sábado, 31 de outubro de 2009

O safado fodeu minha esposa

Por "Parca"



Um casal de amigos nossos havia, recentemente, comprado um sítio, ali na região de Atibaia e nos convidou para passarmos o primeiro final de semana com eles. Mais dois casais de amigos também foram convidados.
Chegamos lá no sábado pela manhã e além de nossos anfitriões um dos casais de amigos lá já se encontravam. Além deles estava também outro cara, era um amigo de Lucas. Seu nome era Clemente. Era um homem de traços nordestinos, parcialmente calvo, e alguns cabelos brancos, deveria ter cerca de cinqüenta e poucos anos. Assim que a ele fomos apresentados já foi comendo minha esposa com os olhos. Olhava fixamente para as pernas e para os seios dela. Tamanha era sua ousadia que assim agia na presença de todos. Era um sujeito bem atrevido.
Lucas nos levou a um dos quartos da casa onde nos instalamos, onde minha esposa trocou as crianças para que, juntamente com as demais fossem para piscina e tão logo saíram do quarto passamos a vestir algo mais confortável. Sozinhos no quarto, fiz um breve comentário com ela sobre a atitude de Clementino e, de imediato, ela me disse tê-lo achado um homem asqueroso, porco, ressaltando que nunca teria coragem de dar para um homem desse tipo. Realmente, Clemente aparentava ser uma pessoa sem qualquer vaidade.

O padre safado, a esposa puta e o marido trouxa

Por "O Poeta"

Jonas era um homem de sucesso. Estava bem na profissão, tinha uma família linda que o amava e, além de tudo, era muito católico. Sempre agradeceu a Deus por tudo o que conquistou. Ia na missa regularmente c/ sua família, Tânia
sua esposa, era uma mulher linda; morena, cabelos longos escorridos e um corpo escultural, tinha 25 anos. Casou-se c/ Jonas após engravidar de Angélica, sua filhinha de 10 anos.
Jonas tinha 35 anos, e como já disse, tudo em sua vida ia muito bem. Tânia tbm pensava assim, apesar de ficar chateada que algumas vezes o marido não lhe dava a tenção devida quando o assunto era sexo. Tânia era muito fogosa, mas Jonas tinha algumas restrições quanto a fantasias, pois era muito religioso e correto.
Bem, como havia comentado iam na missa regularmente. Certo dia, avisaram que o padre da paróquia seria substituido naquela semana. Todos ficaram curiosos p/ conhecer o novo representante de Deus. Sábado à tarde apareceu um senhor de aproximadamente 60 anos, alto e muito bem conservado com mais dois jovens seminaristas. Apresentaram-se rapidamente p/ o pessoal que os cercaram na praça da pequena cidade e já anunciaram que domingo haveria missa normalmente.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Minha mulher deu para o funcionário do drive-in

Por Jerônimo





Era uma quinta-feira, final de novembro último e já passava das 22h, voltávamos eu e minha esposa para casa após termos visitado uns amigos.
Ela estava uma delícia, usava um vestido preto, dois dedos acima dos joelhos, ao sentar-se deixava à mostra seu belo par de coxas, calçava uma sandália aberta, deixando à vista aqueles lindos pés de unhas bem feitas, pintadas estilo francesinha, uma loura de pele clara e, apesar de mãe de dois filhos e trinta e sete anos de idade, ainda mostrava-se objeto de desejo de qualquer homem.
Em meio ao caminho de volta meu tesão por ela ia aumentando cada vez mais, mesmo porque desde o momento em que estávamos na casa daqueles amigos eu já estava desejando possuí-la, estava muito sensual naquela noite.
Trafegávamos em uma avenida de São Paulo quando, do outro lado avistei um drive-in e, de sacanagem, convidei ela para pararmos lá, alegando que o meu tesão era tanto que talvez não aguentasse até chegarmos em casa. Para minha surpresa, em razão do seu conservadorismo, ela topou e, assim, não perdi tempo, dei meia volta e o mais rápido que pude entrei naquele drive-in....

