já faziam planos pra me despistar e meter com ela de novo. Enquanto um iria sair comigo pra mostrar a cidade, o outro ficava comendo minha namorada. Eles riam muito e disseram: - Tá combinado.

Eu estava muito excitado. Fui discretamente ao banheiro e toquei uma punheta. Meu pau continuava duro. Fui pegar meu carro e estacionei, desta vez, perto do pensionato. Subi rapidamente, entrei no quarto, ela acordou e perguntou se estava tudo bem. Ela disse que tinha ido à praia e feito aula de aeróbica ao ar livre. Putz! Como ela mente bem! se não tivesse presenciado os dois machos gozando nela, eu teria acreditado.

Enfiei meu pau na buceta dela - ele entrou muito fácil - ela estava vem alargada. Quando tirei meu pau, veio aquele cheiro de porra. Quando ela ficou de pé começou a escorrer porra. Nessa hora a Carol falou: - Viu como eu estou excitada? Eu fingi que acreditei. Chupei aquela buceta e depois meti. Entrava e saía muito fácil... Mesmo sem saber, minha namorada conseguia me deixar bizarramente excitado. E isso foi apenas o começo...

Fonte: ClubeSexyHot

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