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Corneado pela namorada - Parte II

Por Rodrigo S.

Depois disso essa história nunca mais se repetiu. Não que ela não me traísse mais, mas ela sempre vinha com a buceta limpinha... Eu adorei ver a boceta dela cheia de porra de outro macho. Tentei surpreendê-la pra ver se encontrava aquela bocetinha cheia de porra... e nada. Fiquei tarado pra ver minha namorada transando com outro novamente, mas não queria abrir o jogo com ela; queria que ela me traísse e achasse que eu não estava sabendo... descobri que isso me dá muito tesão...

Bolei um monte de planos e nada... Quando estava comigo, ela não ficava com ninguém e nem dava bola para os outros caras. Voltei para Sampa, fiquei umas quatro semanas e depois voltei para a minha cidade. Novamente cheguei mais cedo, porém sem sucesso. A bucetinha dela estava fechadinha, sem porra e sem sinal de arrombamento...

Ela estava louca pra transar, falei que seria melhor se transássemos numa praia, e no dia seguinte desci para o litoral, para São Vicente... tratei de arranjar uma casa com várias pessoas. Logo vi o local ideal: uma casa com alguns casais e vários caras que desceram pro litoral só pra curtir. Percebi que todos os machos ficavam de olho nela, mas nenhum fez nada, no máximo uma brincadeirinha aqui, outra ali.........

Corneado pela namorada - Parte I

Por Rodrigo S.

Meu nome é Rodrigo e moro em uma cidade do interior de São Paulo. Decidi contar este fato que ocorreu comigo pois nunca imaginei tamanha coincidência. Tenho uma namorada, a Carol, e ela tem um corpo bem sarado, um lindo piercing na barriguinha e peitinhos deliciosos. Ela tem 1,68 de altura, é morena e tem a pele levemente bronzeada.

Estudo na capital e foi aí que tudo começou; todas as vezes que volto para a minha cidade, ligo para ela e bem cedo, umas seis da manhã, já estou na casa dos meus pais e ela vem me ver. Isso todas as vezes... mas o destino é foda. Na última vez que voltei cheguei mais cedo, umas quatro da manhã, pois vim num ônibus direto, sem fazer baldeação. Até aí nada de mais. Cheguei em casa, que é um sobrado e tomei um banho - como o quarto de meus pais fica nos fundos, eles nem perceberam que eu cheguei......

Há males que vem para o bem

Por Galford

Me chamo Bernardo e tenho 38 anos. Sou viúvo há dois anos (sem filhos). Desde então, venho me dedicando exclusivamente ao trabalho. Trabalho como gerente de um banco local. Alguns dias atrás - pela quinta vez nesse ano - o banco onde eu trabalho, foi assaltado novamente.

Dessa vez, ao contrário das outras vezes, onde apenas entrego o dinheiro e se vão, tive que implorar por minha vida - devido à crueldade dos assaltantes-, ríram da minha “cara patética” -segundo eles- e para se divertir, me quebraram os dois braços e se foram.

Estava feliz por ainda estar vivo, mas me revoltei com a falta de misericórdia daqueles criminosos. Não fiquei muito tempo no hospital. Os médicos me recomendaram que contratasse uma enfermeira para me ajudar com as tarefas diárias, tais como: me alimentar, ir ao banheiro, me banhar e coisas do tipo.....

Iniciando Vanessa

Por: Guto
Este conto aconteceu há 10 anos, quando eu tinha 18 anos de idade. Achei este site e resolvi contar para aqueles que se interessam. É meio longo, mas é exatamente como se desenrolou.

Nessa idade eu já tinha o corpo formado (1,78m, branco, cabelos pretos, tipo atlético, 18 cm de pau). Morava em São Paulo e fui cuidar de um fliperama para meu tio, que era na zona leste e ficava próximo de uma igreja evangélica. Algumas vezes ia um garoto de uns 14 anos com sua irmã Vanessa de 18. Ela era baixinha, branquinha, peitinhos formando e durinhos e com uma bundinha na medida certa para sua altura e idade, só que bem empinadinha.

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